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Padre Paulo Ricardo critica o PNDH-3

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Comunismo no Brasil

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Quem realmente gosta dos principios de uma sociedade mais justa e fraterna, deve saber quem esta no comando de nosso país. Acesse http://www...

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A verdade que a mídia não mostra

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Este blog denuncia o plano totalitário do PT e de seus aliados de esquerda marxista leninista nacionais e internacionais. Eles estão fazendo...

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<div style="text-align: justify;">Há sempre algo oculto trabalhando em favor da classe dominante é até mesmo dos estados, ter o controle de nossas mentes é um fator decisivo.<br />Recentemente tenho lido artigos sobre técnicas que são utilizadas pela mídia, por pessoas com a finalidade ativar um estado de incociente o chamado estado alfa, é como um estado de relaxamento o qual uma pessoas ou pessoas se tornam mais sugetiveis a comandos emitidos.<br />Fiz a leitura de texto chamado a batalha pela sua mente, no qual o autor descreve tais técnicas, sendo elas implementadas até mesmo em aparelhos, ondas de áudio entre outros métodos, ele ainda fala que a melhor forma de se proteger contra tais bombardeios é o auto-conhecimento, mas ele diz que não temos como fugir, pois em todos lugares eles tentam nos controlar.<br />Um aparelho que realmente é muito utilizado para ter o controle sobre as pessoas até elas chegarem a este estado alfa é a televisão, 6 horas de frente a mesma brevemente atigiremos o estados alfa é daí qualquer pessoa se torna sucetível a controles.<br />Algo que me chamou a atenção que até mesmo ondas de rádio de baixa frenquência podem ser utilizadas para controlar a mente das pessoas, testes foram realizados e demonstraram que são realmente eficazes pois pessoas que foram utilizadas em testes apresentaram comportamentes que corresponderam aos sinais emitidos.<br />Enfim como somos bombardeados com tudo isso se torna necessário se conhecer melhor a cada dia para evitar de cair na malhar dos que andam "dormindo", é podemos notar que tais formas de controle mental podem atuar tanto para o mal quanto para o bem, numa visão cristã deveria ser utilizada para o bem é como autor cita um exemplo em que nos exército dos Estados Unidos eles falar que destruiram um homem para que nascer outro, ou seja,  podemos notar que muitas pessoas podem ser influênciadas, penso ainda muitas pessoas comentem crimes  porque muitas vezes estão doentes e fracas mentalmente considero que seria necessário uma trabalha mais com as mentes das pessoas deste a sua infância até um idade necessária.<br /><br />Recomendo realizar uma leitura desse texto. <a href="http://www.4shared.com/document/FtyWT-XP/_A_Batalha_Pela_Sua_Mente_-_Tc.html">Ver aqui<br /></a><br /><br /><br />Fonte: A batalha pela sua mente - Dick Sutphen<br /><br />Autor: Anderson O.de Sampaio   <br /></div>

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Podemos ser anjos encarnados - parte 2

<div align="justify">Ainda continuando sobre este assunto, se somos anjos encarnados dúvidas e questionamentos estavam rondando em minha mente, então fui tirar tal dúvida com o sacerdote então ele me respondeu depois que eu fiz a pergunta relacionada a este assunto.</div><br /><div align="justify">Ele me disse que somos seres humanos e somos constituidos de corpo e espírito, dai que estes dois elementos se completam estre si, como o corpo é o templo do espírito, logo aquele não pode ficar sem este. Podemos entender que Jesus quando ressuscitou foi por inteiro sendo de corpo de alma, não somente em espírito.</div><br /><div align="justify">Outra passagem que me chamou a atenção foi quando Jesus se transfigurou e conversou com Elias e Moisés, eles não estavam somente em espírito, mas corpo também, pois sabemos que foram levados ao ceú em corpo e espírito.</div><br /><div align="justify">Então o que nos diferem dos anjos é exatamente isso, que precisamos do corpo, já os anjos são seres totalmente espirituais.</div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Autor: Anderson O.de Sampaio</div>

Podemos ser anjos encarnados - parte 2

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Criminalização da homofobia

Veja esta reportagem do correio braziliense sobre a criminalização da homofobia<br /><br /><span class="h1">Ayres Britto defende a criminalização do preconceito contra homossexuais</span>                          <br />  <span id="items_noticia" style="display: inline;">     </span><div style="text-align: justify;"><span id="items_noticia" style="display: inline;"><p><a class="yellowlight" href="mailto:">Ariadne Sakkis</a></p>     <p>       <span class="bluelight">Publicação:</span> <span>01/07/2011 08:00</span>       <span class="bluelight">Atualização:</span>      </p>   </span>                  </div><div id="abanoticia" style="display: block; text-align: justify;"><p><br />Os defensores  da criminalização da homofobia têm ao seu lado um aliado de peso.  Relator do processo que concedeu o direito de união estável para  homossexuais, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Carlos Ayres  Britto acredita que o país não pode se omitir nessa questão. “No mundo  todo ocidental, há uma tendência de repúdio à homofobia. E o Brasil não  poderia ficar de fora desse progresso civilizatório”, disse ontem ao  Correio, após participar de um debate sobre o tema promovido pela  Universidade de Brasília (leia entrevista abaixo). O auditório da  Faculdade de Estudos Sociais Aplicados ficou lotado.<br /><br />O pensamento  de Britto vai de encontro ao que propõe o Projeto de Lei nº 122, de  2006, que altera a Lei nº 7.716, de 1989, conhecida como Lei do Racismo,  além do parágrafo 3º do art. 140 do Código Penal para que a  discriminação em função de orientação sexual e identidade de gênero seja  considerada crime (veja Para saber mais). A medida teve a redação  alterada algumas vezes para minimizar atritos com parlamentares  contrários a ela. A atual relatora do projeto é a senadora Marta Suplicy  (PT-SP). Se for aprovada, a norma tornará passível de detenção e multa  quem cometer práticas discriminatórias contra gays, lésbicas, travestis,  transgêneros e transexuais.<br /><br />O ministro esteve ontem no  derradeiro debate da Semana de Direito e Gênero, organizada pela  Faculdade de Direito da UnB. Dividiram a mesa com ele o deputado federal  Jean Wyllys (Psol-RJ), a doutora em psicologia Tatiana Lionço e a  mestranda em antropologia Mariana Cintra. Ayres Britto era a figura mais  aguardada do dia e a fala dele foi aplaudida em diversas ocasiões. Ele  voltou a endossar a decisão do STF quanto à união de pessoas do mesmo  sexo. “Quem é que está perdendo? Quem é que está tendo os seus direito  subtraídos? Os heterossexuais não vão continuar do mesmo jeito? Por que  proibir os direitos dos homoafetivos?”, reiterou o magistrado.<br /><br />Para  ele, a decisão é a prova de que os assuntos de afeto passaram a  integrar a pauta da Justiça brasileira. “Finalmente, o Poder Judiciário  começa a entender que o afeto também é uma categoria jurídica. A  Constituição fala do pensamento, do sentimento e da criação artística,  de religiosidade e agora estamos compreendendo que, sem afetividade, não  pode haver efetividade da Constituição.”<br /><br /><span style="font-weight: bold">Perdão</span><br />O  uso de argumentos científicos para justificar discursos homofóbicos e o  mau uso da palavra, principalmente por parte de fundamentalistas  religiosos, foram os temas escolhidos pela psicóloga Tatiana Lionço. “O  discurso da degeneração e da anormalidade, do ponto de vista científico,  não se sustenta mais. Ele só se sustenta do ponto de vista religioso. A  eles eu digo: ‘Perdoai, eles não sabem o que dizem’”, defendeu. A  antropóloga Mariana Cintra lembrou que, apesar de os homens serem alvos  mais frequentes, mulheres, transgêneros e travestis também são alvos  constantes de agressão.<br /><br /><span style="font-weight: bold">Pressão por legislação</span><br />O  deputado federal Jean Wyllys (PSol-RJ) reconhece as conquistas sobre a  união entre pessoas do mesmo sexo, mas nem por isso deixará de militar  para que o entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF) seja  convertido em lei. Ele sabe que a tarefa será árdua. “A decisão é um  instrumento de combate à discriminação jurídica. Mas ainda não há uma  lei, é uma jurisprudência. Para que isso seja acessado automaticamente, o  Congresso (Nacional) tem que legislar e, aí mora o problema, porque o  Congresso é formado por uma maioria conservadora. A única maneira de  mudar a face da Casa é ampliando a consciência política sobre o  assunto”, avaliou ontem em seminário realizado na UnB.<br /><br />Parte da  consciência a que se refere é a educação de respeito às diferenças em  uma sociedade pluralista. Daí, a necessidade de desfazer conceitos  distorcidos e lutar contra a discriminação. “O homossexual, para se  assumir, precisa reinventar a si mesmo para driblar a homofobia cultural  e conceitual introjetada nele mesmo. Precisamos de uma transformação  nas regras para criar um mundo onde há respeito a todos.”<br /><br />Nesse  contexto, está inserida a UnB. Atualmente, a comunidade acadêmica está  em plena discussão sobre a criação de um programa de combate à homofobia  dentro da instituição. Uma das propostas levantadas nas plenárias é que  a UnB redija o próprio material educativo contra a discriminação a  lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e transgêneros.<br /><br />São  muitas as denúncias de perseguição e agressão a estudantes em função da  orientação sexual. Para o deputado federal Jean Wyllys, a iniciativa da  cartilha é salutar. “Acho maravilhoso. É lamentável que um aluno entre  na universidade e não desconstrua os seus preconceitos. Esse aluno é uma  cavalgadura que nem sequer merece estar na universidade. Ninguém é  obrigado a amar o homossexual, mas a discriminação e a perseguição são  inadmissíveis”, disse.</p><p style="font-weight: bold;"> </p><p style="font-weight: bold;">Atraso de 10 anos</p><p>O  Projeto de Lei (PL) nº 122 tem origem no PL nº 5003, de 2001,   apresentado pela então deputada petista Iara Bernardi. O texto   estipulava punições para quem cometesse discriminação em função de   orientação sexual. Depois deles, outros projetos semelhantes surgiram e   foram unificados para facilitar a tramitação. Em 2006, com nova  redação,  a norma foi aprovada pela Câmara dos Deputados e encaminhado  ao Senado  Federal. Ele prevê alteração na Lei do Racismo para que a  discriminação  por opção sexual seja considerada crime, assim como  acontece com raça e  cor. Desde então, a proposta passou pelas comissões  de Constituição,  Justiça e Cidadania (CCJ), Assuntos Sociais (CAS) e  atualmente está na  Comissão de Direitos Humanos da Casa. Sob forte  pressão da bancada  evangélica e católica, o texto sofreu alterações.  Entre 2008 e 2010, o  projeto não teve o andamento esperado na Casa, mas  em 2011 foi resgatado  pela senadora Marta Suplicy (PT-SP). Ela proporá  alteração no texto  para que não seja considerado crime “a manifestação  pacífica de  pensamento fundada na liberdade de consciência e de  crença”. </p><p> </p><p><span style="font-weight: bold">Três perguntas para - Carlos Ayres Britto</span></p><p><strong><br />Como o senhor avalia a decisão do STF sobre a união estável homoafetiva, que teve imensa repercussão?<br /></strong>Acho que o Supremo interpretou muito bem a Constituição. E o fez à luz dos seus princípios mais importantes.<br /><br /><strong>Mas há quem diga que o Supremo atropelou o Poder Legislativo. O senhor concorda?<br /></strong>Não   usurpou função legislativa, porque não lhe cabe fazer as vezes de   legislador. Ao promover a inclusão comunitária do segmento homoafetivo   do nosso país, o fez conciliando rigorosamente o direito constitucional e   o humanismo. Eu fico muito feliz.<br /><br /><strong>O que o senhor pensa sobre a criminalização da homofobia?<br /></strong>No   mundo todo ocidental, civilizado, arejado mentalmente, há um repúdio à   homofobia. E o Brasil não poderia ficar de fora desse progresso   civilizatório. </p></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-weight: bold;">Comentário:</span> Há tantas formas de preconceito no Brasil e no mundo que não são consideradas crimes, agora por que tal classe deseja um merito, assim como para beneficiar uma minoria de politicos e torna algo que esta fora dos padrões da natureza para se tornar algo comum e aceitavél. Já que vão torna um crime não aceitar tal forma de vida, vão querer mudar o livro sagrado que diz que tal ato é abominavél, mas certos rumos não domando seus instintos definindo que seu modo de viver é correto. A cada dia surgem novidades sem a devida consulta do povo, somente impondo sua opiniões para seu próprio bem, nós cristãos não podemos aceitar tal situação pois teremos nossa formação como um crime já que consideramos tal fato um erro, na verdade muitas leis estanhas ao cristianismo irão surgi, será que ficaremos sentados esperando que tudo isso aconteça, considero que não, pois o futuro de nossas crianças estão em nossas mãos, já que o estado de afasta das coisas sagradas, assim permitindo que qualquer ideologia de vida seja aceita, isto é o joio em meio ao trigo. Devemos respeitar o próximo, assim como devemos converte os mesmo para que vejam a verdade plena que não se encontra nos desejos da carne e sim na vontade de Deus.<br /><br />É como Jesus disse:...dar a Deus o que é de Deus, e do homem (Cesár) o que é do homem.<br /><br />Autor: Anderson O.de Sampaio<br /></div>

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O que podemos aprender com o filme O Último Samurai