outubro 2020

Cristãos leigos e leigas na Igreja e na Sociedade

<p style="text-align: center;"> <img alt="leigos_e-leigas.jpg" height="219" src="https://static.wixstatic.com/media/0d5cf7_4c11cb04e89c4202aa80da364d06f1b2~mv2.jpg/v1/fill/w_600,h_300,al_c,q_80,usm_0.66_1.00_0.01/leigos_e-leigas.jpg" style="height: 300px; object-fit: cover; width: 600px;" width="437" /></p><h1 class="font_0" style="font-size: 18px; text-align: center;"><span style="font-size: 18px;"><span style="font-weight: bold;"><span style="font-family: georgia,palatino,book antiqua,palatino linotype,serif;"> </span></span></span></h1><h1 class="font_0" style="font-size: 18px; text-align: center;"><span style="font-size: 18px;"><span style="font-weight: bold;"><span style="font-family: georgia,palatino,book antiqua,palatino linotype,serif;">Cristãos leigos e leigas na Igreja e na Sociedade: “Sal da Terra e Luz do Mundo” (Mt 5,13-14)</span></span></span></h1>

<h1 class="font_0" style="font-size: 18px; text-align: center;"><span style="font-size: 18px;"><span style="font-weight: bold;"><span style="font-family: georgia,palatino,book antiqua,palatino linotype,serif;">Uma abordagem leiga do Segundo Capítulo (91-167)</span></span></span></h1>

<h1 class="font_0" style="font-size: 16px; text-align: right;"><span style="font-size: 16px;"><span style="font-family: georgia,palatino,book antiqua,palatino linotype,serif;">Por Sebastião Catequista</span></span></h1><h1 class="font_0" style="font-size: 16px; text-align: right;"><span style="font-size: 16px;"><span style="font-family: georgia,palatino,book antiqua,palatino linotype,serif;"> </span></span></h1><h1 class="font_0" style="font-size: 18px; text-align: justify;"><span style="font-weight: bold;"><span style="font-family: georgia,palatino,book antiqua,palatino linotype,serif;"><span style="font-size: 18px;">Introdução</span></span></span></h1>

<h1 class="font_0" style="font-size: 18px; text-align: justify;"><span style="font-family: georgia,palatino,book antiqua,palatino linotype,serif;"><span style="font-size: 18px;"> O
 Concílio Vaticano II em sua teologia do Povo de Deus descreveu a Igreja
 sob três aspectos: a vida clerical, religiosa e leiga. Na primeira 
temos os ministérios ordenados: o diaconato, o presbiterato e o 
episcopado; na segunda, homens e mulheres que vivendo coletivamente sob 
uma regra fazem voto de consagração configurado pelos conselhos 
evangélicos da pobreza, da castidade e da obediência; e a terceira, a 
vida do laicato – que tem como critério homens e mulheres casados ou 
solteiros/as vivendo e dando testemunho da fé. Dessa forma está 
estabelecida a vida eclesial do povo de Deus.</span></span></h1>

<h1 class="font_0" style="font-size: 18px; text-align: justify;"><span style="font-family: georgia,palatino,book antiqua,palatino linotype,serif;"><span style="font-size: 18px;">Dizendo
 em linguagem vocacional: cada um desses estados de vida existe e 
contribui cada qual com sua riqueza própria para a vida eclesial do povo
 de Deus. Pelo Batismo todos são iguais, descendentes da mesma fonte, 
porém com diferentes leituras e funções no ministério e no carisma, 
pois, a consciência evangélica é um imperativo aos três estados. Nenhum 
está dispensado da obediência ao Evangelho.</span></span></h1>

<h1 class="font_0" style="font-size: 18px; text-align: justify;"><span style="font-family: georgia,palatino,book antiqua,palatino linotype,serif;"><span style="font-size: 18px;"> E como estamos falando do leigo, cabe perguntar qual a origem dessa palavra e que sentido têm em nosso documento.</span></span></h1>

<h1 class="font_0" style="font-size: 18px; text-align: justify;"><span style="font-family: georgia,palatino,book antiqua,palatino linotype,serif;"><span style="font-size: 18px;">Leigo,
 enquanto palavra vem do grego, laós, multidão. Em termos modernos, 
“leigo” “laós”, quer dizer: povo no meio do povo. E em distintas épocas 
ela teve novos significados e novas releituras. Atualmente na Igreja, 
<span style="color: #2b00fe;">leigo é uma pessoa com uma consciência despertada enquanto povo no meio 
do povo e se distingue desse apenas pela “função” vocacional que exerce 
na comunidade</span>.</span></span></h1>

<h1 class="font_0" style="font-size: 18px; text-align: justify;"><span style="font-family: georgia,palatino,book antiqua,palatino linotype,serif;"><span style="font-size: 18px;"> O
 documento 105 da CNBB na atual conjuntura fala dos leigos; ele (o 
documento) nasce a partir de duas realidades interligadas entre si: a 
nova eclesiologia sob a bandeira do papa Francisco; e a “nova 
consciência” do laicato que insurge na vida eclesial sob novas formas de
 organização e ação pastoral no meio do povo.</span></span></h1>

<h1 class="font_0" style="font-size: 18px; text-align: justify;"><span style="font-family: georgia,palatino,book antiqua,palatino linotype,serif;"><span style="font-size: 18px;">E
 para melhor aprofundar essas realidades no contexto social e político 
em que estamos vivenciando nos Brasil, a CNBB, promove essa reflexão e o
 Ano do Laicato.</span></span></h1>

<h1 class="font_0" style="font-size: 18px; text-align: justify;"><span style="font-family: georgia,palatino,book antiqua,palatino linotype,serif;"><span style="font-size: 18px;"> Penso
 que essas seriam uma boa justificativa para esse novo documento cuja 
preocupação central é o leigo e a leiga nessa nova eclesiologia, 
sobretudo pastoral, dentro do contexto social e político brasileiro. 
Basta ver o fiasco que foi o pleito eleitoral desse ano.</span></span></h1>

<h1 class="font_0" style="font-size: 18px; text-align: justify;"><span style="font-weight: bold;"><span style="font-family: georgia,palatino,book antiqua,palatino linotype,serif;"><span style="font-size: 18px;">O documento em princípio tem muitas novidades.</span></span></span></h1>

<h1 class="font_0" style="font-size: 18px; text-align: justify;"><span style="font-family: georgia,palatino,book antiqua,palatino linotype,serif;"><span style="font-size: 18px;"> A
 partir do título do capítulo em questão: “Sujeito eclesial: discípulos 
missionários e cidadãos do mundo” chama-nos também atenção para o fato 
de que na mente dos redatores, e dos nossos bispos, os leigos são esses 
“sujeitos” que pelo batismo “são Igreja” e “não estão somente na 
Igreja”.</span></span></h1>

<h1 class="font_0" style="font-size: 18px; text-align: justify;"><span style="font-family: georgia,palatino,book antiqua,palatino linotype,serif;"><span style="font-size: 18px;">Mas
 não só isso, eles são discípulos e missionários, ouvintes e enviados. 
Enviados para onde? O próprio título nos diz: para dentro da realidade 
eclesial do povo de Deus e para o mundo.</span></span></h1>

<h1 class="font_0" style="font-size: 18px; text-align: justify;"><span style="font-weight: bold;"><span style="font-family: georgia,palatino,book antiqua,palatino linotype,serif;"><span style="font-size: 18px;">Identidade e dignidade da vocação laical (108-118)</span></span></span></h1>

<h1 class="font_0" style="font-size: 18px; text-align: justify;"><span style="font-family: georgia,palatino,book antiqua,palatino linotype,serif;"><span style="font-size: 18px;"> A
 partir da Constituição Dogmática Lumen Gentiu (luz dos povos) o 
documento nesses parágrafos traça o perfil da identidade do laicato e 
sua dignidade ambas advindo do batismo, sob o signo de “uma só fé e um 
só Senhor” (Ef 4,5). Nessa linha de leitura, o que os redatores e os 
bispos têm diante de sí é a teologia do corpo paulino (Rm 12,4-5). Aí 
conseguem inserir uma concepção eclesiológica da comunhão que justifica 
por assim dizer o ministério ordenado e o laicato como integrantes e 
participantes cada um ao seu modo, do “múnus sacerdotal, profético e 
régio de Cristo” como missão de todo povo de Deus na Igreja e no mundo.</span></span></h1>

<h1 class="font_0" style="font-size: 18px; text-align: justify;"><span style="font-family: georgia,palatino,book antiqua,palatino linotype,serif;"><span style="font-size: 18px;"> A
 consequências primeira dessa abordagem é que o laicato deve ter uma 
consciência de que não só pertencem à Igreja, mas são Igreja.</span></span></h1>

<h1 class="font_0" style="font-size: 18px; text-align: justify;"><span style="font-family: georgia,palatino,book antiqua,palatino linotype,serif;"><span style="font-size: 18px;"> Uma
 segunda consequência é que, o múnus (sacerdotal, profético e régio) 
supracitado deve ser vivido pelo laicato através da irmandade, na 
fraternidade, participando dos sacramentos sendo oferta de si mesmo 
sobretudo na obra da evangelização e na ação pastoral. Eis sua 
identidade e dignidade. E mais, essa oferta de si como igreja e membro 
de um corpo tem seu campo de apostolado especifico no mundo: a 
participação na sociedade, a educação cristã dos filhos, e o testemunho 
evangélico. E isso ao mesmo tempo que o laicato vive sua experiência de 
fé dentro da comunidade eclesial.</span></span></h1>

<h1 class="font_0" style="font-size: 18px; text-align: justify;"><span style="font-family: georgia,palatino,book antiqua,palatino linotype,serif;"><span style="font-size: 18px;"> E
 tem mais! O laicato tem como modelo inspirador: Maria, mãe de Jesus. 
Ela deve ser venerada e imitada. É ícone! Nela encontramos as razões 
teológica para a identidade e dignidade como povo de Deus.</span></span></h1>

<h1 class="font_0" style="font-size: 18px; text-align: justify;"><span style="font-family: georgia,palatino,book antiqua,palatino linotype,serif;"><span style="font-size: 18px;"> A
 conclusão óbvia a que os redatores e os bispos nos apresentam dessa 
realidade teológica, e é enfatizada no texto, é que toda vocação é um 
chamado, chamado para a santidade universal da salvação.</span></span></h1>

<h1 class="font_0" style="font-size: 18px; text-align: justify;"><span style="font-weight: bold;"><span style="font-family: georgia,palatino,book antiqua,palatino linotype,serif;"><span style="font-size: 18px;">O cristão leigo como sujeito eclesial (119-134)</span></span></span></h1>

<h1 class="font_0" style="font-size: 18px; text-align: justify;"><span style="font-family: georgia,palatino,book antiqua,palatino linotype,serif;"><span style="font-size: 18px;"> Nesse
 paragrafo apresenta o laicato conforme já se havia dito em Santo 
Domingo, que apesar do laicato ser uma forte presença na igreja muitos 
não despertaram para uma consciência do seu papel eclesial tanto dentro 
quanto fora do espaço igrejeiro.</span></span></h1>

<h1 class="font_0" style="font-size: 18px; text-align: justify;"><span style="font-family: georgia,palatino,book antiqua,palatino linotype,serif;"><span style="font-size: 18px;"> A
 convivência com o clero de certo modo “clericalizou os leigos” (cf. nº 
120) dificultando um assumir corresponsável seu papel enquanto 
protagonista e sujeito eclesial que tem “poder e força” de 
transformação.</span></span></h1>

<h1 class="font_0" style="font-size: 18px; text-align: justify;"><span style="font-family: georgia,palatino,book antiqua,palatino linotype,serif;"><span style="font-size: 18px;"> O laicato
 em novo contexto eclesial, nesses novos tempos, décadas depois do 
Concílio evoluiu bastante, mesmo persistindo o seu clericalismo e a 
consciência ainda adormecida em muitos. Para os despertos novos 
paradigmas se lhes abriram os olhos diante do papel a que são chamados a
 exercer.</span></span></h1>

<h1 class="font_0" style="font-size: 18px; text-align: justify;"><span style="font-family: georgia,palatino,book antiqua,palatino linotype,serif;"><span style="font-size: 18px;"> Eles
 carecem da liberdade, da autonomia enquanto elementos próprios do 
exercício de sua vocação, porém, não sem aquela compreensão que dá 
sustentação a comunhão eclesial. Pois como afirma o nº 126, a verdadeira
 comunhão gera autonomia, liberdade, corresponsabilidade, e é na igreja 
enquanto povo, enquanto comunidade de fieis, que os leigos e leigas as 
encontram e completa a sua vocação e missão, dentro e fora da igreja, no
 mundo.  E isso de certo modo supõe maturidade, maturidade que nasce de 
uma consciência desperta adequadamente.</span></span></h1>

<h1 class="font_0" style="font-size: 18px; text-align: justify;"><span style="font-family: georgia,palatino,book antiqua,palatino linotype,serif;"><span style="font-size: 18px;"> E
 nesse sentido, o documento (no nº133) apresenta uma longa lista de 
desafios e conflitos do cotidiano das comunidades e que estão na vida do
 laicato de modo que uma vez tomado consciência do seu papel, urge 
superá-las. Não de modo isolado, mas como um corpo eclesial em que o 
laicato tenha liberdade e criatividade de assumi-la, e transformá-la 
pelo seu testemunho evangélico.</span></span></h1>

<h1 class="font_0" style="font-size: 18px; text-align: justify;"><span style="font-family: georgia,palatino,book antiqua,palatino linotype,serif;"><span style="font-size: 18px;"> É
 preciso que os leigos e leigas tomem consciência disso, pois só 
valorizar as tarefas no interior da Igreja sem levar em consideração sua
 presença no mundo pode criar uma “esquizofrenia religiosa” (cf. nº 
134), uma separação e condenação do mundo e uma supervalorização do 
sagrado versus profano desvirtuando inclusive o plano de Deus que cria a
 Igreja para atuar no mundo, e não para ficar ao redor de seu próprio 
umbigo.</span></span></h1>

<h1 class="font_0" style="font-size: 18px; text-align: justify;"><span style="font-family: georgia,palatino,book antiqua,palatino linotype,serif;"><span style="font-size: 18px;"> O leigo
 e a leiga são sujeitos que atuam e devem atuar dentro e fora da Igreja,
 mas como Igreja, com liberdade, autonomia e em comunhão eclesial.</span></span></h1>

<h1 class="font_0" style="font-size: 18px; text-align: justify;"><span style="font-weight: bold;"><span style="font-family: georgia,palatino,book antiqua,palatino linotype,serif;"><span style="font-size: 18px;">Âmbito de comunhão eclesial e atuação do leigo como sujeito (136-150)</span></span></span></h1>

<h1 class="font_0" style="font-size: 18px; text-align: justify;"><span style="font-family: georgia,palatino,book antiqua,palatino linotype,serif;"><span style="font-size: 18px;">Essa
 consciência anteriormente abordada, é nesse paragrafo enfatizada a 
partir de algumas realidades cotidianas. Em todas elas, os redatores são
 incisivos em afirmar que “a presença e a atuação dos leigos e leigas se
 dá na Igreja e no mundo”. Aqui subentende-se que o leigo é consciente 
do seu papel, não é apenas “ovelha guiada pelo pastor”, mas também 
“protagonista de sua própria ação”. Dizendo de outro modo: os leigos e 
leigas são e estão empoderados enquanto atores evangélicos 
daquelas ações transformadoras que criam espaço de testemunho, 
evangelização e eclesialidade.</span></span></h1>

<h1 class="font_0" style="font-size: 18px; text-align: justify;"><span style="font-family: georgia,palatino,book antiqua,palatino linotype,serif;"><span style="font-size: 18px;">Assim,
 o primeiro espaço de atuação é na família. Depois a própria comunidade 
eclesial através dos conselhos pastorais, econômicos, das assembleias, 
reuniões pastorais, nas cebs, nos movimentos eclesiais, associações, 
novas comunidades, etc. Todos eles “espaço eclesial” igrejeiro.</span></span></h1>

<h1 class="font_0" style="font-size: 18px; text-align: justify;"><span style="font-family: georgia,palatino,book antiqua,palatino linotype,serif;"><span style="font-size: 18px;">E
 todas essas tarefas que exteriormente mostra seu processo de 
santificação universal acontece em comunhão com as lideranças clerical 
da igreja na pessoa do papa, dos bispos, dos padres, evidenciando pelo 
testemunho a fé católica, apostólica, a partir de uma comunidade e 
realidade comunitária/paroquial ou nas e em pequenas comunidades (cebs, 
comunidades novas) cuja presença neste mundo dar ênfases a realidade do 
reino que há de vir.</span></span></h1>

<h1 class="font_0" style="font-size: 18px; text-align: justify;"><span style="font-family: georgia,palatino,book antiqua,palatino linotype,serif;"><span style="font-size: 18px;">Porém,
 mesmo agindo assim dentro da comunidade de fé, sua ação à ela não se 
restringe, como acabamos de dizer, pois, a Igreja os anima e apoia sua 
inserção no mundo.</span></span></h1>

<h1 class="font_0" style="font-size: 18px; text-align: justify;"><span style="font-family: georgia,palatino,book antiqua,palatino linotype,serif;"><span style="font-size: 18px;"><span style="font-weight: bold;">Carismas, serviços e ministérios na Igreja (151-160) </span> </span></span></h1>

<h1 class="font_0" style="font-size: 18px; text-align: justify;"><span style="font-family: georgia,palatino,book antiqua,palatino linotype,serif;"><span style="font-size: 18px;"> Partindo
 da realidade trinitária os autores apresentam nessa parte uma Igreja 
movida pela ação do Espírito. Ele é destacado como autor e distribuidor 
dos carismas, suscitador dos serviços e dos ministérios no interior da 
Igreja.</span></span></h1>

<h1 class="font_0" style="font-size: 18px; text-align: justify;"><span style="font-family: georgia,palatino,book antiqua,palatino linotype,serif;"><span style="font-size: 18px;"> Ele
 age com liberdade e sua inspiração suscita formas variadas de ação 
evangelizadora e transformadora de modo que carismas, serviços e 
ministérios não dependem de mandato, delegação da comunidade eclesial, 
entretanto, os redatores orientam que, num espírito de comunhão, cabe ao
 clero o seu discernimento (cf. nº 152).</span></span></h1>

<h1 class="font_0" style="font-size: 18px; text-align: justify;"><span style="font-family: georgia,palatino,book antiqua,palatino linotype,serif;"><span style="font-size: 18px;"> O
 documento define que “todo ministério é um carisma, por ser um dom de 
Deus; mas nem todo carisma é um ministério” (cf. nº 155). Dessa forma na
 vida do laicato a Igreja define teologicamente, o que é e qual o papel 
do “ministério” e do “carisma”; sendo o ministério exercido por leigos, 
pode ser “reconhecido”, “confiado” e “instituído”.</span></span></h1>

<h1 class="font_0" style="font-size: 18px; text-align: justify;"><span style="font-family: georgia,palatino,book antiqua,palatino linotype,serif;"><span style="font-size: 18px;"> Através
 do ministério e do carisma leigos e leigas tem na Igreja “espaços de 
participação” é assim, por exemplo, com os catequistas, com os ministros
 da Palavra, e outros serviços pastorais.</span></span></h1>

<h1 class="font_0" style="font-size: 18px; text-align: justify;"><span style="font-family: georgia,palatino,book antiqua,palatino linotype,serif;"><span style="font-size: 18px;"> O
 que fica claro nesse parágrafo é que, não é mais possível pensar a 
Igreja e a vida eclesial sem o incentivo, a participação e a 
corresponsabilidade do laicato; os leigos e leigas não “pertencente” à 
Igreja como se os possuísse para si, mas pelo contrário, leigos e leigas
 “são” a Igreja. Nela eles tem “cidadania plena” corresponsabilizada.</span></span></h1>

<h1 class="font_0" style="font-size: 18px; text-align: justify;"><span style="font-family: georgia,palatino,book antiqua,palatino linotype,serif;"><span style="font-size: 18px;"> Desse modo podem intervir nas relações cotidianas sobretudo no que toca a presença eclesial no mundo.</span></span></h1>

<h1 class="font_0" style="font-size: 18px; text-align: justify;"><span style="font-weight: bold;"><span style="font-family: georgia,palatino,book antiqua,palatino linotype,serif;"><span style="font-size: 18px;">Serviço cristão ao mundo (161-167)</span></span></span></h1>

<h1 class="font_0" style="font-size: 18px; text-align: justify;"><span style="font-family: georgia,palatino,book antiqua,palatino linotype,serif;"><span style="font-size: 18px;"> Por
 fim, os redatores olham para os leigos e leigas no mundo em que vivem, e
 os contempla nas suas relações cotidianas. Como Igreja que são, o povo 
do laicato tem no mundo um papel específico: ser sal da terra e luz do 
mundo.</span></span></h1>

<h1 class="font_0" style="font-size: 18px; text-align: justify;"><span style="font-family: georgia,palatino,book antiqua,palatino linotype,serif;"><span style="font-size: 18px;"> Trocado
 isso em miúdos: são agentes inseridos no contexto sociopolítico onde 
por suas ações e convicções evangélicas inculturam o Evangelho.  No 
trabalho, na economia, na política, na cultura, na educação, na arte, 
onde quer que estejam e atue, sejam sinal eclesial de mudanças e 
evangelização pelo testemunho da fé e da caridade.</span></span></h1>

<h1 class="font_0" style="font-size: 18px; text-align: justify;"><span style="font-family: georgia,palatino,book antiqua,palatino linotype,serif;"><span style="font-size: 18px;"> “Não
 é preciso ‘sair’ da Igreja para ‘ir’ ao mundo, como não é preciso 
‘sair’ do mundo para ‘entrar e ‘viver’ na Igreja (cf. nº 166).</span></span></h1>

<h1 class="font_0" style="font-size: 18px; text-align: justify;"><span style="font-family: georgia,palatino,book antiqua,palatino linotype,serif;"><span style="font-size: 18px;"> Em
 outros documentos e sob diferentes contextos e temas, os leigos e 
leigas, foram alvo de reflexão tanto por parte do papa, como dos nossos 
bispos. Em cada um deles, o laicato foi motivo de “um olhar pastoral” de
 acordo com a leitura eclesiológica e social que se tinha naquele 
momento. Aí eles eram motivo de “pastoreio” e de incentivo para “ir ao 
mundo” como “agente transformador”, hoje diríamos “empoderados”.</span></span></h1>

<h1 class="font_0" style="font-size: 18px; text-align: justify;"><span style="font-family: georgia,palatino,book antiqua,palatino linotype,serif;"><span style="font-size: 18px;"> Com
 o presente documento, novos paradigmas e novas reflexões e novas 
releituras se fazem surgir onde o leigo está mais amadurecido e é 
empoderado na sua ação tanto dentro da Igreja como na Rua. Aos poucos 
ele mesmo vai se dando conta de suas responsabilidades, de seus direitos
 e deveres no meio do povo de Deus.</span></span></h1>

<h1 class="font_0" style="font-size: 18px; text-align: justify;"><span style="font-family: georgia,palatino,book antiqua,palatino linotype,serif;"><span style="font-size: 18px;"> Deixando
 de “ser ovelhas” passivas para serem “protagonistas” de sua própria 
história o laicato está dando à Igreja uma nova conotação. Inclusive 
“redesenhando” a vocação ministerial do sacerdote no sentido desse ser 
mais povo, estar mais atendo as necessidades, estabelecendo com o 
laicato novas formas de relações que não seja somente de um clero com 
cheiro de sacristia, clericalizando o leigo e a leiga.</span></span></h1>

<h1 class="font_0" style="font-size: 18px; text-align: justify;"><span style="font-family: georgia,palatino,book antiqua,palatino linotype,serif;"><span style="font-size: 18px;"> O
 que o documento em sua novidade vem dizer é que, os leigos e leigas são
 força vital na Igreja e para o mundo. Junto com o povo do clero, dos 
religiosos, a vida leiga é um dom de Deus no meio do povo dos batizados 
cristãos.</span></span></h1>

<h1 class="font_0" style="font-size: 18px; text-align: justify;"><span style="font-family: georgia,palatino,book antiqua,palatino linotype,serif;"><span style="font-size: 18px;"> E
 para os leigos e leigas que ainda não despertaram para esta nova 
realidade eclesial está na hora de despertar e assumir a vocação do 
laicato, que no Evangelho ressoa aos nossos ouvidos Jesus dizer: “Vós 
sois o sal da terra, vós sois a luz do mundo! ” (Mt 5,13-14).</span></span></h1>

<h1 class="font_0" style="font-size: 18px; text-align: justify;"><span style="font-weight: bold;"><span style="font-family: georgia,palatino,book antiqua,palatino linotype,serif;"><span style="font-size: 18px;">Provocando! Pensando! Dialogando…</span></span></span></h1>

<ol class="font_0" style="font-family: georgia, palatino, book antiqua, palatino linotype, serif; font-size: 18px; text-align: justify;"><li>
	<h1 class="font_0" style="font-size: 18px;"><span style="font-family: georgia,palatino,book antiqua,palatino linotype,serif;"><span style="font-size: 18px;">Como se deu o desperta de sua vocação leiga?</span></span></h1>
	</li><li>
	<h1 class="font_0" style="font-size: 18px;"><span style="font-family: georgia,palatino,book antiqua,palatino linotype,serif;"><span style="font-size: 18px;">O que você entende por “clericalização” dos leigos/as?</span></span></h1>
	</li><li>
	<h1 class="font_0" style="font-size: 18px;"><span style="font-family: georgia,palatino,book antiqua,palatino linotype,serif;"><span style="font-size: 18px;">Quais os desafios pastorais que seu grupo enfrenta como leigo/a?</span></span></h1>
	</li><li>
	<h1 class="font_0" style="font-size: 18px;"><span style="font-family: georgia,palatino,book antiqua,palatino linotype,serif;"><span style="font-size: 18px;">Quais os principais “pontos” lhe chamou atenção nesse artigo? Por que?</span></span></h1>
	</li><li>
	<h1 class="font_0" style="font-size: 18px;"><span style="font-family: georgia,palatino,book antiqua,palatino linotype,serif;"><span style="font-size: 18px;">Quais as “alegrias” experimentadas como leigo/a você já vivenciou?</span></span></h1>
	</li><li>
	<h1 class="font_0" style="font-size: 18px;"><span style="font-family: georgia,palatino,book antiqua,palatino linotype,serif;"><span style="font-size: 18px;">Qual a “fonte” da identidade, dignidade e vocação do laicato? E quais as suas consequências?</span></span></h1><h1 class="font_0" style="font-size: 18px;"><span style="font-family: georgia,palatino,book antiqua,palatino linotype,serif;"><span style="font-size: 18px;"> </span></span></h1><h1 class="font_0" style="font-size: 18px;"><span style="font-family: georgia,palatino,book antiqua,palatino linotype,serif;"><span style="font-size: 18px;">Fonte: https://www.paroquiaconsolata.org/copia-4 <br /></span></span></h1>
	</li></ol>

Cristãos leigos e leigas na Igreja e na Sociedade

Cristãos leigos e leigas na Igreja e na Sociedade: “Sal da Terra e Luz do Mundo” (Mt 5,13-14) Uma abordagem leiga do Segundo Capítulo ...

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Pensamento - Do adormecer ao despertar

<p style="text-align: center;"><img alt="A hora do despertar é agora! E a desculpa para dormir é só ..." class="tile--img__img js-lazyload" data-src="//external-content.duckduckgo.com/iu/?u=https%3A%2F%2Ftse3.mm.bing.net%2Fth%3Fid%3DOIP.60uUUpNwO9wRv9H6Y1ic-AHaE8%26pid%3DApi&f=1" height="267" src="https://external-content.duckduckgo.com/iu/?u=https%3A%2F%2Ftse3.mm.bing.net%2Fth%3Fid%3DOIP.60uUUpNwO9wRv9H6Y1ic-AHaE8%26pid%3DApi&f=1" width="401" /> <br /></p><p style="text-align: justify;"> </p><p style="text-align: justify;"> </p><p style="text-align: justify;"> O povo de Deus vive com tantas preocupações e sofrimentos que acabam adormecendo ( vivendo no automático ), pois o que é nos apresentado muito das vezes é profano, que nos afastam das palavras de Cristo, que nos mostra por onde devemos ir.</p><p style="text-align: justify;">São tantas noticias ruins dia após dias que afetam até nosso emocional, ficamos frios e não externalizamos o que sentimos para evitar adoecer.<br /></p><p style="text-align: justify;">Nós fieis leigos devemos esta atentos para as dores e sofrimento como método de desperta usando o evangelho como Jesus nos disse, mas muitos estão adormecidos e por mais que vão a missa continuam como que maquinas frias e sem amor.</p><p style="text-align: justify;"> Mas não devemos ficar presos aos sofrimentos, mas sim devemos perceber onde estamos errando para desperta, ou até mesmo, vivendo com maquinas. O ideal é um conversa com um Padre ou até mesmo um psicólogo.</p><p style="text-align: justify;">A compreensão do sofrimento é necessário, pois se ele não acaba algo esta de errado, sendo um sinal para você despertar para um nova vida.   <br /></p><p style="text-align: justify;">     <br /></p><p style="text-align: justify;">  <br /></p><p style="text-align: justify;"><br /></p>

Pensamento - Do adormecer ao despertar

O povo de Deus vive com tantas preocupações e sofrimentos que acabam adormecendo ( vivendo no automático ), pois o que é nos apresenta...

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Como desmascarar a astúcia do demônio em nossa vida?

<p> <br /></p><h2 style="text-align: justify;">O demônio utiliza artimanhas para aproximar-se dos filhos de Jesus</h2>
<p style="text-align: justify;">A Palavra de Deus, através do nosso primeiro Papa São Pedro, na 
primeira carta 5,8 nos diz o seguinte: “Sede sóbrios e vigiai. Vosso 
adversário, o <a href="https://formacao.cancaonova.com/espiritualidade/cura-e-libertacao/como-o-cristao-pode-afastar-o-demonio-da-sua-vida/" rel="noopener" target="_blank">demônio</a>, anda ao redor de vós como o leão que ruge, buscando a quem devorar”.</p>
<p style="text-align: justify;">O diabo é mais perigoso em sua astúcia do que em sua fúria. Nós 
precisamos estar muito atentos com respeito a ele, porque ele é mais 
perigoso em suas ciladas do que em sua força. Ainda é mais perigoso 
quando trabalha em surdina do que quando nos enfrenta cara a cara.</p>
<div class="wp-caption aligncenter" id="attachment_123439" style="text-align: left; width: 760px;"><div style="text-align: center;"><img alt="Como desmascarar a astúcia do demônio em nossa vida" class="wp-image-123439" height="535" src="https://img.cancaonova.com/cnimages/canais/uploads/sites/6/2019/02/formacao_como-desmascarar-a-astucia-do-demonio-em-nossa-vida.jpg" width="553" /></div><p class="wp-caption-text" style="text-align: center;">Foto Ilustrativa: AMR Image by Getty Images</p></div>
<h3 style="text-align: justify;">Luta diária</h3>
<p style="text-align: justify;">O tempo em que vivemos é muito difícil! É um tempo de lutas que estão
 fora do alcance humano. Não há armas no mundo criada por homens nem 
mulheres que possam destruir a fúria do demônio, somente as <a href="https://formacao.cancaonova.com/espiritualidade/cura-e-libertacao/eucaristia-e-confissao-armas-contra-a-tentacao/" rel="noopener" target="_blank">armas espirituais</a>, ou seja, os <a href="https://formacao.cancaonova.com/series/caminho-espiritual-e-as-moradas/os-dons-do-espirito-santo-tem-o-poder-de-nos-santificar/" rel="noopener" target="_blank">dons do Espírito Santo</a>.</p>
<p style="text-align: justify;">Estamos vivendo um tempo de batalha muito grande, e o inimigo de Deus
 tenta nos destruir de todas as formas, mas quando temos o Espírito 
Santo em nós, o inimigo é impedido de tomar controle da nossa 
personalidade.</p>
<p style="text-align: justify;"><a href="https://formacao.cancaonova.com/espiritualidade/cura-interior/saber-viver-o-sofrimento-exemplo-de-cristo-e-sao-paulo/" rel="noopener" target="_blank">São Paulo</a>
 nos ensina: “Não sabeis, vós sois o templo onde habita o Espírito Santo
 de Deus”. Nós somos morada e templo vivo da habitação do Espírito. É 
ele que nos dá a força para vencer toda a sedução e todas as trapaças do
 inimigo, ainda sim ele tenta destruir os nossos relacionamentos, nossa 
família e bagunçar a nossa vida, pois seu alvo é destruir o homem desde 
Adão e Eva. O inimigo sabe que é só dessa maneira que ele pode ferir o 
coração de Deus, porque a Palavra vem confirmar isso: “Eu vim para que 
não se perca nenhum dos meus”.</p>
<h3 style="text-align: justify;">Vencendo o demônio</h3>
<p style="text-align: justify;">Deus não quer a perdição de ninguém, por isso temos de lutar contra <a href="https://formacao.cancaonova.com/igreja/catequese/o-demonio-e-as-verdades-sobre-sua-existencia/" rel="noopener" target="_blank">as ciladas do demônio</a>,
 resistir a elas e conhecer suas estratégias. Para muitas pessoas, o 
demônio não existe, e manter essa imagem é a principal arma dele para 
esconder sua verdadeira identidade e continuar agindo sem sofrer nenhuma
 espécie de oposição.</p>
<p style="text-align: justify;">O inimigo é um ser astuto, inteligente e perverso. Em muitos filmes 
que vemos, em todas as espécies de mídias, a imagem com a qual ele nos é
 apresentado retrata uma criatura com chifres, rabos, olhar feroz, 
dentes grandes e uma aparência horrível, que jamais alguém vai querer 
conviver com ele. O demônio, no entanto, é enganador, e nunca irá se 
mostrar dessa maneira ou revelar a sua verdadeira face.</p>
<p style="text-align: justify;">Se aparecesse assim para cada um de nós, seria muito fácil 
identificá-lo, mas ele vai sempre se mostrar com uma aparência atrativa e
 muito sedutora para nos destruir. Ele não usa de meios drásticos, mas 
de sutilezas, já que sua arma principal é a astúcia.</p>
<p style="text-align: justify;">Como sabemos, ele é enganador, astuto e falso. Temos de desmascará-lo
 e inibir sua atuação, pois se somos de Jesus e estamos libertos, 
verdadeiramente pelo Seu Sangue, por Sua <a href="https://formacao.cancaonova.com/liturgia/tempo-liturgico/quaresma/semana-santa-a-semana-da-vitoria-da-vida-sobre-a-morte/" rel="noopener" target="_blank">Paixão, Morte e Ressurreição</a>
 na cruz, podemos vencer o inimigo, porque ele já é derrotado, Jesus já o
 derrotou na cruz, e a vitória de Cristo é a nossa vitória.</p>
<p style="text-align: justify;"><strong></strong></p>
<h3 style="text-align: justify;">A vitória de Jesus Cristo</h3>
<p style="text-align: justify;">Temos de afirmar a vitória de Jesus, porque o demônio não gosta de 
quem toma possa da vitória de Cristo, por isso ele tenta, de todas as 
maneiras, destruir a nossa vida pelo desânimo, pelo medo e comodismo, 
pela insegurança, preguiça e por tantas armas que são peculiares na ação
 cotidiana do inimigo contra os filhos de Deus.</p>
<p style="text-align: justify;">O demônio não gosta daqueles que têm força, daqueles que lutam, que 
superam obstáculos e vencem barreiras, portanto, para vencê-lo e 
desmascará-lo, precisamos<a href="https://formacao.cancaonova.com/igreja/catequese/combate-da-oracao-o-que-a-igreja-diz/" rel="noopener" target="_blank"> orar e ficar atentos</a>.</p>
<h3 style="text-align: justify;">Vigiar</h3>
<p style="text-align: justify;">Precisamos vigiar, porque somos fracos e incapazes, e essa luta é 
desonesta, pois não vemos o inimigo, não sabemos por onde ele irá atacar
 e em qual momento irá invadir a nossa vida, o nosso ser e a nossa 
história.</p>
<p style="text-align: justify;">Por isso, precisamos estar muito atentos e não deixar brechas. A 
força que nos foi dada, em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo, 
reveste-nos da <a href="https://formacao.cancaonova.com/espiritualidade/vida-de-oracao/como-retomar-a-vida-de-oracao/" rel="noopener" target="_blank">armadura de Deus</a> para estarmos preparados para essa batalha.</p>
<p style="text-align: justify;">Ao fim dessa nossa reflexão, convido você a proclamar Efésios 
6,10-20. Eu oro com essa Palavra todos os dias e em vários momentos, 
porque sei que se não estivermos revestidos da armadura de Deus, 
cairemos e não suportaremos tudo aquilo que precisamos passar para  
lutar e fazer mostrar a presença do Deus vivo.</p><p style="text-align: justify;"> </p><p style="text-align: justify;">Fonte:</p><p style="text-align: justify;">https://formacao.cancaonova.com/espiritualidade/cura-e-libertacao/como-desmascarar-a-astucia-do-demonio-em-nossas-vidas/ <br /></p>

Como desmascarar a astúcia do demônio em nossa vida?

O demônio utiliza artimanhas para aproximar-se dos filhos de Jesus A Palavra de Deus, através do nosso primeiro Papa São Pedro, na prime...

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OS SACRAMENTOS DA INICIAÇÃO CRISTÃ

<span style="background-color: white; color: #282828; font-family: Montserrat; font-size: 15px;">Os sete Sacramentos são agrupados por sua finalidade:</span><div><br style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #282828; font-family: Montserrat; font-size: 15px;" /><span style="background-color: white; color: #282828; font-family: Montserrat; font-size: 15px;">– Sacramentos de Iniciação Cristã</span><br style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #282828; font-family: Montserrat; font-size: 15px;" /><span style="background-color: white; color: #282828; font-family: Montserrat; font-size: 15px;">– Sacramentos de Cura</span><br style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #282828; font-family: Montserrat; font-size: 15px;" /><span style="background-color: white; color: #282828; font-family: Montserrat; font-size: 15px;">– Sacramentos de Serviço e Comunhão</span><p style="text-align: justify;"><span style="background-color: white; color: #282828; font-family: Montserrat; font-size: 15px;">Os Sacramentos de Iniciação Cristã são:</span><span style="background-color: white; color: #282828; font-family: Montserrat; font-size: 15px;"> </span><strong style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #282828; font-family: inherit; font-size: 15px; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; transition: all 0.1s ease-in-out 0s; vertical-align: baseline;">Batismo, Crisma e Eucaristia</strong><span style="background-color: white; color: #282828; font-family: Montserrat; font-size: 15px;">. Por eles, são lançados os fundamentos de toda a vida cristã.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="background-color: white; color: #282828; font-family: inherit; font-size: 15px; font-style: inherit; font-variant-caps: inherit; font-variant-ligatures: inherit; font-weight: inherit;">O</span><span style="background-color: white; color: #282828; font-family: inherit; font-size: 15px; font-style: inherit; font-variant-caps: inherit; font-variant-ligatures: inherit; font-weight: inherit;"> </span><strong style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #282828; font-family: inherit; font-size: 15px; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; transition: all 0.1s ease-in-out 0s; vertical-align: baseline;">Batismo</strong><span style="background-color: white; color: #282828; font-family: inherit; font-size: 15px; font-style: inherit; font-variant-caps: inherit; font-variant-ligatures: inherit; font-weight: inherit;"> </span><span style="background-color: white; color: #282828; font-family: inherit; font-size: 15px; font-style: inherit; font-variant-caps: inherit; font-variant-ligatures: inherit; font-weight: inherit;">é o primeiro Sacramento que recebemos, é o Sacramento que nos dá a Vida Nova e nos torna participantes da Vida de Deus: a Vida da Graça, que foi perdida por causa do pecado original.</span></p><div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #282828; font-family: Montserrat; font-size: 15px; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: left; transition: all 0.1s ease-in-out 0s; vertical-align: baseline;"><p style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px 0px 15px; outline: 0px; padding: 0px; transition: all 0.1s ease-in-out 0s; vertical-align: baseline;"></p><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: inherit; font-style: inherit; font-variant-caps: inherit; font-variant-ligatures: inherit; font-weight: inherit;">Na água e no Espírito Santo, recebemos o Dom da vida nova. Aquele que é mergulhado nas águas do Batismo, ressuscita com Cristo para uma vida nova.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: inherit; font-style: inherit; font-variant-caps: inherit; font-variant-ligatures: inherit; font-weight: inherit;">O Batismo apaga o pecado original e qualquer outro pecado atual, se houver, e nos faz renascer, não como simples criaturas de Deus, mas como filhos adotivos de Deus.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: inherit; font-style: inherit; font-variant-caps: inherit; font-variant-ligatures: inherit; font-weight: inherit;">Os homens todos são criaturas de Deus, os batizados são filhos. Herdeiros do Céu.</span></div><p></p><p style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px 0px 15px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; transition: all 0.1s ease-in-out 0s; vertical-align: baseline;"><em style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; transition: all 0.1s ease-in-out 0s; vertical-align: baseline;">“Quem não renascer da água e do Espírito não poderá entrar no Reino de Deus”</em> (Jo 3,5)</p><div class="magazee_post_innersectad1" style="border: 0px; box-sizing: border-box; float: none; font-family: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 30px 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: center; transition: all 0.1s ease-in-out 0s; vertical-align: baseline;"></div><p style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px 0px 15px; outline: 0px; padding: 0px; transition: all 0.1s ease-in-out 0s; vertical-align: baseline;"></p><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: inherit; font-style: inherit; font-variant-caps: inherit; font-variant-ligatures: inherit; font-weight: inherit;">O padre batiza, derramando água na cabeça do batizando, como sinal de fonte de Graça.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: inherit; font-style: inherit; font-variant-caps: inherit; font-variant-ligatures: inherit; font-weight: inherit;">E pronuncia a forma do Batismo:</span><span style="font-family: inherit; font-style: inherit; font-variant-caps: inherit; font-variant-ligatures: inherit; font-weight: inherit;"> </span><em style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; transition: all 0.1s ease-in-out 0s; vertical-align: baseline;">“Eu te batizo em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.”</em></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: inherit; font-style: inherit; font-variant-caps: inherit; font-variant-ligatures: inherit; font-weight: inherit;">O Batismo nos torna: Filhos de Deus, Irmãos de Jesus, Membros da Igreja, Morada do Espírito Santo, Herdeiros do Céu!</span></div><p></p><p style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px 0px 15px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; transition: all 0.1s ease-in-out 0s; vertical-align: baseline;">(<a href="http://semeandocatequese.blogspot.com/2011/01/dinamica-batismo.html" style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration-line: none; transition: all 0.3s ease-in-out 0s; vertical-align: baseline;">Clique aqui e veja uma sugestão de dinâmica sobre o Batismo</a>)</p><p style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px 0px 15px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; transition: all 0.1s ease-in-out 0s; vertical-align: baseline;">Mas ninguém pode se tornar cristão sem realizar sua parte, dando uma resposta pessoal a Cristo. A vida cristã deve crescer. Nossa opção de viver e trabalhar com Cristo deve ser acolhida e confirmada por Deus Pai com a força do Espírito Santo e dos seus dons. Por isso, o cristão também recebe o Sacramento da <strong style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; transition: all 0.1s ease-in-out 0s; vertical-align: baseline;">Crisma</strong>.</p><p style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px 0px 15px; outline: 0px; padding: 0px; transition: all 0.1s ease-in-out 0s; vertical-align: baseline;"></p><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: inherit; font-style: inherit; font-variant-caps: inherit; font-variant-ligatures: inherit; font-weight: inherit;">A vida é um desafio constante. A sociedade em que vivemos exige uma grande coerência da nossa parte: violência, drogas, consumismo, ansiedade, emprego, estudo, namoro, família… Muitas vezes passamos por momentos de medo, de dúvida, e somos tentados a nos fechar em nós mesmos.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: inherit; font-style: inherit; font-variant-caps: inherit; font-variant-ligatures: inherit; font-weight: inherit;">Nós não somos melhores que os primeiros discípulos de Jesus que, na hora de sua paixão fugiram e abandonaram-no. Nós também somos fracos e covardes.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: inherit; font-style: inherit; font-variant-caps: inherit; font-variant-ligatures: inherit; font-weight: inherit;">Mas o Espírito Santo do Senhor não nos deixa sozinhos. A sua presença e a sua força nos dão a capacidade de amar como Jesus, de ter os seus sentimentos e até de sofrer por causa de Cristo.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: inherit; font-style: inherit; font-variant-caps: inherit; font-variant-ligatures: inherit; font-weight: inherit;">Por isso, no dia da</span><span style="font-family: inherit; font-style: inherit; font-variant-caps: inherit; font-variant-ligatures: inherit; font-weight: inherit;"> </span><strong style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; transition: all 0.1s ease-in-out 0s; vertical-align: baseline;">Confirmação</strong><span style="font-family: inherit; font-style: inherit; font-variant-caps: inherit; font-variant-ligatures: inherit; font-weight: inherit;">, o Bispo impõe as mãos sobre os crismandos, e depois, com o óleo da Crisma, ele unge a testa do crismando e pronuncia a forma da Crisma:</span><span style="font-family: inherit; font-style: inherit; font-variant-caps: inherit; font-variant-ligatures: inherit; font-weight: inherit;"> </span><em style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; transition: all 0.1s ease-in-out 0s; vertical-align: baseline;">“Recebe por este sinal o Dom do Espírito Santo”.</em><span style="font-family: inherit; font-style: inherit; font-variant-caps: inherit; font-variant-ligatures: inherit; font-weight: inherit;"> </span><span style="font-family: inherit; font-style: inherit; font-variant-caps: inherit; font-variant-ligatures: inherit; font-weight: inherit;">Todos esses sinais nos dão a força para testemunhar os valores cristãos em nosso mundo. O Espírito Santo nos dá a Graça dos seus sete dons:</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: inherit; font-style: inherit; font-variant-caps: inherit; font-variant-ligatures: inherit; font-weight: inherit;"><br /></span></div><p></p></div><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #282828; font-family: Montserrat; font-size: 15px; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin: 0px 0px 15px; outline: 0px; padding: 0px; transition: all 0.1s ease-in-out 0s; vertical-align: baseline;"><img alt="" border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgpS7OMG-yeUaWqtfZZGpX-0aum1IEs3dSPM1QiPeOzsObH3UXoLsCGk6j-F4uoG5G5tBmJl3WtAnxQmO0xgevH1WeTWOazArMcTm-DmZzdDo9vTb-XD49Cp7HpnDYRgiaQYzUEcWXg76Pb/s320/donsespiritosanto.jpg" style="box-sizing: border-box; display: block; height: 257px; margin: 0px auto 10px; max-width: 100%; text-align: justify; vertical-align: top; width: 320px;" /></p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #282828; font-family: Montserrat; font-size: 15px; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin: 0px 0px 15px; outline: 0px; padding: 0px; transition: all 0.1s ease-in-out 0s; vertical-align: baseline;"></p><div style="text-align: justify;">O crescimento em Cristo encontra seu ponto culminante na <strong style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; transition: all 0.1s ease-in-out 0s; vertical-align: baseline;">Eucaristia</strong>.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">A Eucaristia é o grande sacramento do amor de Deus que quer estar intimamente unido a cada um de nós. Pela Eucaristia, instituída na última ceia, Jesus nos dá seu corpo e sangue como alimento espiritual, para nos manter na graça e nos fazer participantes da vida divina.</div><div style="text-align: justify;">Eucaristia é ação de graças a Deus. Um grande “muito obrigado” por tudo o que Deus fez por nós: criação, salvação e santificação. Através da participação na Missa e na comunhão eucarística aprendemos a fazer da nossa vida um Dom de amor a Deus e aos irmãos, a exemplo de Jesus.</div><p></p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #282828; font-family: Montserrat; font-size: 15px; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin: 0px 0px 15px; outline: 0px; padding: 0px; transition: all 0.1s ease-in-out 0s; vertical-align: baseline;"></p><div style="text-align: justify;">No encontro de hoje, percebemos que o Batismo, a Crisma e a Eucaristia são sacramentos intimamente ligados entre si. Constituem, na verdade, três etapas de um único caminho de fé e vida, através do qual a Igreja introduz os fiéis no mistério pascal de Cristo, tornando-os novas criaturas, filhos de Deus, membros vivos de seu povo santo. Por isso são chamados de Sacramentos da Iniciação Cristã.</div><div style="text-align: justify;">Nos primeiros séculos da Igreja, a admissão a estes sacramentos se fazia através de um caminho crescente de conversão, através da escuta da Palavra de Deus e à docilidade ao Espírito. Exigia-se também, uma forte participação na vida de oração e nas obras de caridade da comunidade.</div><p></p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #282828; font-family: Montserrat; font-size: 15px; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin: 0px 0px 15px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; transition: all 0.1s ease-in-out 0s; vertical-align: baseline;">Ainda nos dias de hoje, a catequese de Iniciação Cristã se propõe a atingir este objetivo: ajudar os cristãos a viverem plenamente sua opção por Cristo e pela Igreja, tornando-os capazes de testemunhar sua fé diante de todos.</p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #282828; font-family: Montserrat; font-size: 15px; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin: 0px 0px 15px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; transition: all 0.1s ease-in-out 0s; vertical-align: baseline;">Fonte: </p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #282828; font-family: Montserrat; font-size: 15px; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin: 0px 0px 15px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; transition: all 0.1s ease-in-out 0s; vertical-align: baseline;"><a href="https://soucatequista.com.br/os-sacramentos-da-iniciacao-crista.html">https://soucatequista.com.br/os-sacramentos-da-iniciacao-crista.html</a></p></div>