Musica - Sentido da Vida - Banda Iahweh

<div style="text-align: center;"><br /><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/176F7KF6gpY" width="340"></iframe><br /></div><br /><br /><br />A fé eleva a alma, é o dom que te faz vencer<br /><br />O corpo morre, mas não há morte para o amor<br /><br />Se a vida tem sentido, a dor também deve ter<br /><br />E no caminho a percorrer<br /><br /><br /><br />Você tem escolhas<br /><br />Qual a sua escolha?<br /><br />Eu vejo um mar se abrir, aqui, aqui<br /><br />Em sua frente!<br /><br /><br /><br />[REFRÃO]<br /><br />Qual o sentido em tudo isso? O caos se instala aqui<br /><br />Qual o motivo da injustiça? A angústia invade-me<br /><br />Recordo o belo que vivi, só em ti encontro minha paz<br /><br />Não vou desistir jamais<br /><br /><br /><br />A busca interna mostra a ti qual o teu valor<br /><br />Pra vida ter sentido, a morte também deve ter<br /><br />Seu rumo é traçado por Deus também por você<br /><br />E no caminho a percorrer<br /><br /><br /><br />Você tem escolhas<br /><br />Qual a sua escolha?<br /><br />Eu vejo um mar se abrir, aqui, aqui<br /><br />Em sua frente!<br /><br /><div style="background-color: white; border: medium none; color: black; overflow: hidden; text-align: left; text-decoration: none;"><br /><br /><br />Link: <a href="http://www.vagalume.com.br/iahweh/sentido-da-vida.html#ixzz3syrnyHvd" style="color: #003399;">http://www.vagalume.com.br/iahweh/sentido-da-vida.html#ixzz3syrnyHvd</a></div><br />

Musica - Sentido da Vida - Banda Iahweh

A fé eleva a alma, é o dom que te faz vencer O corpo morre, mas não há morte para o amor Se a vida tem sentido, a dor também deve ter E no c...

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Musica - A Verdade Irá Libertar

<div style="text-align: center;"><br /><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/m2A_qC9MFjI" width="315"></iframe><br /></div><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br />A Verdade Irá Libertar<br /><br />Banda ID2<br /><br /><br /><br />Não quero demonstrar<br /><br />E não viver o que não sinto<br /><br />E se eu chorar, que não seja escondido<br /><br /><b>Estereotipia comportamental humana</b><br /><br /><b>O mundo nos transforma em máquinas humanas                                       </b><br /><br /><b>Tem muita gente chorando lá fora</b><br /><br /><b>Eu vou desligar a tv e é agora</b><br /><br /><b>Eu vou mergulhar bem profundo em minha alma</b><br /><br /><b><br /></b><br /><b>A verdade irá libertar</b><br /><br /><b>Todo aquele que acreditar</b><br /><br />Irá mergulhar no mar da vida<br /><br />E sua mente o céu irá tocar<br /><br />Tem muita gente chorando lá fora<br /><br />Eu vou desligar a tv e é agora<br /><br />Eu vou mergulhar bem profundo em minha alma<br /><br /><br /><br />A verdade irá libertar<br /><br />Todo aquele que acreditar<br /><br />Irá mergulhar no mar da vida<br /><br />E sua mente o céu irá tocar<br /><br /><br /><br /> Observação : Atenção nas frases em negrito !!!<br /><br /><br /><br /><br /><br />Fonte:<br /><br />https://letras.mus.br/banda-id2/a-verdade-ira-libertar/<br /><br />www.youtube.com.br <br /><br /><br />

Musica - A Verdade Irá Libertar

A Verdade Irá Libertar Banda ID2 Não quero demonstrar E não viver o que não sinto E se eu chorar, que não seja escondido Estereotipia compor...

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Coaching - Treinando a mente

<div style="text-align: center;"><br /><br /></div><br /><div style="text-align: center;"><br /><br /></div><br /><div style="text-align: center;"><br />Roda da vida</div><br /><div style="text-align: center;"><br /><br /></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /><a href="http://www.blogviverfeliz.com.br/wp-content/uploads/2014/11/Roda-da-vida.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" class="irc_mi" height="393" src="http://www.blogviverfeliz.com.br/wp-content/uploads/2014/11/Roda-da-vida.jpg" style="margin-top: 0px;" width="544" /> </a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />Roda da vida </div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /><br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br />Nas postagens sobre coach vou passar o que aprendi sobre este campo do ensino que considero para a vida, ou coach life. Bom acima temos a roda da vida desenvolvida pelos indianos para sabermos como esta o nosso equilíbrio em vários campos de nossas vidas, então imprima a roda ou anote em uma folha todas as áreas e de uma nota de 1 a 10, feitos isso analise as respostas e verifique o que deve ser mudado para ser ter um equilíbrio.</div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br />Ficar em silêncio em lugar tranquilo também é ideal como próximo a natureza e uma forma de nos conhecer, devemos nos desligar um pouco do barulho do mundo e buscar como disse um equilíbrio já que a rotina do dia a dia nos rouba um pouco a calma e muitas vezes somos assaltados pelo stress que tem seu lado positivo, mas há também o lado negativo pois a sobrecarga dele pode prejudicar nossa saúde.</div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br />Recitar Salmos também é ideal para alimentar nossa alma, então respire calmamente e entre em meditação.</div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><br /></div><br />

Coaching - Treinando a mente

Roda da vida   Roda da vida Nas postagens sobre coach vou passar o que aprendi sobre este campo do ensino que considero para a vida, ou coac...

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Musica instrumental para reflexão

<div style="text-align: center;"><br /><br /><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/pNuZIZOya78" width="300"></iframe></div><br />

Musica instrumental para reflexão

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Resumo do Livro " FIZ O QUE PUDE "

<div style="text-align: center;"><br /><span style="font-size: medium;">  Autora: Lucília Junqueira de Almeida Prado</span></div><br /><div style="text-align: center;"><br /><span style="font-size: medium;"> Editora Moderna</span><br /><br /><span style="font-size: medium;"> Coleção Girassol</span></div><br /><div style="text-align: center;"><br /><span style="font-size: medium;"> </span></div><br /><div style="text-align: center;"><br /><span style="font-size: medium;"><img border="0" height="180" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi0M1gYfGU7_8tTB14TzmZ097q5j1T9Gm84DRDPdcA72yAk4B84bZemyIpMNU7ebqXUnKIlPKSPKvs25uKIPpDQ9u1OgdVNqzgpvs02WHVD9Imll_kmspbENN4skzsuDFyIcqE-FU6KrEq4/s320/DSC00085.JPG" width="320" /> </span></div><br /><div style="text-align: center;"><br /><span style="font-size: medium;"> </span></div><br /><div style="text-align: center;"><br /><span style="font-size: medium;"><span style="font-size: medium;">O <br />livro conta a história de uma floresta muito linda, muito grande, com <br />árvores altíssimas, sombras refrescantes. As árvores davam flores o ano <br />inteiro. Os bichos assim diziam satisfeitos :</span><br /></span><div style="text-align: justify;"><br /><span style="font-size: medium;"> - Vejam as flores amarelas daquele ipê!</span></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><span style="font-size: medium;"> Nem o ouro é tão brilhante, colírio para os olhos, fartura para as abelhas...</span></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><span style="font-size: medium;"> Nela moravam animais de todas as <br />espécies e jeitos, e cores. Uma vez por mês  todos se reuniam e cada um <br />dava seu palpite, sugestão, ou reclamação.</span></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><span style="font-size: medium;">Comentavam sobre  o doce  mel das <br />abelhas, as folhas que caiam etc.... Desde as minúsculas formigas até a <br />musculosa onça-pintada participava da confabulação.</span></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><span style="font-size: medium;">O sr. macaco aconselhava:</span></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><span style="font-size: medium;">- Não devemos nos lembrar só o que a floresta pode fazer por nós, mas do que nós podemos fazer por ela.</span></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><span style="font-size: medium;">Todos batiam palmas.</span></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><span style="font-size: medium;"> Cada um dava seu palpite de como poderiam cuidar mais da floresta, que afinal era casa de todos.</span></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><span style="font-size: medium;">No entanto havia um passarinho, <br />pequenino, de uma cor que ninguém sabia dizer qual era, nem marrom, nem <br />cinza, nem bege, um passarinho muito sem graça. Ele nunca dava palpites e<br /> dizia que saber escutar os conselhos e as idéias dos outros também  tem<br /> seu valor.</span></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><span style="font-size: medium;">Até que um dia, sem ninguém saber de <br />onde, veio o fogo. Muito alto e com muita força ia destruindo a floresta<br /> tão amada por todos. Os animais apavorados só pensavam em fugir.</span></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><span style="font-size: medium;">Só ficou o passarinho sem graça. Resolvera não fugir, pensando:</span></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><span style="font-size: medium;">" Ué! Não é agora a hora de fazer alguma coisa pela floresta? Ela que até hoje só nos protegeu?"</span></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><span style="font-size: medium;">E, voando até a nascente do riacho, <br />encheu o bico de água, que veio derrubar o sobre o fogo da floresta. A <br />minúscula quantidade de água sobre o fogaréu imenso. E voava da mata <br />para o riacho, incansável.</span></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><span style="font-size: medium;">Depois de muito tempo, o fogo foi <br />baixando e os outros bichos, admirados com a valentia do passarinho, <br />voltaram para lhe perguntar:</span></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><span style="font-size: medium;">- Mas  de que adianta todo seu esforço?</span></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><span style="font-size: medium;">- Você não conseguirá apagar o fogo da floresta...</span></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><span style="font-size: medium;">Então ele disse:</span></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><span style="font-size: medium;">- Sei disso, mas. quando o fogo se <br />apagar e o chão estiver coberto de cinzas, se me perguntarem o que fiz <br />para evitar a destruição, posso responder: "FIZ O QUE PUDE "! </span></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><span style="font-size: medium;"><br /></span></div><br /><div style="text-align: left;"><br /><span style="font-size: medium;">Fonte: http://marilise3673.blogspot.com.br/ </span></div><br /></div><br />

Resumo do Livro " FIZ O QUE PUDE "

  Autora: Lucília Junqueira de Almeida Prado  Editora Moderna  Coleção Girassol     O livro conta a história de uma floresta muito linda, m...

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Catequese - Quandos os pais delegam para o mundo o ensino dos filhos

<div style="text-align: justify;"><br />Muitos pais acabam deixando a educação e os ensinamento sobre a vida para os filhos nas mãos do estado e para o mundo sendo que sua experiência de vida poderia ajudar e muito os mesmos a superar muitas dificuldades durante esta jornada pelo mundo e deixam o silêncio falar mais alto em vez de criar um ambiente diário ou mensal onde poderia ensinar aos filhos muitas coisas que aprendeu durante toda sua vida.</div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br />Um pai certa vez de disse: " O mundo ensina, pois ele é mestre...", agora será que isso é um realidade. considero que não pois terceirizar algo que é dever da família e causa um serie de problemas para a criança, adolescente e é nessa idade que vemos o resultados de delegar para o mundo os ensinos.</div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br />Os pais já possuem um experiência de vida, um bagagem e esta deve ser repassada para os filhos, acredito com esta atitude o filho se torna mais sábio, já que são coisas praticas que esta aprendendo.</div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br />Assim ajudar os filhos mostrando o caminho e como viver se torna cada vez mais ideal para bem maior para a família e para a sociedade, então não deixe o mundo ser o professor de seu filho, reserve um tempo para conversar com ele sobre a vida e tudo será bem melhor e você será o mestre dele.    </div><br />

Catequese - Quandos os pais delegam para o mundo o ensino dos filhos

Muitos pais acabam deixando a educação e os ensinamento sobre a vida para os filhos nas mãos do estado e para o mundo sendo que sua experiên...

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Debate - Quem são os teologos da corte

<div style="text-align: center;"><br /><br /><br /><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="400" src="https://www.youtube.com/embed/rdnZ4Wh2WNM" width="400"></iframe></div><br /><br /><br />Fonte: youtube.com.br

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Debate - Uma realidade politica no Brasil que poucos sabem

<div style="text-align: center;"><br /><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/msowDNm7rfQ" width="300"></iframe><br /></div><br /><br /><br />Fonte: youtube.com.br

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Saúde - Tudo pelo trabalho. Até o limite.

<div class="gmail_default" style="text-align: justify;"><br /><br /><br /><div style="color: #565656; font-family: 'Trebuchet MS',Arial,Helvetica,Tahoma; font-size: 12px; line-height: 15.6px; margin: 0px; padding: 0px;"><br />Distúrbio<br /> de ordem emocional e psicológica, a Síndrome de Burnout tem o trabalho <br />como elemento desencadeador. O principal equívoco é confundi-la com a <br />depressão, que é uma doença “mais orgânica e que às vezes já faz parte <br />da pessoa”, nas palavras da psicóloga clínica Marlene Asevêdo Passos de <br />Alencar. No caso da Síndrome de Burnout (algo como “queimar por <br />completo”, em tradução livre do inglês), o quadro também é de <br />esgotamento físico e mental, mas a causa “está intimamente ligada à vida<br /> profissional”, segundo definiu o psicanalista nova-iorquino Herbert J. <br />Freudenberger (1926-1999), um dos primeiros a diagnosticar o distúrbio, <br />no começo dos anos 70. “A profissão do indivíduo e seu local de trabalho<br /> contribuem muito para que o distúrbio se desenvolva”, complementa <br />Marlene.</div><br /><div style="color: #565656; font-family: 'Trebuchet MS',Arial,Helvetica,Tahoma; font-size: 12px; line-height: 15.6px; margin: 0px; padding: 0px;"><br /><br /></div><br /><div style="color: #565656; font-family: 'Trebuchet MS',Arial,Helvetica,Tahoma; font-size: 12px; line-height: 15.6px; margin: 0px; padding: 0px;"><br />No<br /> princípio, achou-se que apenas profissionais das áreas de saúde e <br />educação – médicos, enfermeiros, professores – estivessem sujeitos à <br />doença. No entanto, embora essas áreas ainda concentrem o maior número <br />de casos, hoje se sabe que ela pode aparecer em qualquer ramo de atuação<br /> em que o trabalhador é submetido a altos níveis de estresse.</div><br /><div style="color: #565656; font-family: 'Trebuchet MS',Arial,Helvetica,Tahoma; font-size: 12px; line-height: 15.6px; margin: 0px; padding: 0px;"><br /><br /></div><br /><div style="color: #565656; font-family: 'Trebuchet MS',Arial,Helvetica,Tahoma; font-size: 12px; line-height: 15.6px; margin: 0px; padding: 0px;"><br />De<br /> acordo com a também psicóloga Ana Maria T. Benevides Pereira, <br />especialista em medicina do trabalho e pesquisadora do Grupo de Estudos <br />sobre Estresse e Burnout (Gepeb), ligado à Universidade Estadual de <br />Maringá (UEM), é possível falar em um perfil de profissional que mais <br />particularmente está sujeito a apresentar o distúrbio. A dedicação <br />exagerada à atividade profissional e o desejo excessivo de ser o melhor e<br /> de sempre demonstrar alto grau de desempenho estão entre as <br />características. Mas é bom, no entanto, não confundir com algum preço <br />pago pela ambição desenfreada. Muitas vezes, só o esforço compreensível <br />para ser um bom profissional pode colocar o indivíduo no alvo. <br />“Normalmente, são pessoas mais idealistas, que têm muita empatia pelos <br />outros, adoram o que fazem e se entregam ao trabalho com tal satisfação <br />que não percebem a hora de parar”, prossegue Ana Maria, também autora do<br /> livro <i>Burnout: Quando o Trabalho Ameaça o Bem-Estar do Trabalhador</i> (Casa do Psicólogo, 2010).</div><br /><div style="color: #565656; font-family: 'Trebuchet MS',Arial,Helvetica,Tahoma; font-size: 12px; line-height: 15.6px; margin: 0px; padding: 0px;"><br /><br /></div><br /><div style="color: #565656; font-family: 'Trebuchet MS',Arial,Helvetica,Tahoma; font-size: 12px; line-height: 15.6px; margin: 0px; padding: 0px;"><br /><br /></div><br /><div style="color: #565656; font-family: 'Trebuchet MS',Arial,Helvetica,Tahoma; font-size: 12px; line-height: 15.6px; margin: 0px; padding: 0px;"><br />Assim,<br /> aquele excelente funcionário é justamente o mais sujeito a apresentar o<br /> distúrbio. Engana-se quem pensa que o burnout está ligado à <br />insatisfação no emprego. Os especialistas informam que profissionais <br />realizados, felizes com o que fazem e com suas organizações também devem<br /> ficar atentos. “Aí está um problema bastante sério. Como a pessoa gosta<br /> muito do que faz, ela vai tentando contornar os problemas para se <br />manter no ambiente de trabalho. E quando ela se dá conta não está mais <br />aguentando”, avalia Ana Maria.</div><br /><div style="color: #565656; font-family: 'Trebuchet MS',Arial,Helvetica,Tahoma; font-size: 12px; line-height: 15.6px; margin: 0px; padding: 0px;"><br /><br /></div><br /><div style="color: #565656; font-family: 'Trebuchet MS',Arial,Helvetica,Tahoma; font-size: 12px; line-height: 15.6px; margin: 0px; padding: 0px;"><br />Os<br /> sintomas da Síndrome de Burnout também podem confundir. Eles variam de <br />pessoa para pessoa. Segundo a especialista, tudo pode começar com <br />incômodos físicos e mudanças de comportamento que tendem a se confundir <br />com cansaço. No entanto, no caso do burnout, a tendência é que esses <br />indícios se acumulem e tornem-se cada vez mais agudos, a ponto de a <br />solução ser bem mais complicada do que alguns dias de folga.</div><br /><div style="color: #565656; font-family: 'Trebuchet MS',Arial,Helvetica,Tahoma; font-size: 12px; line-height: 15.6px; margin: 0px; padding: 0px;"><br /><br /></div><br /><div style="color: #565656; font-family: 'Trebuchet MS',Arial,Helvetica,Tahoma; font-size: 12px; line-height: 15.6px; margin: 0px; padding: 0px;"><br />Fisicamente,<br /> a especialista explica que, como cada um de nós tem o que ela chama de <br />órgão-alvo – “aquele que primeiro se manifesta quando a gente tem alguma<br /> dificuldade” –, o burnout pode aparecer na forma de dores de cabeça ou <br />aumento da pressão arterial ou dores no estômago. Já no que diz respeito<br /> ao comportamento, a impaciência com os colegas, a irritabilidade e até <br />mesmo um cinismo excessivo podem ser indícios. “Principalmente em <br />pessoas que não são assim”, informa Ana Maria. “Ou seja, a pessoa vai se<br /> transformando no ambiente de trabalho.” Mas é sempre bom esclarecer que<br /> esses são apenas alguns exemplos dos diferentes sintomas. Diante de <br />qualquer desconfiança, um especialista deve ser consultado.</div><br /><div style="color: #565656; font-family: 'Trebuchet MS',Arial,Helvetica,Tahoma; font-size: 12px; line-height: 15.6px; margin: 0px; padding: 0px;"><br /><br /></div><br /><div style="color: #565656; font-family: 'Trebuchet MS',Arial,Helvetica,Tahoma; font-size: 12px; line-height: 15.6px; margin: 0px; padding: 0px;"><br /><br /></div><br /><div style="color: #565656; font-family: 'Trebuchet MS',Arial,Helvetica,Tahoma; font-size: 12px; line-height: 15.6px; margin: 0px; padding: 0px;"><br /><b style="color: black;">Medicamentos e mudança de hábito</b><span style="line-height: 15.6px;"> </span></div><br /><div style="color: #565656; font-family: 'Trebuchet MS',Arial,Helvetica,Tahoma; font-size: 12px; line-height: 15.6px; margin: 0px; padding: 0px;"><br /> <span style="line-height: 15.6px;"> </span></div><br /><div style="color: #565656; font-family: 'Trebuchet MS',Arial,Helvetica,Tahoma; font-size: 12px; line-height: 15.6px; margin: 0px; padding: 0px;"><br />Uma<br /> vez que se trata, por definição, de uma doença do trabalho, seria <br />natural que o mundo corporativo se preparasse para ela. Mas, ao menos <br />até agora, não é o que se vê. Na análise da especialista em Recursos <br />Humanos Priscilla Telles, gerente executiva da empresa de consultoria <br />Ricardo Xavier, a maioria das empresas não está preparada para perceber o<br /> problema “num momento em que a situação ainda não está sendo <br />prejudicial para a carreira do profissional e para os resultados da <br />empresa”, conforme coloca. E o motivo decorre da falta de informação <br />acerca das doenças emocionais e psicológicas. “Quando a gente fala de <br />empresas, do mundo dos negócios, as corporações – na verdade, toda a <br />sociedade – não estão preparadas para assumir que problemas psicológicos<br /> e psiquiátricos existem, mas não invalidam as pessoas”, afirma <br />Priscilla. Tal postura ainda leva a outro agravante: muitos <br />profissionais acabam escamoteando os sintomas por tempo demais com <br />receio de serem julgados ou até mesmo demitidos.</div><br /><div style="color: #565656; font-family: 'Trebuchet MS',Arial,Helvetica,Tahoma; font-size: 12px; line-height: 15.6px; margin: 0px; padding: 0px;"><br /><br /></div><br /><div style="color: #565656; font-family: 'Trebuchet MS',Arial,Helvetica,Tahoma; font-size: 12px; line-height: 15.6px; margin: 0px; padding: 0px;"><br />Para<br /> a consultora, no entanto, é papel das organizações darem suporte ao <br />funcionário diagnosticado. Os principais agentes envolvidos, explica, <br />seriam o chefe direto, o departamento de recursos humanos e a diretoria,<br /> nesta ordem. “Os superiores imediatos precisam estar preparados para <br />gerir as pessoas com suas características individuais”, justifica. “Os <br />RHs podem agir com toda a empresa – por meio de ações de estímulo a uma <br />alimentação saudável, realização de atividade física etc. E a diretoria,<br /> que deve sempre se comunicar com os recursos humanos.”</div><br /><div style="color: #565656; font-family: 'Trebuchet MS',Arial,Helvetica,Tahoma; font-size: 12px; line-height: 15.6px; margin: 0px; padding: 0px;"><br /><br /></div><br /><div style="color: #565656; font-family: 'Trebuchet MS',Arial,Helvetica,Tahoma; font-size: 12px; line-height: 15.6px; margin: 0px; padding: 0px;"><br />O<br /> tratamento da Síndrome de Burnout inclui desde medicamentos até <br />mudanças de hábitos. Posto isso, muitos são os profissionais que podem <br />ser procurados depois do psiquiatra, a exemplo do psicólogo e até mesmo <br />do nutricionista e do personal trainer – afinal, boa alimentação e <br />atividades físicas regulares fazem bem tanto para o corpo quanto para a <br />mente. Para Ana Maria Benevides, tudo pode começar com uma <br />autoavaliação. “Tentar perceber como você se sente com relação ao <br />trabalho, em que momentos se sente pressionado, tenso, o que te incomoda<br /> na hora de sair de casa e o que ainda te preocupa quando você volta.”</div><br /><div style="color: #565656; font-family: 'Trebuchet MS',Arial,Helvetica,Tahoma; font-size: 12px; line-height: 15.6px; margin: 0px; padding: 0px;"><br /><br /></div><br /><div style="color: #565656; font-family: 'Trebuchet MS',Arial,Helvetica,Tahoma; font-size: 12px; line-height: 15.6px; margin: 0px; padding: 0px;"><br />A<br /> especialista dá outras dicas que ajudam a “criar imunidade” contra a <br />doença: dormir o tempo necessário, não pular as férias, preservar os <br />finais de semana – “mas para atividades prazerosas, não para ficar no <br />sofá vendo TV até chegar segunda-feira”, ter um hobby e, por fim, manter<br /> sempre os amigos e a família por perto. “São essas coisas que te dão <br />suporte na hora que em que surgem dificuldades no trabalho”, conclui.</div><br /><div style="color: #565656; font-family: 'Trebuchet MS',Arial,Helvetica,Tahoma; font-size: 12px; line-height: 15.6px; margin: 0px; padding: 0px;"><br /><br /></div><br /><div style="color: #565656; font-family: 'Trebuchet MS',Arial,Helvetica,Tahoma; font-size: 12px; line-height: 15.6px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: right;"><br />por Julio Caldeira</div><br /><div style="color: #565656; font-family: 'Trebuchet MS',Arial,Helvetica,Tahoma; font-size: 12px; line-height: 15.6px; margin: 0px; padding: 0px;"><br /><br /></div><br /><div style="color: #565656; font-family: 'Trebuchet MS',Arial,Helvetica,Tahoma; font-size: 12px; line-height: 15.6px; margin: 0px; padding: 0px;"><br />Fonte: Canal RH </div><br /><div style="margin: 0px; padding: 0px;"><br /><span style="color: #565656; font-family: "trebuchet ms" , "arial" , "helvetica" , "tahoma";"><span style="font-size: 12px; line-height: 15.6px;"><a href="http://www.abqv.com.br/imprensa/Content.aspx?id=334#.VlTRRItMaqQ.linkedin" target="_blank">http://www.abqv.com.br/<wbr></wbr>imprensa/Content.aspx?id=334#.<wbr></wbr>VlTRRItMaqQ.linkedin</a></span></span><span class="HOEnZb"><span style="color: #888888;"><br /></span></span></div><br /></div><br />

Saúde - Tudo pelo trabalho. Até o limite.

Distúrbio de ordem emocional e psicológica, a Síndrome de Burnout tem o trabalho como elemento desencadeador. O principal equívoco é confun...

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Pecados, escândalos e a santidade da Igreja Imaculada

<div style="text-align: center;"><br /><br /><br /><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="400" src="https://www.youtube.com/embed/94Zqqe7FAu4" width="400"></iframe></div><br /><br /><br />Fonte: https://padrepauloricardo.org/

Pecados, escândalos e a santidade da Igreja Imaculada

Fonte: https://padrepauloricardo.org/

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Dúvidas respondidas - Sobre a alma

<span style="background-color: white; color: #444444; font-size: 15px; line-height: 21.3px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Pergunta ?</span></span><br /><br /><span style="background-color: white; color: #444444; font-size: 15px; line-height: 21.3px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></span><br /><div style="text-align: justify;"><br /><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="background-color: white; color: #444444; font-size: 15px; line-height: 21.3px;">Bom, meu questionamento e sobre a alma após a morte já alma se refere a pessoa em corpo e espirito, logo como um padre disse: " Só temos vida se o corpo esta unido a alma, logo na vida futura não vivemos somente em alma ou espirito como os espíritas dizem, mas teremos um novo corpo unido a sua alma. Assim esta correto minha conclusão ??</span></span></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="background-color: white; color: #444444; font-size: 15px; line-height: 21.3px;"><br /></span></span></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="background-color: white; color: #444444; font-size: 15px; line-height: 21.3px;">Resposta : </span></span></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><span style="background-color: white; color: #444444; font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 21.3px;"><br /></span></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><span style="background-color: white; font-size: 15px; text-align: start;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Está correta sua conclusão.</span></span></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><span style="background-color: white; font-size: 15px; line-height: 21.3px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></span></div><br /><div style="line-height: 21.3px; text-align: justify;"><br /><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="line-height: normal;"><span style="line-height: 21.3px;">1.</span></span><span style="line-height: normal;"> </span><span style="line-height: normal;">A Igreja crê na ressurreição dos mortos.</span></span></div><br /><div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><span style="font-size: 15px; line-height: 21.3px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></span></div><br /><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="background-color: white; font-size: 15px; line-height: 21.3px;"></span></span><div style="background-color: white; border-width: 0px; font-size: 15px; line-height: 21.3px; padding: 0px; text-align: justify;"><br /><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="line-height: normal;"><span style="line-height: 21.3px;">2.</span></span><span style="line-height: normal;"> A Igreja entende que a ressurreição se refere ao homem todo; para os eleitos, ela outra não é senão a extensão da própria ressurreição de Cristo aos homens.</span></span></div><br /><div style="background-color: white; border-width: 0px; font-size: 15px; line-height: 21.3px; padding: 0px; text-align: justify;"><br /><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="line-height: normal;"><span style="line-height: 21.3px;">3.</span></span><span style="line-height: normal;"> A Igreja afirma a continuação e a subsistência, depois da morte, de um elemento espiritual dotado de consciência e vontade, de modo a existir no tempo intermédio o próprio ‘eu humano’, carecendo porém do complemento do corpo. Para designar este elemento, a Igreja emprega o termo ‘alma’, consagrado pelo uso da Sagrada Escritura e da Tradição. Embora não ignore que este termo possui diversos sentidos na Bíblia, julga, todavia, que não se pode dar nenhuma razão válida para rechaçá-lo e, ao mesmo tempo, julga ser absolutamente necessário um termo de linguagem para sustentar a fé do cristãos.</span><span style="line-height: normal;"><br style="line-height: 21.3px;" /></span></span></div><br /><div style="background-color: white; border-width: 0px; font-size: 15px; line-height: 21.3px; padding: 0px; text-align: justify;"><br /><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="line-height: normal;"><span style="line-height: 21.3px;">4.</span></span><span style="line-height: normal;"> A Igreja exclui toda forma de pensamento ou de expressão que torne absurdo ou ininteligível seu modo de orar, seus ritos fúnebres, seu culto dos mortos - realidades estas que, substancialmente, constituem lugares teológicos.</span></span></div><br /><div style="background-color: white; border-width: 0px; font-size: 15px; line-height: 21.3px; padding: 0px; text-align: justify;"><br /><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="line-height: normal;"><span style="line-height: 21.3px;">5.</span></span><span style="line-height: normal;"> A Igreja, em conformidade com as Sagradas Escrituras, espera ‘a gloriosa manifestação de nosso Senhor Jesus Cristo’, que, aliás, ela crê distinta e ulterior em comparação com a condição dos homens imediatamente após a morte.</span></span></div><br /><div style="background-color: white; border-width: 0px; font-size: 15px; line-height: 21.3px; padding: 0px; text-align: justify;"><br /><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="line-height: normal;"><span style="line-height: 21.3px;">6.</span></span><span style="line-height: normal;"> A Igreja, em seu ensinamento sobre a condição do homem depois da morte, exclui, porém, qualquer explicação que esvazie o sentido da Assunção da Virgem Maria no que tem de único; a saber, nesse sentido, que a glorificação corpórea da Virgem é a antecipação da glorificação reservada a todos os eleitos.</span></span></div><br /><div style="background-color: white; border-width: 0px; font-size: 15px; line-height: 21.3px; padding: 0px; text-align: justify;"><br /><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="line-height: normal;"><span style="line-height: 21.3px;">7.</span></span><span style="line-height: normal;"> A Igreja, em adesão fiel ao Novo Testamento e à Tradição, crê na felicidade dos justos que um dia estarão em Cristo. Ela crê no castigo eterno que espera o pecador, que será privado da visão de Deus, e na repercussão desta pena em todo seu ser. Crê, enfim, que para os eleitos possa haver uma eventual purificação prévia à visão divina, totalmente diversa, porém, do castigo dos condenados. É isso que a Igreja entende quando fala do inferno e do purgatório.</span></span></div><br /><div style="background-color: white; border-width: 0px; font-size: 15px; line-height: 21.3px; padding: 0px; text-align: justify;"><br /><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: normal;">Quando se trata da condição do homem depois da morte é preciso precaver-se, de modo especial, do perigo de representações arbitrárias e baseadas só na imaginação, pois seus excessos formam parte importante das dificuldades que amiúde a fé cristã encontra. As imagens usadas pela Sagrada Escritura, no entanto, merecem respeito. É necessário compreender o significado profundo das mesmas, evitando o perigo de atenuá-las demais, pois isso vale muitas vezes a esvaziar de seu conteúdo as realidades que estas imagens representam.</span></div><br /><div style="background-color: white; border-width: 0px; font-size: 15px; line-height: 21.3px; padding: 0px; text-align: justify;"><br /><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: normal;">Nem a Sagrada Escritura, nem os teólogos fornecem luz suficiente para uma descrição adequada da vida depois da morte. Os fiéis cristãos devem manter firmemente estes dois pontos essenciais: por um lado, crer na continuidade fundamental existente, em virtude do Espírito Santo, entre a vida presente em Cristo e a vida futura (pois a caridade é a lei do reino de Deus, e pela nossa caridade exercida na terra se medirá nossa participação na glória divina no céu); mas, por outro lado, o cristão deve estar consciente da ruptura radical que há entre a vida presente a futura, já que a economia da fé é substituída pela economia da luz plena, e nós estaremos em Cristo e ‘veremos Deus’; e nestas promessas e mistério consiste essencialmente nossa esperança. se a imaginação não consegue chegar até aí, o coração chega instintivamente e em profundidade." (DH 4650-4659)</span></div><br /><div style="background-color: white; border-width: 0px; font-size: 15px; line-height: 21.3px; padding: 0px; text-align: justify;"><br /><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: normal;"><span style="line-height: 21.3px;"><br style="line-height: 21.3px;" /></span></span></div><br /><div style="background-color: white; border-width: 0px; font-size: 15px; line-height: 21.3px; padding: 0px; text-align: justify;"><br /><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: normal;"><span style="line-height: 21.3px;">Como se vê, a doutrina acima é bastante clara quanto à crença católica de que somente existirá uma ressurreição no final dos tempos, que não será simbólica, mas abrangerá o corpo e a alma do indivíduo. Como isso acontecerá é um mistério inalcançável à mente humana.</span></span></div><br /><div style="background-color: white; border-width: 0px; font-size: 15px; line-height: 21.3px; padding: 0px; text-align: justify;"><br /><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: normal;"><span style="line-height: 21.3px;">No ano de 1990, a Comissão Teológica Internacional, ligada à Congregação para a Doutrina da Fé, emitiu um parecer - sem caráter doutrinal - intitulado "Algumas questões atuais de escatologia", que fala que a ressurreição somente acontecerá na chamada parusía, ou seja, na volta de Jesus Cristo, num acontecimento histórico e futuro, derrubando por terra os dizeres dos teólogos modernistas.</span></span></div><br /><div style="background-color: white; border-width: 0px; font-size: 15px; line-height: 21.3px; padding: 0px; text-align: justify;"><br /><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: normal;"><span style="line-height: 21.3px;">Além disso, a Igreja deixa claro que somente Maria Santíssima ressuscitou, na chamada "Assunção", todos os demais aguardam a volta de Jesus Cristo, embora seja sabido que a causa da ressurreição de todos, no final, é a ressurreição do próprio Cristo, fonte da ressurreição de todos os mortos e vivos. Na glória de Deus todos estarão de corpo e alma.</span></span></div><br /><div style="background-color: white; border-width: 0px; font-size: 15px; line-height: 21.3px; padding: 0px; text-align: justify;"><br /><br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><span style="color: blue; font-family: comic sans ms, sans-serif;">Fonte: Grupo dúvidas católicas</span></div><br /></div><br />

Dúvidas respondidas - Sobre a alma

Pergunta ? Bom, meu questionamento e sobre a alma após a morte já alma se refere a pessoa em corpo e espirito, logo como um padre disse: &qu...

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Cuidado se você não sofre tentações

<div style="text-align: justify;"><br />São melhores as amarguras e as provações da batalha, que preparam o Céu,<br /> à paz e à tranquilidade deste mundo, que pavimentam a estrada para o <br />inferno.</div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><br /></div><br /><br /><br /><div style="text-align: justify;"><br /> Uma famosa oração, atribuída a Santo Agostinho, e rezada por quem se <br />prepara para a Santa Escravidão a Nossa Senhora, possui uma frase digna <br />de profunda meditação: <br /> <strong>“Ó Jesus, anátema seja quem não Vos ama. Aquele que não Vos ama seja repleto de amarguras.”<span></span></strong><br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /> Mas, desde quando os santos rezam a Deus pedindo que as pessoas fiquem amarguradas?<br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /> Qual é, afinal, o sentido dessas palavras de Agostinho, aparentemente tão severas?<br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /> O desejo desse doutor da Igreja é bem simples: <br /> <strong>que os homens amem a Deus!</strong><br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /> E ninguém pense que se trata de uma petição qualquer. As palavras de <br />Agostinho – que não fazem mais que ecoar as do próprio Cristo no Pai <br />Nosso – são a coisa mais importante e valiosa que se pode pronunciar em <br />favor daqueles que se ama. Pois, que bem maior podemos dar aos que <br />amamos, senão Deus mesmo, o único que pode trazer felicidade ao nosso <br />coração? Nenhum bem deste mundo pode saciar a nossa alma e, ainda que <br />pudesse, a morte o levaria embora e o tiraria de nossas mãos... Deus, ao<br /> contrário, não só alegra os Seus nesta vida, como lhes reserva uma <br />eternidade ao Seu lado.<br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /> A condição para gozar dessa bem-aventurança eterna é uma só: <br /> <em>amar a Deus</em>. Por isso, diz São Paulo: <strong>"Para aqueles que O amam</strong>, Deus preparou coisas que nenhum olho viu, nem ouvido ouviu e nem coração jamais pressentiu" (<em>1 Cor </em>2, 9).<br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /> São muitas, todavia, as coisas que nos afastam dessa divina recompensa, e uma delas são as <br /> <em>falsas alegrias</em> do mundo, que substituem o lugar de Deus e nos fazem esquecer d'Ele.<br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /> É por isso que, no decorrer de nossa vida, somos assaltados por tantas <br />dificuldades, tristezas, perdas e acidentes – aquilo que as pessoas <br />comumente chamam de "desgraças", <br /> <strong>embora a única verdadeira desgraça nesta e na outra vida seja estar afastado de Deus.</strong> Todas essas coisas, se vivemos na graça da amizade com Cristo, não devem nos preocupar, já que <strong>"tudo concorre para o bem dos que O amam"</strong> (<em>Rm </em>8,<br /> 28). Mas, se, ao contrário, vivemos na desgraça do pecado, sem desejo <br />de nos emendarmos e mudarmos de vida, tudo o que nos acontece serve-nos <br />como castigo.<br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /> Não nos impressionemos! Embora isso não se ouça mais dos púlpitos de <br />nossas igrejas e certos pregadores cheguem a dizer o contrário, <br /> <a href="https://padrepauloricardo.org/episodios/deus-castiga" target="_blank"><strong>é verdade que Deus castiga</strong></a>. Às vezes, Ele <em>permite</em><br /> que os males desta vida nos visitem, não por ódio ou maldade, mas <br />justamente porque Ele nos ama e quer a nossa salvação! Afinal, qual é o <br />pai que, vendo o seu filho afastar-se e correr velozmente em direção ao <br />abismo, não prefere que ele se acidente, a vê-lo precipitar-se no fosso?<br /> Qual é o pai que, vendo o seu filho destruir-se no mundo das drogas, <br />não procura intervir de alguma forma, mesmo que o remédio às vezes lhe <br />doa?<br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /> É por isso que Santo Agostinho reza pedindo: <br /> <strong>"Aquele que não Vos ama seja repleto de amarguras."</strong><br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /> Sim, Senhor, que sejamos repletos de amarguras, enquanto não Vos <br />amarmos por inteiro! Que sejamos repletos de angústias e tristezas, só <br />para que procuremos a única e verdadeira alegria de nossa alma, que sois<br /> Vós! Que percamos o que for preciso, só para ganhar a única e <br />verdadeira riqueza, que sois Vós! Que morramos para este mundo e <br />percamos a própria saúde, só para ganhar a única e verdadeira vida, que <br />sois Vós!<br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /> E assim, em coro, unamo-nos a Santo Agostinho e a todos os santos de <br />Deus, em ação de graças pelas cruzes e sofrimentos que nos visitam e nos<br /> convidam à conversão. Alegremo-nos verdadeiramente com as santas <br />amarguras que o Senhor nos manda, porque também elas são um sinal do Seu<br /> grande amor por nós.<br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /> Ao contrário, comecemos a preocupar-nos quando, mesmo em nossa <br />infidelidade e impenitência, tudo estiver aparentemente tranquilo e <br />estivermos levando uma vida pacífica e confortável, sem as provações de <br />Deus – nem as tentações do demônio [*]. É o terrível sinal de que já <br />fomos comprados pelo mal e que, por isso, nem mesmo o diabo precisa nos <br />tentar mais.<br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /> <strong>"Cuidado se você não sofre tentações!"</strong>,<a href="http://www.sendarium.com/2014/06/sermoes-do-cura-dars-i.html"> <u>advertia o Santo Cura de Ars</u></a>.<br /> "Talvez você ache que as pessoas que são mais tentadas, são <br />indubitavelmente, os beberrões, os provocadores de escândalos, as <br />pessoas imodestas e sem vergonha que deitam e rolam na sujeira e na <br />miséria do pecado mortal, que se enveredam por toda espécie de maus <br />caminhos. <strong>Não, meu caro irmão! Não são essas pessoas!</strong>"<br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /> "As pessoas mais tentadas – continua São João Maria Vianney – são <br />aquelas que estão prontas, com a graça de Deus, a sacrificar tudo pela <br />salvação de suas pobres almas, que renunciam a todas as coisas que a <br />maioria das pessoas buscam ansiosamente. E não é um demônio só que as <br />tenta, mas milhões de demônios procuram armar-lhes ciladas."<br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /> <strong>Prefiramos, pois, as amarguras e tentações da batalha, que <br />preparam o Céu, à paz e à tranquilidade deste mundo, pois são elas que <br />pavimentam a estrada para o inferno.</strong><br /></div><br /><div class="fonte" style="text-align: justify;"><br /> <strong>Por</strong> Equipe Christo Nihil Praeponere<br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /> * Para uma distinção teológica entre as "provações", que vêm de Deus, e as "tentações", que vêm do demônio, vale a pena ler o <br /> <a href="https://sumateologica.files.wordpress.com/2009/07/santo-tomas-de-aquino-sermoes-sobre-o-pai-nosso-e-a-oracao-angelical.pdf" target="_blank"><em>Comentário de Santo Tomás de Aquino ao Pai Nosso</em></a>, n. 78-80, tratado do qual, aliás, se pode tirar grande proveito espiritual. </div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br />Fonte: https://padrepauloricardo.org</div><br />

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