A IGREJA PROTESTANTE DE HITLER



imagem 2

ASSISTA AO VIDEO – http://www.youtube.com/watch?v=FPjFfCoYsz4&feature=related




COMO JESUS CHEGOU A SER NAZISTA NO PROTESTANTISMO ALEMÃO







(foto do Instituto)


O maior sinal cristão é profanado


* Obs. As Bandeiras contendo a Cruz cristã com a Suástica nazista no centro,símbolo dos Deutsche Christen, protestantes nazistas -

daí as letras D e C na cruz.




“A base da minha apresentação é material de arquivo que faz poucos anos descobri na Alemanha.



Evidencia a existência dum pseudo-instituto de pesquisa para
teólogos, o qual se assemelha a outros institutos pseudocientíficos
para a”pesquisa dos judeus”, os quais foram instalados em quase todos os
âmbitos acadêmicos da Alemanha durante o “Terceiro Império”.



No meio dia do sábado de 6 de maio de 1939, um grupo de teólogos, pastores e freqüentadores de igreja protestantes e reuniu na Wartburg histórica para, repleto de orgulho luterano e nacional-socialista, celebrar
a abertura oficial do”Institut zur Erforschung und Beseitigung des
jüdischen Einflusses auf das deutsche kirchliche Leben” [Instituto para a pesquisa e eliminação da influência judaica na vida eclesial alemã].



Os fins do instituto eram tanto políticos com
o também teológicos.























(Teólogos protestantes em frente do Instituto)






Para conseguir uma Igreja “desjudizada” para uma Alemanha que estava a “limpar” a Europa de todos os judeus, o instituto desenvolveu novas interpretações da Bíblia e material novo para a liturgia.




Nos seis anos da sua existência, durante os quais o regime nazista cometeu o genocídio nos judeus, o instituto definiu de novo o Cristianismo como uma religião germânica.



O fundador desta, o ariano Jesus, teria lutado corajosamente para destruir o Judaísmo e teria
caído vítima na luta, assim que os alemães agora estariam exortados a
chegar a serem vencedores na própria luta de Jesus contra os
judeus.Membros do instituto e muitos outros no Império trabalhavam
dedicadamente “para o Führer [Líder, Dirigente = Adolf Hitler]“, como
Ian Kershaw o formulou, para ganhar a luta contra os judeus.



Na Alemanha nazista, a “higiene de raça” chegou a ser uma disciplina, na
qual era ensinado como o corpo, em que o espírito ariano ha
bita,
possa ser protegido; a teologia desse instituto se dedicava à
assistência a esse espírito.A maioria dos membros e especialmente o
diretor acadêmico do instituto, Walter Grundmann, professor para Novo
Testamento em Jena, se via como vanguarda



teológica, a qual se dedicava a resolver dum problema que já faz muito tempo atormentava:



Como se pode tirar uma fronteira clara e explícita entre o Cristianismo primitivo e o Judaísmo, eliminando to
dos os vestígios de influência judaica da teologia e prática cristãs?



os membros do instituto se viam em condição para recuperar o Jesus historicamente genuíno, não judaico, fazendo a mensagem cristã compatível com identidade alemã contemporânea.



Quiseram limpeza, autencidade e uma revolução teológica — tudo em nome
do método histórico-crítico e da sua dedicação ao “Deutschtum”.

Alcançar isso eles quiseram pela extinção do judaico do cristão.



Nem uma mensagem cristã que estivesse com judaico poderia ser útil a
alemães,nem uma mensagem judaica poderia ser uma doutrina exata de
Jesus.



Esta era, assim declarou, comparáv
el como aquela da reformação: Os protestantes precisam hoje superar o Judaísmo como Lutero superou o catolicismo.



A eliminação da influência judaica à vida alemã seria uma interpelação à situação religiosa alemã daquele tempo.Como
as pessoas no tempo de Lutero não podiam imaginar um Cristianismo sem o
papa, assim não poderiam hoje em dia — assim Grundmann — os cristãos
imaginar uma salvação sem o Antigo Testamento.



A Bíblia, assim Grundmann continuou, deveria ser limpada, a sua qualidade não-falsificada restituída, para anunciar ao mundo a verdade sobre Jesus, a saber que era um ariano, o qual aspirava a destruição do Judaísmo.



De 1939 a 1945, o instituto funcionou como uma grande cobertura, sob a
qual se podia articular um grande número de posições teológicas
antijudaicas de cientistas e pastores.Alguns, como o próprio Grundmann, empenhavam-se para o afastamento do Antigo Testamento da Bíblia cristã., porque é um livro judaico.



Outros, como Johannes Hempel, professor do Antigo Testamento na
Universidade de Berlim, tentavam a manter o Antigo Testamento para os
cristãos, já que era no fundo uma mensagem sobre o povo de Israel (e não
sobre os judeus), a qual seria importante para o povo alemão ouvir.



O que unia os
membros do instituto era a confissão para a exterminação do judaico como
meio para a limpeza do Cristianismo e da Alemanha.



No público conhecido como “instituto de desjudiação” o instituto era o
instrumento da Igreja Protestante para a propaganda anti-semita.



Grundmann escreveu em 1941:”Então, porém, o nosso povo que está na luta,
contra os poderes satânicos do judaísmo mundial, por ordem e vida deste
mundo em geral, com direito lhe dá a despedida, pois não pode lutar
contra o judeu e abrir o seu coração ao rei dos judeus.



“Com a prova de que Jesus era, não judeu, mas sim adversário dos judeus, Grundmann
ligou o trabalho do instituto com os esforços de guerra dos nazistas.A
extensão da força de atração do instituto era notável: professores universitários, docentes e estudantes evangélicos de teologia em todo o Império chegaram a ser membros do instituto.









Os membros eram subdivididos em grupos de trabalho, produzindo dentro de um ano
uma versão “desjudizada” do Novo Testamento, um cancioneiro
“desjudizado”, um catecismo nazificado e um grande número de livros e
panfletos
para leigos e cientistas, nos quais expuseram os seus argumentos teológicos.



Teoria racista e TeologiaA minha pergunta abrangente é porque a teoria de raça era atrativa para teólogos protestantes da Alemanha
durante a primeira metade do século 20, e porque era tão fácil
interpretar o Cristianismo em categorias racistas.O racismo que se
espalhou na segunda metade do século 19 na Europa, atraia protestantes alemães, primeiro, como componente nacionalismo.



Com o século 20, porém, o racismo, especialmente o anti-semitismo,
chegou a ser um meio da modernização do Cristianismo e da legitimização
das suas doutrinas.



Jesus foi apresentado, primeiro como adversário do Judaísmo, a seguir como inimigo deste e, finalmente, como ariano.



Porque um número tão grande de teólogos e pastores protestantes alemães
foi atraído pela teoria de raças e que criou uma autêntica teologia de
raças?



Quais ganhos teológicos alcançaram pelo racismo?



A afinidade entre protestantismo alemão e retórica racista está,
porém, ancorada, ainda mais profundamente do que somente em comundades, em opiniões de doutrina determinadas sobre os judeus.http://cristaos-e-judeus.info/1038.htm



HITLER E A IGREJA NAZI-PROTESTANTE


A Igreja Nacional do Reich ou Igreja do Reich (em alemão: Reichskirche) foi uma igreja protestante da Alemanha nazista, cujo objetivo era abranger e nazificar todos os alemães protestantes numa única instituição.Foi criada em julho de 1933, quando os representantes das igrejas protestantes alemães escreveram uma constituição para uma Igreja do Reich, criada à partir da fusão das 28 igrejas luteranas e reformistas alemães, que englobavam em torno de 48 milhões de adeptos.



Sua criação foi formalmente reconhecida pelo Reichstag no dia 14 de
julho.A ideologia da Igreja do Reich era baseada no “cristianismo
positivo”.



Durante a Segunda Guerra Mundial o regime nazista visava aplicar um programa de trinta pontos para a Igreja do Reich, no qual, pretendia-se substituir o cristianismo



pelo paganismo germânico, eles foram apresentados por Alfred
Rosenberg,editor do Völkischer Beobachter, assumidamente pagão, dentre
os pontos mais importantes estão:1. A Igreja Nacional do Reich da
Alemanha afirma categoricamente o direito e o poder exclusivos de
controlar todas as igrejas na jurisdição do Reich: declara serem elas as
igrejas nacionais do Reich alemão.



5. A Igreja Nacional se
dispõe a exterminar irrevogavelmente (…) as crenças cristãs estranhas e
estrangeiras trazidas para a Alemanha no malfadado ano de 800.



7. A Igreja Nacional não tem escribas, pastores, capelães ou padres, mais oradores do Reich para falar em seu nome.


13. A Igreja Nacional exige a imediata publicação da cessação e difusão da Bíblia na Alemanha.



Imediatamente após a criação da Igreja do reich, surgiu uma luta para a
eleição de seu Bispo.O Führer Adolf Hitler insistia que ele devia ser
dado à Ludwig Müller, o conselheiro de Hitler em assuntos da Igreja Protestante e chefe dos “cristãos alemães” (um grupo protestante neo-pagão).



Os dirigentes da Federação das Igrejas propuseram o pastor Friedrich von
Bodelschwing, porém, o governo nazista interveio, dissolveu uma
quantidade de organizações eclesiásticas provinciais, suspendeu diversos
importantes dignitários das igrejas protestantes, utilizando a S.A e a
Gestapo, aterrorizando os que apoiavam Bodelschwing.

.

Na véspera da eleição dos delegados ao sínodo que escolheria o bispo do
Reich, Hitler pessoalmente ocupou o rádio para exortar à eleição os
cristãos alemães, dos quais Müller era candidato.

Bodelschwing retirou sua candidatura,e a eleição



apresentou uma maioria de cristãos alemães que em setembro, no sínodo de
Wittemberg, local escolhido por ser onde Martinho Lutero pela primeira
vez desafiara a Igreja Católica, Müller foi eleito bispo do Reich.



No dia seguinte o dr. Reinhard Kraise propôs em uma reunião que o Antigo
Testamento, de origem judaica fosse abandonado e o Novo Testamento
fosserevisto de acordo com as doutrinas nazistas, mais sua idéia foi
considerada exageradamente extremista e foi abandonada e Kraise
suspenso.



http://pt.wikipedia.org/wiki/Igreja_Nacional_do_Reich



ÍNDICE







O NAZISMO NA IGREJA PROTESTANTE


ÍNDICE


26/03/2006 – Igreja vive dilema histórico



ALEMANHA- O Terceiro Reich



caiu há 61 anos, mas



quem entra na Igreja Memorial



Martinho Lutero


pode achar que voltou no tempo



Este é o último templo



nazista da Alemanha,



cujo interior é decorado



com símbolos de


exaltação a Adolf Hitler e à supremacia ariana.




(foto atual)
Até um ano atrás, ainda era usado para cultos protestantes, mas

foi fechado depois que um pedaço da fachada desabou.



Desde então, a paróquia de Tempelhof está mobilizada para arrecadar fundos para areforma de toda a esrtrutura.


Para Isolde Bohm, decana da paróquia, este é um esforço que vale a pena:


O prédio vai continuar servindo de alerta às futuras gerações, uma forma de lembrarcomo a sociedade e a Igreja Protestante se alinharam com os nazistas nos anos 30.





Na Martinho Lutero, símbolos sacros misturam-se

aos políticos,um sínal claro do quanto o Movimento

Cristão Alemão
(DC,sigla em alemão= Deutsche

Christen)
foi poderoso no regime de Hitler.




(Paradas dos Deutsche Christen-protestantes nazistas)


(Bandeira dos nazi-protestantes )





(Marcha dos Deutsche Christen)





(Paramilitares da SA nazista com cartazes dos”Deutsche

Christen”, Julho 1933 -
Berlim)




Em 14 de julho de 1933, o governo de Hitler aprova uma nova Carta para a Igreja Protestante.






Com a intervenção maciça do NSDAP(partido nazista), as eleições nas igrejas



protestantes agendadas apenas em curto período de tempo mais tarde resultam


em uma retumbante vitória para os “cristãos alemães” (leia-se protestantes nazistas).


Hitler apela a todos os cristãos protestantes, em um discurso de

rádio na véspera da
eleição para votar a favor dos “cristãos

alemães”
Com seu slogan:”Igreja deve continuar a se da Igreja”***






(Assembléia dos “Deutsche Christen”,em



13 de Novembro de 1933-Berlim)







*como se observa a união da Igreja protestantes com o Estado nazista !!.

Os “cristãos alemães” desejavam alcançar absoluta conformidade

organizacional
e ideologica entre as Igreja Protestantes e o Estado

Nacional Sociliasta.



Após seu sucesso triunfal nas eleições da Igrejas protestantes,

em Julho de 1933 e
a eleição de Ludwig Muller para o cargo de

Bispo do Reich, ele sentiram que tinham
atingido o auge

de seu podersobre a política da igreja no Outono (europeu)

de 1933.



(O Bispo, luterano,Ludwig Muller,

saudando os protestantes nazistas).





Reunião dos protestantes alemães.

Na faixa, os dizeres:“Os cristãos alemães lêem o Evangelho

no III Reich )
!!! ***



O Bispo luterano de Dresden,Friedrich Coch ,é um dos



principais lideres dos “Deutsche Christen”na Saxónia.


Era consultor do NSDAP (partido nazista) para assuntos da


Igreja desde 1932,foi eleito para o cargo de Bispo do estado



no ” Sínodo Marrom “,em Agosto de 1933.






Esta corrente dentro da Igreja Protestante representava 30%



dos fiéis nos anos 30 e pretendia criar uma síntese de



cristianismo e do nazismo.




(foto atual –

Igreja

Luterana

Martinho

Lutero -

Berlim)







(foto da época –similar –


Catedral Evangélica


Luterana Landeskirche


em Brunswick)


A figura de Jesus, talhada em madeira no púlpito, tem feições arianas

No rosto, não há expressão de sofrimento, mas de vitória.





(Púlpito da

Igreja

Martinho

Lutero)


Púlpito, mostrando Jesus, um soldado nazista

e uma família ariana, numa representação do

Sermão da Montanha.


Em vez dos apóstolos, quem acompanha Jesus

são homens do temido esquadrão de defesa

Schutzstaffel (SS)








(pia batismal com Jesus,

um soldado, ladeado,

por 2 querunbins).


A porta é guardada por um

soldado da tropa de

assalto SA.

(Sturmabeitlung)


Outros soldados com o tradicional capacete

da milícia, aparecem em todas as paredes

do templo.




(painel com

simbolos

cristãos, águia

e soldados

nazista)



- Os membros da DC queriam uma forma de cristandade que



fosse explicitamente anti-judaica e se adequasse à



necessidade de uma nação “masculina“, poderosa -



explica Doris.

(foto ilustrativa)




As suásticas, apropriadas por Hitler como símbolo do

Terceiro Reich ,
também apareciam em todas as partes

da construção,
mas foram apagadas apos o final da

Segunda
Guerra, quando o uso tornou-se proibido na

Alemanha.



Na nave, havia também um

busto de Hitler, também

retirado.


(foto ilustrativa)


O rosto de Hitler, talhado

em madeira, foi substituido

pelo de Lutero - conta Isolde.


(foto ilustrativa)


(Luminária

no hall de

entrada com

a Cruz de

Ferro).





(Sinos da Igreja, com a Cruz e a Suástica)


A DC queria mostrar que religião e nazismo podiam se fundir

Mas não é possível.


O problema que este templo ressalta, e por isso deve ser preservado,

é o perigo da Igreja tender a adaptar-se à cultura corrente .


É nestas horas que Isolde teme que, se reaberta, a Igreja possa se

tornar um lugar de perigrinação para os neonazistas.


O plano final é que a Martinho Lutero seja declarada patrimônio

histórico da Alemanha e passe a receber fundos federais para

manutenção.


Mesmo que consiga ser reformado , o templo não voltará a

abrigar serviços religiosos regulares.


A nave é grande demais para o tamnaho da comunidade protestante

de Tempelhof


http://www.revistamuseu.com.br/noticias/not.asp?id=8500&MES=/3/2006&max_por=10&max_ing=5


Também colaborou com a pesquisa das fotos a Maria Carolina.


grato !!


*** Informação adicional


vd.



ÍNDICE




OS PROTESTANTES VOTARAM EM HITLER


ÍNDICE


MAPA N ° 1


Votos nos nazistas

(parte escura)


Votação na Alemanha,

em 1933 .


MAPA N° 2


Áreas católicas

(parte escura)


De acordo com o Censo

de 1934.


Mostra, claramente,que os católicos não votaram

em Hitler.



Ou seja, as áreas protestantes votaram maciçamente em Hitler e

nos
nazistas, ao passo que os católicos, não !!.


“Protestantes mentirosos ainda persistem com a lorota que a

Baviera
(sul da Alemanha) votou em Hitler.


A verdade é, exatamente o oposto:


A católica Baviera rejeitou Hitler, assim como fêz a Renânia

católica,
Vestáflia, Pomerânia e Silésia.


Surpreendentemente, é quase um ajuste exato.


As áreas protestantes , pelo contrário, são exatamente onde

os
nazistas ganharam os seus votos.


O único ponto em branco, nos nazi-votos, é Berlim, pelas

razões já
mencionadas ( o senso comum e certo humor

berlinense impediram
de votar nos nazistas).


Ela, dificilmente poderia ser mais clara.


Encare isso, protestantes, os seus co-religionários alemães

apoiaram
Hitler e os nazistas, alguns ardentemente.


Pare de mentir e começe a dizer a verdade, vocês

protestantes que
permanecem na negação, reconheçam que

os seus irmãos católicos,
como Pio XII, foram líderes

anti-nazistas e que a maioria dos
protestantes, com algumas

exceções muito nobres, vendeu-se para
o Anticristo nazista“.http://romanchristendom.blogspot.com/2008/10/face-it-protestant-areas-voted-for.html


Votação nazista :


quanto maior – mais

vermelha


quanto menor – mais

verde


Na Prússia Oriental (região destacada) havia um pequeno enclave

católico (cor verde) que destaca-se do entorno protestante

(cor vermelha).


O Censo de 1925 na Alemanha revelou que: 63% de Protestantes ;

32% de católicos; 1% de judeus e 4% de outras crenças.


Católicos eram fortes no sul e no noroeste, havia bolsões católicos

na
Silésia e Prússia Oriental




Eleição presidencial anterior- 1932


A eleição presidencial na Primavera de 1932 considerou os

partidos democráticos, demasiados fracos para oferecer um

candidato.Por isso, eles apoiaram Hindenburg, a fim de manter fora

Hitler e os comunistas.



Ele ainda estava disposto a trabalhar dentro da constituição

democrática.


Como nenhum candidato ganhou 50% dos votos, uma segunda


votação tinha de ser realizada.




































13 March 193210 April 1932
Hindenburg (Nationalist)49.6 %53.0 %
Hitler (Nazi)30.1 %36.8 %
Thälmann (Communist)13.2 %10.2 %
Independent Nationalist6.8 %
Independent0.3 %



Então 47 % tinham votado para abolir a Democracia.


Hitler, um católico renegado, encontrou o seu principal apoio nas áreas protestantes,


enquanto o protestante Hindenburg encontrou firme apoio nas

áreas
católicas.



Por exemplo: --








































































































HindenburgHitlerThälmann
Áreas predominates

protestantes




East Prussia48.6 %43.8 %7.6 %
Frankfurt on Oder48.1 %45.7 %6.2 %
Pomerania40.7 %52.6 %6.7 %
Schleswig-Holstein43.6 %48.8 %6.6 %
Chemnitz-Zwickau37.7 %47.2 %15.1%
Thuringia42.2 %44.3 %13.5%
Áreas

Mixtas




Wurttemberg63.1 %29.3 %7.6 %
Baden57.4 %34.2 %8.4 %
Áreas predominantes

católicas




Cologne-Aachen68.4 %20.3 %11.1 %
Coblenz-Trier65.4 %29.0 %5.6 %
Upper Bavaria-Swabia69.1 %24.9 %6.0 %
Lower Bavaria72.3 %22.8 %4.9 %




1





Conheça o documento que a Igreja Catolica lançou contra o nazismo enquanto as igrejas protestantes se calaram:



Também o Papa Pio XI condenou o racismo nazista de modo

solene na Encíclica Mit brennender Sorge (1937), que foi lida nas igrejas da

Alemanha no Domingo da Paixão de 1937, iniciativa que provocou ataques e

sanções contra membros do clero. No dia 6 de Setembro de 1938, ao dirigir-se

a um grupo de peregrinos belgas, Pio XI afirmou: «O anti-semitismo é

inaceitável. Espiritualmente, todos somos semitas» ( La Documentation Catholique, 29 (1938). Pio XII, desde a

sua primeira Encíclica Summi Pontificatus, de 20 de

Outubro de 1939,

pôs de sobreaviso contra as teorias que negavam a unidade da raça humana e

contra a deificação do Estado, o que ele previa que haveriam de conduzir a uma

verdadeira «hora das trevas» (AAS 31 (1939), 413-453).

Fonte:



http://www.vatican.va/roman_curia/pontifical_councils/chrstuni/documents/rc_pc_chrstuni_doc_16031998_shoah_po.html


Conheça mais sobre a ação de pastores protestantes que atuaram como espiões comunistas:



3.000 Pastores eram informantes dos Comunistas !


http://caiafarsa.wordpress.com/3-000-pastores-eram-informantes-dos-comunistas/

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