Como sabemos há um discussão sobre a nossa vida futura, tipo nosso espírito volta para Deus e pronto ou ele vai para um corpo espiritual já que não estaremos mais neste mundo, mas sim no mundo espiritual.  


De acordo com o catecismo da Igreja e até mesmo o Livro sagrado ganharemos um corpo glorioso na vida futura, pois estamos aqui no mundo dito material e iremos para outra realidade a espiritual, mas será que realmente não precisamos de um corpo como ensina os espíritas.


Primeiramente é bom saber o espiritismo prega que nosso corpo é um prisão para o espírito e isto vai contra os ensinamento cristão, já que Deus vez o corpo, logo se Ele fez então o corpo é bom.


Certa vez em uma confissão perguntei para o Padre sobre esta questão do espírito como fica depois da morte corporal ( carne ) , ele me respondeu o espírito volta para Deus, mas nós como seres humanos precisamos de um corpo para viver.


Como sabemos o espírito que nos dar a vida é o sopro proveniente de Deus que Ele colocou em Adão para que o mesmo vida e animo, veja que Adão era feito do barro e para anima ele o Criador fez tal procedimento vital.


Na área tecnologia temos ambientes gráficos e ambientes modo texto, um exemplo o sistema operacional Windows é gráfico e no ambiente UNIX e LINUX boa parte da interação com eles e no modo gráfico, logo comparando, estamos no modo gráfico e futuramente estamos no modo texto, assim dizendo.


Então ganharemos um corpo glorioso como Cristo recebeu o dele, bom, mas isto é um mistério, mas sabemos através de relatos de pessoas após um estado de quase morte, muitas falaram com Jesus e viram o outro lado da vida.


A morte é um mistério e uma surpresa, um exemplo se nos depararmos com um beco sem saída, mas temos somente um porta, mas estamos com medo por um beco frio e um tanto sombrio, mas pense quando abrirmos a porta nos depararmos um belo jardim e anjos flamejantes nos convidando para entrar.





Obs: Lembrando quando estivermos no corpo espiritual nem notaremos, já que será como um piscar de olhos.





Autor: Anderson O.de Sampaio










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