Como viver a Providência Divina

<div style="background-color: white; color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 13.3333px; line-height: 22px; margin-bottom: 15px; text-align: justify;"><br />Em nossa vida tudo é providência de Deus, desde a nossa existência, a nossa vida, o ar que respiramos, a nossa saúde, as pessoas que amamos, as coisas que temos e até muitas vezes as dificuldades e sofrimentos que enfrentamos. Tudo é manifestação do amor de Deus por nós, providenciando-nos o que nos é necessário.</div><br /><div style="background-color: white; color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 13.3333px; line-height: 22px; margin-bottom: 15px; text-align: justify;"><br /><a href="http://pantokrator.org.br/po/wp-content/uploads/2015/06/passaro_providencia.jpg" style="color: black; outline: none; text-decoration: none;"><img alt="passaro_providencia" class=" size-full wp-image-31045 aligncenter" height="300" src="http://pantokrator.org.br/po/wp-content/uploads/2015/06/passaro_providencia.jpg" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 1px solid rgb(235, 235, 235); clear: both; display: block; float: none; height: auto; margin: 0px auto 15px; max-width: 97%; padding: 3px;" width="600" /></a></div><br /><div style="background-color: white; color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 13.3333px; line-height: 22px; margin-bottom: 15px; text-align: justify;"><br />Temos dificuldades de crer na providência de Deus porque muitas vezes colocamos as nossas necessidades acima da vontade de Deus. Quando queremos muito algo que Deus não quer nos dar, e por isso não nos dá, fatalmente acontece de nos sentirmos desamparados e descuidados por Deus. Porém, o fato de Deus não nos dar algo é concretamente, naquele momento, o maior cuidado dEle para conosco.</div><br /><div style="background-color: white; color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 13.3333px; line-height: 22px; margin-bottom: 15px; text-align: justify;"><br />Por isso, para viver a providência de Deus é necessário termos um coração pobre, dependente, que se sabe imperfeito e que reconhece que a sabedoria de Deus vai muito além de seu conhecimento e opiniões. Precisamos crer que Deus não se distrai de nossas necessidades. <em>“Não vos preocupeis por vossa vida, pelo que comereis, nem por vosso corpo, pelo que vestireis. A vida não é mais do que o alimento e o corpo não é mais que as vestes? Olhai as aves do céu: não semeiam nem ceifam, nem recolhem nos celeiros e vosso Pai celeste as alimenta. Não valeis vós muito mais que elas?”,</em> cf. Mt 6, 25-26. E ainda: “<em>Até os cabelos da vossa cabeça estão todos contados. Não temais, pois”, </em>cf. Lc 12, 7. Isso significa que Deus vai às minúcias de nossas necessidades. Nada escapa do olhar de Deus.</div><br /><div style="background-color: white; color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 13.3333px; line-height: 22px; margin-bottom: 15px; text-align: justify;"><br />E exatamente porque Deus conhece até os cabelos de nossa cabeça foi que São Paulo escreveu aos romanos: “<em>Todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus</em>” cf. Rom 8, 28. Precisamos acreditar que mesmo os acontecimentos que nos trazem sofrimento vão concorrer para o nosso bem, sendo canais da providência de Deus em nossa vida. Uma doença, por exemplo, pode nos fazer sofrer, mas pode ser o meio de amadurecimento e reflexão da própria vida, nos levando a uma conversão mais verdadeira.</div><br /><div style="background-color: white; color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 13.3333px; line-height: 22px; margin-bottom: 15px; text-align: justify;"><br />São Francisco de Sales diz que <em>‘a medida da providência divina para conosco é a confiança que temos nela’. </em>Ou seja, a providência divina se manifesta na nossa vida conforme a nossa confiança em Deus. Se confiamos muito, a providência se manifestará muito. Se confiamos pouco, a providência encontrará pouco espaço para manifestar-se.</div><br /><div style="background-color: white; color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 13.3333px; line-height: 22px; margin-bottom: 15px; text-align: justify;"><br />Além da pobreza interior e da confiança em Deus, outro fator que atrai a providência de Deus em nossa vida é o louvor. O coração que é agradecido a Deus reconhece a Sua grandeza e consequentemente a própria pequenez e se coloca numa postura de humildade diante de Deus. Esse é o coração que atrai a benevolência de Deus.</div><br /><div><br />Fonte: http://pantokrator.org.br/po/artigos-pantokrator/como-viver-a-providencia-divina/</div><br />

Como viver a Providência Divina

Em nossa vida tudo é providência de Deus, desde a nossa existência, a nossa vida, o ar que respiramos, a nossa saúde, as pessoas que amamos,...

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Os elementos químicos do corpo humano

<div style="text-align: justify;"><br />O <a href="http://cienciaeculturanaescola.blogspot.com/2012/03/orgaos-do-corpo-humano-podem-ser-doados.html">corpo humano</a><br /> é constituído por, pelo menos, cerca de 60 produtos químicos <br />diferentes, muitos dos quais são desconhecidos no propósito organismo. <br />Destes 60, uma dúzia estão presentes em maiores quantidades. Hoje vamos <br />falar sobre a química da vida, a composição química de nossos corpos e <br />conhecer os 12 <a href="http://cienciaeculturanaescola.blogspot.com/2012/11/exemplos-de-fenomenos-quimicos-10.html">produtos químicos</a> no corpo humano em maior abundância.<br /><br /><br /><br /><b>Composição química do corpo humano</b><br /><br /><br /><br />Saber como e quais os elementos que compõem o corpo humano é essencial <br />para entender como ele funciona, seus mecanismos fisiológicos e de como <br />suas estruturas interagir. Cerca de 96% do nosso corpo é composto por <br />quatro elementos, em particular, <a href="http://cienciaeculturanaescola.blogspot.com/2012/01/cabine-da-aeronave.html">oxigénio</a>, carbono, hidrogénio e azoto, em grande parte, na forma de água.<br /><br /><br /><br />Os restantes 4% é composta por alguns outros itens e podemos dizer que <br />99% do corpo é composto de seis elementos: oxigênio, carbono, <br />hidrogênio, nitrogênio, cálcio e fósforo. Em seguida, expanda alguns <br />detalhes.<br /><br /><br /><br /><b>Os 12 itens</b><br /><br /><br /><br /><b>Oxigénio (65%)</b><br /><br /><br /><br />Todos nós sabemos a importância da água para a vida e 60% do peso <br />corporal é água. Oxigênio (O, 8) ocupa o primeiro lugar na lista e <br />faz-se 65% do corpo.<br /><br /><br /><br /><b>Carbono (18%)</b><br /><br /><br /><br />De carbono (C, 6) é um dos elementos mais importantes para a vida. <br />Através de ligações de carbono e que podem formar romper com uma <br />quantidade mínima de energia, permite química orgânica dinâmico que <br />ocorre a nível celular.<br /><br /><br /><br /><b>De hidrogénio (10%)</b><br /><br /><br /><br />Hidrogênio (H, 1) é o elemento químico mais abundante no universo. Em <br />nossos corpos algo muito semelhante acontece próximo ao oxigênio como a <br />água é o terceiro na lista.<br /><br /><br /><br /><b>Azoto (3%)</b><br /><br /><br /><br />Presentes em muitas moléculas orgânicas, azoto (N, 7) constituída por 3%<br /> do corpo humano. Trata-se, por exemplo, os aminoácidos que compõem as <br />proteínas e ácidos nucleicos no ADN.<br /><br /><br /><br /><b>De cálcio (1,5%)</b><br /><br /><br /><br />Dos minerais que formam o corpo, o cálcio (Ca, 20) é o mais abundante e <br />vital para o nosso desenvolvimento. Encontra-se ao longo de praticamente<br /> todo o corpo, tal como ossos e dentes. Eles também são muito importante<br /> na regulação de proteínas.<br /><br /><br /><br /><b>Fósforo (1%)</b><br /><br /><br /><br />Fósforo (P, 15) também é muito importante para as estruturas ósseas do <br />corpo onde abunda. No entanto, também predominam no fornecimento de <br />moléculas de energia ATP às células.<br /><br /><br /><br /><b>De potássio (0,25%)</b><br /><br /><br /><br />Apesar de ocupar apenas 0,25% do nosso corpo, potássio (K, 19) é vital <br />para a operação. Ajuda na regulação do batimento cardíaco e sinalização <br />nervosa elétrica.<br /><br /><br /><br /><b>Enxofre (0,25%)</b><br /><br /><br /><br />Enxofre (S, 16) é tão essencial na química de muitas agências. Ele está <br />localizado nos aminoácidos e é essencial para a forma de proteína.<br /><br /><br /><br /><b>Sódio (0,15%)</b><br /><br /><br /><br />Eletrólito é outra vital quando se trata de sinalização nervosas <br />elétricos. Sódio (Na, 11), também regula a quantidade de água no <br />organismo, sendo um elemento essencial para a vida igual.<br /><br /><br /><br /><b>Cloro (0,15%)</b><br /><br /><br /><br />Cloro (Cl, 17), normalmente encontrado no corpo humano para o modo de <br />ião negativo, isto é, como o cloreto. Trata-se de um electrólito <br />importante manter o equilíbrio normal de líquido no corpo.<br /><br /><br /><br /><b>Magnésio (0,05%)</b><br /><br /><br /><br />Mais uma vez, na estrutura óssea e muscular, sendo ambas muito <br />importante. O magnésio (Mg, 12), por sua vez, é necessária em muitas <br />reacções metabólicas essenciais para a vida.<br /><br /><br /><br /><b>Ferro (0,006%)</b><br /><br /><br /><br />Apesar de ferro (Fe, 26) ocupa a última posição na lista, ainda é <br />primordial. É essencial no metabolismo de quase todos os organismos <br />vivos. É encontrado em hemoglobina, transporta o oxigénio nas células <br />vermelhas do sangue.<br /><br /><br /><br /><b>Outros</b><br /><br /><br /><br />Outros elementos químicos que constituem o corpo são: cobre, zinco, <br />selénio, molibdénio, flúor, iodo, manganês, lítio, cobalto, estrôncio, <br />alumínio, silício, chumbo, arsénio e de vanádio, entre outras proporções<br /> desprezáveis. Na realidade, pouco se sabe sobre as funções que muitos <br />desses elementos desempenham em nosso corpo.<br /><br /><br /><br />É muito interessante saber o que faz o nosso corpo em um nível químico e<br /> como tudo está intrinsecamente relacionado para lançar esta máquina <br />muito complexa que chamamos de corpo humano em, você não acha? Você está<br /> surpreso em saber que no seu corpo existem diferentes quantidades <br />desses elementos?</div><br />

Os elementos químicos do corpo humano

O corpo humano é constituído por, pelo menos, cerca de 60 produtos químicos diferentes, muitos dos quais são desconhecidos no propósito org...

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A vida espiritual

<div style="text-align: justify;"><br />Muitos estão em volta de problemas desta vida e acabam tornando as coisas mais complexas e mais problemas surgem a vida no mundo material podemos assim dizer é uma estrada de muitas vias, mas só nos resta um entrada no final a estrada que nos leva ao mundo espiritual.</div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br />A humanidade tem como que uma mania de padronizar tudo e torno sua própria vida como que um de robô sem a devida liberdade, mas olhando para um caminho espiritual somos mais livres de padrões, padrões que nos adoecem e retiram o nosso direito de viver por completo, assim trilhar o caminho espiritual e saber que nascemos, tem um percurso nesta vida e chegamos a reta final, mas que nos leva para um nossa forma de vida, então olhar o mundo de forma espiritual é acorda para certas realidade da vida, pois muitos lutam por viver em um paraíso aqui na terra, logo algo contraditório se nem eu ou você veremos este paraíso aqui.</div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br />Assim devemos trilhar esta vida olhando para nossas marcas deixadas na estrada, não há muita coisa a se reclamar com esta vida, pois vemos muitas coisas debaixo do sol como dia no livro do Eclesiastes, outro fato é o desapego de tudo, percebendo que a cada dia nosso corpo é outro como a renovação de nossas células, então viver fazendo sua parte neste mundo isto é nossa missão deixando um sinal para o mundo que diga : " Por onde você se anda, há só um caminho a seguir, não há como desviar seu olhar para outra porta...", mas muitas pessoas vivem somente esta realidade material apegadas a tudo como se fosse seu fim ultimo.    </div><br />

A vida espiritual

Muitos estão em volta de problemas desta vida e acabam tornando as coisas mais complexas e mais problemas surgem a vida no mundo material po...

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Saúde - Eletromagnetismo poluicao silenciosa

<div style="text-align: justify;"><br />O excesso de ondas eletromagnéticas emitidas por equipamentos elétricos e<br /> eletrônicos produz um tipo de poluição imperceptível capaz de <br />influenciar o comportamento celular do organismo humano, danificar <br />aparelhos elétricos e até desorientar o vôo de algumas aves. Ninguém <br />pode vê-la, mas a poluição eletromagnética está espalhada por toda à <br />parte, ocupando o espaço e atravessando qualquer tipo de matéria viva ou<br /> inorgânica.<br /><br /><br /><br />Nas últimas décadas, a tecnologia moderna desenvolveu vários emissores <br />de radiação que são largamente empregados em redes de infra-estrutura <br />elétrica e de telecomunicações. Redes de transmissão de energia, torres <br />de alta tensão, antenas de televisão, de rádio e de telefonia celular, <br />computadores, televisores, microondas e aparelhos celulares, expandiram <br />os campos eletromagnéticos que podem vencer diversos obstáculos físicos,<br /> como gases, atmosfera, água e paredes.<br /><br /><br /><br />Gerada por partículas carregadas – prótons e elétrons – em movimento <br />acelerado, este tipo de onda compreende faixas extensas de energia que <br />variam de acordo com sua freqüência – velocidade com que uma onda oscila<br /> num determinado intervalo de tempo – e é isso que diferencia uma onda <br />da outra. Quanto mais alta for essa freqüência mais energética é a onda.<br /> Assim, “o ambiente eletromagnético é formado pela propagação de ondas <br />eletromagnéticas geradas por todos os equipamentos elétricos e <br />eletrônicos”, explica o engenheiro Gláucio Santos do departamento de <br />Engenharia de Energia e Automação Elétricas da Escola Politécnica (Poli)<br /> da USP, lembrando que existem, também, as fontes naturais, como as <br />descargas atmosféricas.<br /><br /><br /><br />O corpo humano também irradia ondas eletromagnéticas em freqüências <br />baixíssimas de infravermelho que são produzidas pelo calor do próprio <br />corpo, composto por células carregadas de átomos e elétrons. É a <br />vibração dessas células que permite a realização de exames como a <br />tomografia, por exemplo.<br /><br /><br /><br />A emissão de radiação também é resultado deste movimento de partículas e<br /> sua intensidade está diretamente relacionada ao comprimento da onda, <br />que e é classificada segundo o valor de sua freqüência. Os riscos de <br />câncer, por exemplo, são oferecidos por radiações do tipo ionizante, <br />capazes de produzir íons e de dissociar átomos e moléculas. Os aparelhos<br /> de raios-X emitem essa forma de radiação, diferentemente da radiação <br />não-ionizante lançada por aparelhos eletrônicos e celulares.<br /><br /><br /><br />Alguns cientistas defendem a tese que a exposição prolongada a campos <br />eletromagnéticos pode causar depressão psíquica ou até mesmo provocar a <br />redução dos glóbulos vermelhos e o aumento dos glóbulos brancos, <br />favorecendo o surgimento de um câncer. Mas a extensão dos danos <br />provocados pela poluição eletromagnética ainda é uma grande polêmica no <br />meio científico.<br /><br /><br /><br />A Organização Mundial de Saúde (OMS) criou um comitê internacional para <br />estudar os efeitos da radiação gerada pelos campos magnéticos sobre a <br />saúde e o meio ambiente. A comissão deve divulgar um aparecer sobre o <br />assunto até o final de 2005, mas, até lá, a polêmica continuará <br />dominando a questão e a preocupação com os possíveis efeitos das ondas <br />eletromagnéticas continuará no centro de discussões científicas.<br /><br /><br /><br />Os próprios estudos realizados para comprovar os males causados por <br />celulares e antenas de telefonia celular são motivos de controvérsia <br />entre os cientistas. Os ligados à Universidade de Warnick (Londres), por<br /> exemplo, afirmam que a radiação produzida pelos celulares pode causar <br />danos ao cérebro, afetando a memória recente e provocando dores de <br />cabeça. Eles recomendam que o aparelho seja usado moderadamente para <br />evitar prejuízos à saúde.<br /><br /><br /><br />Outras correntes de especialistas contestam o resultado da pesquisa, mas<br /> todos reconhecem que o excesso de ondas pode alterar o funcionamento de<br /> equipamentos eletrônicos quando muito próximos uns dos outros. É por <br />isso que a imagem do televisor pode embaralhar quando alguém liga o <br />liquidificador ou o toque do telefone celular interfere na imagem do <br />monitor do computador quando localizados muito próximos.<br /><br />Por via das dúvidas, os especialistas recomendam que o telefone celular <br />seja utilizado de preferência em lugares abertos, que televisores e <br />computadores fiquem fora do quarto de dormir e que o usuário não fique <br />próximo ao aparelho de microondas quando acionado. Embora eles sejam <br />blindados, nunca é de mais manter a precaução.<br /><br /><br /><br />A radiação emitida pelo forno de microondas atua exclusivamente sobre as<br /> moléculas de água existentes nos alimentos, que são aquecidos pela <br />energia resultante da vibração dessas partículas. Como o organismo <br />humano tem alta porcentagem de água, ele pode ser afetado pela radiação.<br /> A blindagem que os envolve é exatamente para evitar que as radiações <br />internas escapem para o exterior. Além disso, a porta é dotada de um <br />dispositivo de segurança que interrompe o funcionamento se ela for <br />aberta durante o uso.<br /><br /><br /><br />De acordo com alguns pesquisadores, pelo menos uma doença já pode ser <br />diretamente relacionada à excessiva exposição às ondas eletromagnéticas <br />emitidas pelo computador: a Lesão por Esforço Repetitivo – ou <br />simplesmente LER. Segundo a argumentação, antes dos computadores, as <br />pessoas digitavam horas em máquinas de escrever e não desenvolviam a <br />doença, portanto, a conclusão é de a LER é uma patologia “hig tech” <br />provocada pela exposição constante e pela proximidade com o campo <br />magnético gerado pelo computador.<br /><br /><br /><br />Algumas espécies de aves, como o pombo-correio, por exemplo, também <br />sofrem com a poluição eletromagnética. Isso porque uma das teses sobre <br />como que ele se orienta durante o vôo para achar o caminho correto para <br />voltar para casa defende que essa orientação é feita pelas ondas <br />eletromagnéticas dos pólos da Terra. Mesmo a quilômetros de distância, <br />as aves sempre voltam ao local onde nasceram ou foram criadas.<br /><br /><br /><br />O pombo-correio é capaz de localizar seu ponto de regresso mesmo de <br />olhos vendados, mas tem dificuldade de se orientar em regiões com grande<br /> campo magnético, onde existem muitas linhas de energia elétrica e <br />antenas de telecomunicações. Não é raro, por exemplo, se encontrar <br />pombos-correio “perdidos” nas proximidades da avenida Paulista, no <br />centro de São Paulo, onde existe uma concentração de antenas de rádio, <br />televisão, celulares e para a recepção de sinais de satélites de <br />comunicação. Algumas pesquisas realizadas no exterior mostraram que <br />essas aves costumam “perder a rota” quando se cria um campo magnético <br />por meio de um imã colocado em suas costas.<br /><br /><br /><br />Pesquisa conduzida por Gláucio Santos entre 1998 e 2002 em diversos <br />locais da cidade de São Paulo e no interior do estado mostrou que nos <br />últimos três anos houve um aumento de cerca de 80% na intensidade dos <br />campos magnéticos em alguns pontos verificados. Ele considera a cidade a<br /> que mais apresenta regiões com concentração de campos eletromagnéticos <br />na América do Sul.<br /><br /><br /><br />Segundo o professor Leonardo Menezes, do departamento de Engenharia da <br />Universidade de Brasília (UnB), ninguém conhece com certeza os males que<br /> essa forma de radiação pode provocar no ser humano, mas todos sabem que<br /> elas podem interferir ou até danificar aparelhos eletrônicos.<br /><br /><br /><br />Os alarmes e os sistemas eletrônicos instalados nos carros são exemplos <br />típicos dessa interferência. Em locais de muita propagação de ondas <br />eletromagnéticas geradas por cabos de energia elétrica, antenas de <br />celulares e torres de telecomunicações, por exemplo, é comum que os <br />alarmes disparem sozinhos e que os instrumentos do painel eletrônico dos<br /> veículos fiquem um tanto “enlouquecidos”.<br /><br /><br /><br />Santos lembra que “no Brasil os estudos da indústria automobilística <br />nesta área estão ainda em início”. Ele diz que “existem apenas alguns <br />laboratórios adequadamente equipados para essas pesquisas em aparelhos <br />pequenos. Para veículos completos, só o Instituto de Pesquisas Espaciais<br /> (Inpe) tem um laboratório”. Com as novas tecnologias introduzidas nos <br />automóveis, eles se tornam cada vez mais expostos às interferências <br />eletromagnéticas e necessitam de técnicas mais apuradas de <br />desenvolvimento e testes para evitá-las.<br /><br /><br /><br />De acordo com o engenheiro, o simples uso de telefone celular ou outros <br />sistemas de comunicação dentro do veículo pode influenciar o <br />funcionamento de alguns sistemas eletrônicos veiculares e até mesmo <br />aeronáuticos. Por isso é que se proíbe celulares ou aparelhos <br />eletrônicos a bordo dos aviões: se todos os passageiros de um vôo <br />acionarem seus telefones ao mesmo tempo, o campo magnético gerado pode <br />interferir no instrumental de precisão da aeronave.<br /><br /><br /><br />Mas ainda existem muitas dúvidas sobre este assunto e elas valem para <br />todas as medidas e freqüências de ondas, inclusive para as de raios-x. A<br /> verdade, dizem os especialistas, é que ainda se conhece muito pouco <br />sobre os efeitos biológicos causados pela absorção deste e outros tipos <br />de radiação, mas sabe-se que os riscos de desenvolvimento de algum <br />efeito nocivo decorrente da radiação são maiores em crianças. Assim, os <br />cientistas recomendam que as crianças evitem falar em telefones <br />celulares e que recebam doses reduzidas de radiação durante os exames de<br /> raios-x.<br /><br /><br /><br />A radiação eletromagnética é a propagação de energia por meio de <br />partículas ou ondas que viajam no ar à velocidade da luz – 300.000 Km/s.<br /> Essa radiação é necessária para que possamos escutar uma música no <br />rádio, ver um filme na televisão ou falar ao celular. A transmissão dos <br />sons pelo rádio nada mais é do que a transformação do som em ondas <br />hertzianas que são enviadas pelo espaço e captadas pela antena dos <br />rádios. A diferença é que a telefonia celular, que também é uma onda de <br />rádio, opera numa freqüência superior à do rádio e da televisão.<br /><br /><br /><br />As ondas eletromagnéticas têm uma gama de outras aplicações práticas. A <br />Petrobras, por exemplo, avalia sua aplicação como instrumento de <br />prospecção, exploração, mapeamento e monitoramento de novos campos de <br />petróleo. A tecnologia, denominada “perfilagem eletromagnética de fonte <br />controlada”, utiliza as ondas para investigar as camadas do subsolo. Os <br />reservatórios que contém óleo reagem aos sinais elétricos emitidos e <br />podem ser detectados por sensores instalados no fundo do mar.<br /><br /><br /><br />Existem vários tipos de radiações geradas por ondas de rádio, <br />microondas, raios infravermelhos, ultravioletas, raio-x e raio gama. Mas<br /> radiação eletromagnética não tem nada a ver com radioatividade, que é a<br /> propriedade de certos elementos químicos de elevado peso atômico <br />(tório, rádio e urânio, ente outros) de emitir espontaneamente energia e<br /> partículas subatômicas. Ou seja, radioatividade nada tem a ver com as <br />ondas de radiações emitidas por fontes de luz, antenas de rádio, <br />televisão, telefonia celular ou microondas.<br /><br />A exposição à radioatividade pode ser fatal, mas também é com ela que a <br />medicina nuclear combate vários tipos de câncer mediante a administração<br /> de doses precisas de radiações ionizantes para destruir tumores e <br />tratar leucemias e linfomas. A radiação danifica o material genético da <br />célula do tumor evitando que ele cresça e se reproduza.<br /><br /><br /><br />Com modernos equipamentos emissores de radiação e a aplicação de <br />isótopos radioativos, a radioterapia salva vidas ou no mínimo melhora a <br />qualidade de vida dos pacientes com câncer. Aparelhos de Telecobalto, <br />acelerador linear de Elétrons, Fontes de Césio 137 e de SR 90 são apenas<br /> alguns dos instrumentos empregados no tratamento radioterápico. A <br />quantidade de sessões, a dose de radiação e o tempo de exposição variam <br />de acordo com o tipo e tamanho do tumor.<br /><br /><br /><br />A radiação ionizante também é utilizada com sucesso na esterilização de <br />instrumental cirúrgico e odontológico, na conservação de alimentos e no <br />controle de pragas na fruticultura, tornando os insetos estéreis e <br />reduzindo sua proliferação. Expostos a pequenas doses de raios gama, os <br />alimentos ganham durabilidade sem perder sabor e valor nutritivo. Isso <br />ocorre porque a irradiação elimina bactérias, fungos e outros <br />microorganismos responsáveis pela sua deterioração.<br /><br /><br /><br />Depois de irradiado, o filé de peixe, por exemplo, pode ser conservado <br />na geladeira por até 30 dias mantendo todas as características do peixe <br />fresco. Um mamão maduro irradiado conserva suas características <br />originais por até três semanas, contra apenas uma semana do produto <br />natural. “A radiação entra nas células, rompendo a cadeia de DNA e <br />paralisando os processos físico-químicos responsáveis pela deterioração <br />dos alimentos”, explica a nutricionista Alessandra Siqueira, ressaltando<br /> que a técnica não é prejudicial à saúde e obedece a padrões <br />internacionais de dosagem.<br /><br /><br /><br />A irradiação é um método de preservação aprovado pela Agência das Nações<br /> Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO) e usado por mais de 50 <br />países em cerca de 40 tipos de alimentos, como grãos, carnes, peixes, <br />frutas e legumes. Hoje, o Brasil tem seis irradiadores capazes de operar<br /> em escala comercial, instalados em São Paulo (4), Rio de Janeiro e Belo<br /> Horizonte.<br /><br /><br /><br /><strong>A CARÊNCIA</strong><br /><br /><br /><br />Segundo os estudos do Prof. Naoto Kawaida da Univ. de Osaka (1976) a <br />energia magnética do planeta Terra reduziu pela metade nos últimos 500 <br />anos e com tendência de reduzir cada vez mais.<br /><br />Anos atrás o homem era mais rural, andava descalço na terra, as crianças<br /> brincavam em quintais e a qualidade da Saúde era melhor. Hoje o Homem <br />“moderno”, urbanizou-se, usa calçados e pisos isolantes, ruas <br />pavimentadas, mora em locais onde as estruturas tem muita ferragem, <br />carros etc.., estes elementos desviam e absorvem o magnetismo, <br />contribuindo assim para uma redução da energia vital para o homem e <br />consequentemente deixando-o mais vulnerável às doenças.<br /><br /><br /><br />A “Síndrome da escassez Magnética” causa o cansaço, dores no corpo, <br />nervosismo, insónia, rigidez nos ombros e nuca, depressão, problemas <br />circulatórios, enxaqueca, desânimo e falta de vontade e outros sintomas <br />que o homem rural praticamente não sente.<br /><br /><br /><br />O Uso dop Zapper actua sobre o corpo humano ionizando o sangue, <br />activando a circulação sanguínea, contribuindo para a melhor oxigenação <br />das células e principalmente melhorando o funcionamento dos nervos <br />autónomos.<br /><br /><br /><br />Este “tratamento” abrange um vasto número de doenças como: reumatismo, <br />artrite, eczema, varizes, (feridas varicosas), ciafalgia, dores em <br />geral, queda dos cabelos, rugas, doenças degenerativas e outras.<br /><br /><br /><br /><strong>Poluição eletromagnética e irradiações geofísicas – Os riscos invisíveis para a saúde</strong><br /><br /><br /><br />Mesmo tomando todos os cuidados possíveis, você sofre de problemas como <br />insônia, cansaço, dor de cabeça ou nas costas, alergia, distúrbios <br />gastrintestinais, reumatismo, problemas pulmonares, depressão, falta de <br />energia, fraqueza imunológica, distúrbios hormonais e do metabolismo, <br />nervosismo, problemas cardíacos, falta de concentração…<br /><br /><br /><br />Nesse caso é bem possível que seus sintomas estejam relacionados a uma <br />exposição à poluição eletromagnética e irradiações geofísicas.<br /><br /><br /><br />Como o ser humano adoece: O ser humano é de natureza eletromagnética — <br />em frações de segundos leves correntes biológicas conduzem as funções do<br /> nosso corpo e das células.<br /><br />· O cérebro e o sistema nervoso central são estimulados por mínimas correntes elétricas.<br /><br />· O coração é um gerador de campo magnético, cujas correntes podem ser <br />registradas por meio de eletrocardiograma em qualquer adulto.<br /><br />· O metabolismo, o sistema imunológico e as funções hormonais são monitoradas pelo campo magnético terrestre.<br /><br /><br /><br />Esse equilíbrio eletromagnético do organismo é continuamente perturbado <br />por irradiações artificiais milhões de vezes mais intensas. Inúmeras <br />torres de retransmissão produzem um ‘manto’ de irradiação permanente. <br />Todos os cabos elétricos geram campos elétricos. Geralmente <br />desconhecemos o caminho que esses fios percorrem dentro das paredes, <br />podendo influenciar fortemente em nossos órgãos eletro-sensíveis. As <br />linhas de alta tensão dos trens e dos ônibus elétricos, os televisores, <br />lâmpadas, radio-despertadores, fogões elétricos etc., geram campos <br />magnéticos que atravessam praticamente qualquer material, até as paredes<br /> de concreto.<br /><br /><br /><br />Além disso, o campo magnético da Terra é deformado por veios d’água e <br />irradiações geofísicas, o que provoca constante deficiência de energia <br />magnética no nosso organismo — algo parecido ao astronauta que permanece<br /> fora do campo magnético terrestre.<br /><br /><br /><br />Face a esse número enorme de fatores prejudiciais, não é de se espantar <br />que o nosso organismo fica desequilibrado, adoece e reage com problemas <br />físicos.<br /><br /><br /><br /><strong>Mais de uma década de experiência</strong><br /><br /><br /><br />Desde 1992, o Instituto para irradiações geofísicas e poluição <br />eletromagnética (IfEE), na Suíça, se especializou em análises biológicas<br /> da construção civil. Realizaram medições de campos alterados provocados<br /> pela poluição eletromagnética e irradiação geofísica por meio de <br />aparelhos de medição — sem furquilha ou pêndulo. Medições físicas têm a <br />grande vantagem de tornar visíveis os campos alterados e fornecer dados <br />confiáveis sobre a sua intensidade.<br /><br /><br /><br />As medições não abrangem apenas aspectos parciais das interferências <br />possíveis na habitação — nos veios d’água e irradiações geofísicas, <br />campos elétricos, a irradiação de alta freqüência das torres de <br />telefonia celular e radiocomunicação. O importante é detectar todos os <br />campos nocivos originados por poluição eletromagnética e irradiações <br />geofísicas na habitação.<br /><br /><br /><br />O instituto realiza análises abrangentes das condições ambientais, considerando todas interferências possíveis:<br /><br /></div><br /><ul style="text-align: justify;"><br /><li>medição de campos eletromagnéticos, como linhas de alta tensão e<br /> de trens, televisores, computadores, lâmpadas, fios elétricos, <br />aquecedores etc.;</li><br /><li>medição de campos de alta freqüência, como antenas celulares, telefones sem fio etc.;</li><br /><li>medição de veios subterrâneos de água, anomalias telúricas e todas as demais sobrecargas no campo magnético terrestre.</li><br /></ul><br /><div style="text-align: justify;"><br />Além da medição física dos campos nocivos também analisamos <br />tecnicamente a sensibilidade individual. Isso é de grande importância, <br />pois existem pessoas cujas células reagem pouco ou quase nada quando <br />expostas a cargas grandes. Outras reagem de maneira intensa a pequenas <br />cargas, apresentando graves problemas de saúde.<br /><br />Essa análise abrangente serve de base para a sugestão de melhorias da situação ambiental.<br /><br />Descrição de um caso prático<br /><br />Após mais de mil análises o IfEE descreve uma situação comum observada na moradia de um casal entre 40 e 50 anos de idade.<br /><br />· Esposa: exaustão e constante falta de energia; muito cansaço ao levantar-se pela manhã, dores de cabeça constantes.<br /><br />· Marido: distúrbios do sono, problemas de digestão, distúrbios do ritmo cardíaco.<br /><br />· Resultado das medições: fortes campos elétricos no local onde dormem, <br />provenientes dos cabos nas paredes. Fortes campos magnéticos provocados <br />por linhas de alta tensão nas proximidades. Superestimulação do campo <br />magnético terrestre.<br /><br />· Providências: como não havia possibilidade de mudar a cama de lugar, <br />foi instalada uma proteção dos campos eletromagnéticos e foi regenerado o<br /> campo magnético terrestre. Após duas semanas já ocorreu uma nítida <br />redução dos problemas e, após três meses, as queixas desapareceram.<br /><br />Fonte: Fonte: Institut für Erdstrahlen und Elektrosmog, Luzern, Suíça<br /><br /><strong>Dicas</strong><br /><br /><strong>-Transformadores de postes de rua</strong><br /><br />Não devemos viver a menos de 50 metros de um transformador. O melhor é <br />sempre requisitarmos os serviços de um expert para mensurar o <br />eletromagnetismo do mesmo. Alguns transformadores obsoletos e <br />sobrecarregados contaminam a mais de 150 metros de distância.<br /><strong>-Modems de ADSL do Tipo Wireless</strong><br /><br />Não deveríamos instalar em nossas casas modems de ADSL do tipo <br />“wireless”. Todos os ADSL podem ser conectados por cabos de telefonia <br />convencional. Convertê-los em “Wireless” é um risco de radiação <br />eletromagnética desnecessária, sobretudo se temos crianças em casa.<br /><br />- <strong>Subestações elétricas</strong><br /><br />Nunca devem existir subestações elétricas dentro de centros urbanos. As <br />casas devem estar separadas no mínimo a 1 kilômetro destas estações <br />transformadoras;<br /><strong>- Torres de alta tensão</strong><br /><br />Não devemos viver a menos de 100 metros de torres de 100 mil volts. A <br />regra é a seguinte: para cada 1 Kilovolt, 1 metro de separação do foco <br />emissor. As torres elétricas deveriam estar proibidas em núcleos urbanos<br /> pelo simples sentido de precaução e por serem completamente <br />anti-estéticas, sem formas harmônicas;<br /><strong>-Antenas de Celular</strong><br /><br />Não devemos viver a menos de 300 metros de uma antena de telefonia <br />móvel. As casas perto das estações base de telefonia móvel cada vez se <br />acham mais desvalorizadas e também os edifícios que tem antenas em sua <br />cobertura.<br /><br />As Estações de Rádio Base (ERBs), popularmente conhecidas como antenas <br />de celular móvel e maléficas ao organismo humano, muitas vezes, passam <br />despercebidas pela população, segundo estudos, podem causar diversos <br />problemas para a saúde. A radiação provoca um aquecimento nas células e,<br /> comprovadamente, interfere no uso do marca- passo, aquece próteses e <br />tem efeito acumulativo no organismo. Sem mencionar os prováveis efeitos <br />da exposição à radiação como câncer, catarata e dores de cabeça.<br /><br />Diversos estados e cidades do Brasil (Rio Grande do Sul, Campinas, São <br />José do Rio Preto) têm leis que limitam o uso de antenas celulares. <br />Países como Estados Unidos, França, Inglaterra, Nova Zelândia e <br />Austrália proibiram a instalação das ERBs em bairros residenciais, <br />próximas de escolas, creches e hospitais, baseando-se no principio de <br />“Evitar por Prudência” (Prudence Avoid) .<br /><br />Conforme a advogada Patrícia Araújo, que defende pessoas com problemas <br />relacionados a antenas, relata que, para se proteger, as pessoas mudam <br />de casa ou entram na Justiça para pedir a retirada das torres. “Há uma <br />antena instalada próxima a um prédio em Pinheiros. Cerca de 50% das <br />mulheres que moram lá têm câncer. É muita coincidência essa situações <br />acontecerem quando se tem uma antena por perto”.<br /><br />A Associação Brasileira de Defesa dos Moradores e Usuários Intranqüilos <br />com Equipamentos de Telecomunicações Celular (Abradacel) afirma que as <br />propriedades desvalorizam em até 40% quando são instaladas torres <br />celulares em cima de prédios ou nas vizinhanças.<br /><strong>- Aparelhos celulares</strong><br /><br />Os celulares devem ser desligados antes de irmos dormir.pois estão <br />sempre estão emitindo impulsos digitais para a operadora na <br />possibilidade de que alguém esteja chamando o seu número.São <br />eletromagneticamente muito hiperativos. É um equívoco pensar que o <br />celular se não envia ou recebe chamadas não contamina.<br /><strong>- Cobertores elétricos e rádio relógios</strong><br /><br />Cobertores elétricos e rádios-relógio próximos à cama produzem teores <br />ainda mais altos de radiação eletromagnética, já que as pessoas ficam <br />expostas a ela por muito mais tempo.Não deveríamos Os rádio-relógios <br />contaminam um raio de 1,5 metros .<br /><br /><strong>POLUIÇÃO ELETRÔNICA ou Invisible smog ( fumaça invisível )</strong><br /><br /><br />Poluição eletrônica ou invisible smog (fumaça invisível). Cientistas <br />batizaram assim os campos de energia produzidos pela moderna tecnologia.<br /> Atualmente, vivemos em um meio ambiente literalmente tomado por ondas e<br /> radiações dos mais variados tipos. Elas estão em toda parte, correm <br />para todos os lados, e praticamente não há mais um único lugar sobre a <br />superfície do planeta não atingido por freqüências eletrônicas.<br /><br /><br />São ondas de rádio e de televisão, de celulares e de comunicação via <br />satélite, radiações eletromagnéticas produzidas pela passagem da <br />eletricidade através de uma rede mundial de incontáveis cabos e fios. A <br />nossa é uma civilização movida à base de energia. Mas todas as benesses <br />que a utilização em larga escala da energia possibilita têm um preço <br />alto – e não apenas aquele que pagamos nas contas mensais de luz e <br />telefone.<br /><br /><br />As evidências – hoje levadas muito a sério por pesquisadores e pelos <br />responsáveis da saúde pública, sobretudo nos países desenvolvidos – <br />sugerem que essa fumaça invisível está causando câncer em crianças e <br />provocando suicídios e depressões, além de síndromes de alergia e várias<br /> outras moléstias físicas e psicológicas.<br /><br /><br />Em recente relatório, a Organização Mundial da Saúde (OMS) afirma: “A <br />poluição eletrônica é hoje uma das influências ambientais mais comuns e <br />de mais rápido crescimento”, manifestando séria preocupação quanto aos <br />seus efeitos sobre a saúde. O relatório acrescenta: “Todos, ao redor do <br />mundo, estamos expostos a ela, e seus níveis continuam a subir à medida <br />em que a tecnologia avança.”<br /><br /><br />Fios elétricos criam campos eletromagnéticos – um dos componentes da <br />poluição eletrônica –, até mesmo quando nenhum aparelho está ligado. <br />Todos os equipamentos elétricos – das televisões às torradeiras – criam <br />esses campos de energia. Eles diminuem rapidamente de intensidade com a <br />distância, porém aparelhos como secadores de cabelos e barbeadores <br />elétricos, usados próximos à cabeça, podem representar perigo.<br /><br />Cobertores elétricos e rádios-relógio próximos à cama produzem teores <br />ainda mais altos de radiação eletromagnética, já que as pessoas ficam <br />expostas a ela por muito mais tempo. Campos de rádio-freqüências – um <br />outro componente da poluição eletrônica – são emitidos por fornos de <br />microondas, aparelhos de rádio e televisão, torres e antenas de <br />celulares, além dos próprios aparelhos. Todos eles usados nas <br />proximidades da cabeça e do corpo.<br /><br /><strong>COMO OS CAMPOS eletromagnéticos e eletrônicos nos influenciam?</strong><br /><br /><br />Por meio de um fenômeno bem conhecido pela física: a interação de campos<br /> de energia. Tudo no organismo humano e de todos os seres vivos funciona<br /> na base de correntes elétricas. O cérebro comanda o funcionamento dos <br />órgãos e dos movimentos corporais através de impulsos elétricos que <br />percorrem os nervos.<br /><br /><br />Os nervos funcionam exatamente como fios e cabos elétricos. E, a exemplo<br /> dos cabos e fios, a passagem de uma corrente elétrica cria ao redor um <br />campo eletromagnético. O eletrocardiograma ilustra bem a atividade <br />elétrica do coração. O mesmo faz o eletroencefalograma em relação ao <br />cérebro.<br /><br /><br />Assim, pela interação de campos, a poluição eletromagnética interfere e <br />altera os nossos campos biológicos. Estes, perturbados, agem sobre o <br />organismo e a psique gerando desequilíbrios e doenças. É o que se chama <br />uma reação em cadeia.<br /><br /><br />Tudo isso não é mais simples conjectura. Nas últimas décadas, alguns <br />cientistas alertaram sobre os efeitos da exposição das pessoas aos <br />campos gerados pelos cabos de alta tensão. Mas as suas preocupações <br />foram desmentidas e até ridicularizadas pelas autoridades.<br /><br /><br />No ano passado, no entanto, um estudo estatístico feito pelo Comitê <br />Nacional de Proteção Radiológica, da Inglaterra, concluiu que crianças <br />que vivem nas imediações de cabos de alta tensão são mais propensas a <br />contrair leucemia. A descoberta está provocando uma reavaliação dos <br />efeitos da poluição eletrônica em todo o mundo. Primeira providência: as<br /> autoridades britânicas querem impedir a construção de novas casas e <br />edifícios nas proximidades dessas linhas de alta tensão.<br /><br /><br />De seu lado, a Agência Internacional para a Pesquisa do Câncer – braço <br />da Organização Mundial de Saúde e primeira instituição mundial na área <br />da doença – já classifica a poluição eletrônica como “possível agente <br />carcinógeno no ser humano”. Alguns cientistas vão mais além. David <br />Carpenter, reitor da Escola de Saúde Pública, da State University, de <br />Nova York (EUA), afirma que cerca de 30% de todos os cânceres em <br />crianças são causados por essa poluição.<br /><br /><br />OUTRO RELATÓRIO DO Departamento de Saúde da Califórnia (EUA) também <br />conclui que a poluição eletrônica pode ser ainda causa de leucemia em <br />adultos, de câncer no cérebro e nas mamas, além de ser responsável por <br />cerca de 10% dos abortos espontâneos. Dessa extensa lista de moléstias <br />também faz parte, com muita probabilidade, uma doença outrora bem rara: a<br /> alergia à eletricidade. Ela provoca náuseas, dores generalizadas, <br />confusão mental, depressão e dificuldades do sono e da concentração toda<br /> vez que a pessoa se aproxima de aparelhos elétricos ligados ou de <br />antenas de telefonia celular. Algumas pessoas são tão afetadas a ponto <br />de serem obrigadas a mudar por completo seu estilo de vida. <br /><br /><br />Fonte: REVISTA PLANETA – EDIÇÃO 420<br /><br /><br />Estudos Científicos endossados pela Organização Mundial de Saúde (OMS)<br /><br /><br />As Nações Unidas (ONU), a Organização Mundial de Saúde (OMS) e a <br />Associação Internacional de Radio proteção (AIR) patrocinaram a pesquisa<br /> da Dra. Susan Morales, cujo relatório divulgado na revista Integral <br />nº66, em resumo diz: “É crescente a contaminação eletromagnética <br />provocada pelo uso de aparelhos elétricos e eletrônicos, o que causa <br />alterações no sistema imunológico.”<br /><br /><br />Os Drs. Andrew Marino e Robert Becker, da Faculdade de Medicina da <br />Universidade da Luisiana (EUA), concluíram: “As fontes eletromagnéticas <br />provocam diversos tipos de câncer. Os campos eletromagnéticos de baixa <br />freqüência afetam a energia dos seres vivos.”<br /><br /><br />Nancy Wertheimer, do Departamento de Eletrônica da Universidade do <br />Colorado (EUA), realizou um estudo com 250 funcionários das centrais <br />elétricas locais: “Verificou que o índice de mortalidade por câncer do <br />sangue (Leucemia) é o dobro em relação ao restante da população.”<br /><br /><br />O Dr. Cyril Smith, da Universidade inglesa de Salford: “Comprovou que o <br />organismo das pessoas que moram próximas das linhas de AT produz uma <br />maior quantidade de endorfinas (drogas naturais), cuja concentração <br />exagerada no organismo provoca uma ação similar à morfina.”<br /><br /><br />O Dr. Lennart Tomenius publicou na revista sueca “Bioelectromegnetics”, <br />um estudo sobre o câncer infantil, devido a exposição de débeis campos <br />magnéticos induzidos pela rede elétrica de Estocolmo.<br /><br /><br />O Dr. Sabonev, na Rússia, demonstrou que 50% das cobaias de laboratório <br />morriam ao serem expostas por 270 minutos a uma irradiação provocada <br />pela corrente alternada normal, usada em nossas residências.<br /><br /><br />O Engenheiro alemão Egon Eckert relacionou as mortes súbitas de crianças<br /> recém-nascidas em Hamburgo com a proximidade de emissoras de rádio, <br />postes com transformadores e linhas de alta-tensão.<br /><br /><br />O Engenheiro francês Cody realizou uma pesquisa para provar as <br />afirmações do radiestesista Vouilaume sobre a existência de energias <br />telúricas negativas (ETN). Ele constatou haver uma relação entre as ETN e<br /> a incidência de doenças graves nos moradores de prédios, o que gerou um<br /> relatório de 131 paginas.<br /><br /><br />Dennis Purro realizou uma experiência comprovando os malefícios das irradiações emitidas por fornos de microondas.<br /><br /><br />Tese de doutorado da engenheira Adilza Condessa Dode defendida na UFMG, <br />no final de março, revela que há fortes evidências entre mortes por <br />câncer e localização de antenas de celulares em Belo Horizonte. A <br />pesquisa confirma resultados de estudos realizados na Alemanha e em <br />Israel. Com base no geoprocessamento da cidade, a pesquisa constatou que<br /> mais de 80% das pessoas que morreram de cânceres relacionados à <br />radiação eletromagnética – emitida pelos celulares – moravam a cerca de <br />500 metros de distância de alguma antena.<br /><br />A tese é tema da edição do Boletim UFMG que circula na segunda-feira, 12 de abril.<br /><br />Níveis seguros? Há níveis seguros de radiação para a saúde humana? “Esse<br /> é exatamente o problema: até agora, ninguém sabe quais os limites de <br />uso inócuos à saúde”, explica Adilza Dode, ao destacar que os padrões <br />permitidos no Brasil são os mesmos adotados pela Comissão Internacional <br />de Proteção Contra Radiações Não-Ionizantes (Icnirp), normatizados em <br />legislação federal de maio de 2009. Para a pesquisadora, esses padrões <br />são inadequados. “Eles foram redigidos com o olhar da tecnologia, da <br />eficiência e da redução de custos, e não com base em estudos <br />epidemiológicos”, assegura.<br /><br /><br />Entre os 22.543 casos de morte por câncer ocorridos em Belo Horizonte de<br /> 1996 a 2006, Adilza Dode selecionou 4.924, cujos tipos – próstata, <br />mama, pulmão, rins, fígado, por exemplo – são reconhecidos na literatura<br /> científica como relacionados à radiação eletromagnética.<br /><br /><br />Na fase seguinte do estudo, elaborou metodologia inédita, utilizando o <br />geoprocessamento da cidade, para descobrir a que distância das antenas <br />moravam as 4.924 pessoas que morreram no período. “A até 500 metros de <br />distância das antenas, encontrei 81,37% dos casos de óbitos por <br />neoplasias”, conta a pesquisadora, professora do Centro Universitário <br />Izabela Hendrix e da Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais.<br /><br /><br />“Não somos contra a telefonia celular, mas queremos que o Brasil adote o<br /> princípio da precaução, até que novas descobertas científicas sejam <br />reconhecidas como critério para estabelecer ou modificar padrões de <br />exposição humana à radiação não ionizante”, diz a pesquisadora.<br /><br /><strong>Recomendações</strong><br /><br /><br />Em um capítulo de sua tese, ela lista uma série de recomendações. Entre <br />elas, a de que o Brasil adote os limites já seguidos por países como a <br />Suíça. Sugere, ainda, que o governo não permita transmissão de sinal de <br />tecnologias sem fio para creches, escolas, casas de repouso, residências<br /> e hospitais; crie infraestrutura para medir e monitorar os campos <br />eletromagnéticos provenientes das estações de telecomunicação e <br />desestimule ou proíba o uso de celulares por crianças e <br />pré-adolescentes.<br /><br /><br />Componente da banca que avaliou a tese de Adilza Dode, o professor <br />Francisco de Assis Ferreira Tejo, do Departamento de Engenharia Elétrica<br /> da Universidade Federal de Campina Grande, afirma que a tese <br />desenvolvida por Adilza Dode “deve ser um marco para que a sociedade <br />brasileira e o Ministério Público comecem a se debruçar sobre a questão <br />dos efeitos biológicos dos campos eletromagnéticos”.<br /><br /><br />A tese Mortalidade por neoplasias e telefonia celular em Belo Horizonte,<br /> Minas Gerais foi defendida em 26 de março de 2010, junto ao Programa de<br /> Doutorado em Saneamento, Meio Ambiente, e Recursos Hídricos (Desa) da <br />Escola e Engenharia da UFMG, e teve como orientadora a professora Mônica<br /> Maria Diniz Leão, do Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental, <br />da Escola de Engenharia e co-orientadora a professora Waleska Teixeira <br />Caiaffa, do Departamento de Medicina Preventiva da Faculdade de <br />Medicina.</div><br /><div style="text-align: justify;"><br /> </div><br /><div style="text-align: justify;"><br /> </div><br /><div style="text-align: justify;"><br />Fonte: <br /><br /><a href="http://www.mreengenharia.com.br/tese_ufmg.php">http://www.mreengenharia.com.br/tese_ufmg.php</a><br /><br /><br /><br /><a href="http://orgonio.com/poluicao-silenciosa-invisivel-eletromagnetismo/">http://orgonio.com/poluicao-silenciosa-invisivel-eletromagnetismo/</a></div><br />

Saúde - Eletromagnetismo poluicao silenciosa

O excesso de ondas eletromagnéticas emitidas por equipamentos elétricos e eletrônicos produz um tipo de poluição imperceptível capaz de inf...

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QI, QE e QS: inteligência ao cubo

<span style="text-align: justify;"><span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Tão inteligente para<br />umas coisas e, tão pouco para outras!</span></span><br /><br /><br /><br /><div style="margin: 0in; text-align: justify;"><br /><span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div><br /><div style="margin: 0in; text-align: justify;"><br /><span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Esta frase já se<br />aplicou a cada um de nós em algum momento da vida e é completamente<br />verdadeira!</span></div><br /><div style="margin: 0in; text-align: justify;"><br /><span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div><br /><div style="margin: 0in; text-align: justify;"><br /><span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Para além do<br />conhecido QI, também temos um QE e um QS que nos condicionam.</span></div><br /><div style="margin: 0in; text-align: justify;"><br /><span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div><br /><div style="margin: 0in; text-align: justify;"><br /><span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Surpreendido? Sabe do que falo?</span></div><br /><div style="margin: 0in; text-align: justify;"><br /><span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div><br /><div style="margin: 0in; text-align: justify;"><br /><span style="color: #444444;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Falo de inteligências e do <b>potencial que têm para transformar a sua vida</b></span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">!</span></span><br /><br /><span style="color: #444444;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span><br /><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>QI, QE e QS são três quocientes de inteligência</b>. Existem mais alguns mas, hoje vamos focar-nos nestes três. </span></span><br /><br /><span style="color: #444444;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">valiam, respectivamente, a capacidade de aprendizagem, de relação com os outros e o posicionamento perante a vida.</span></span></div><br /><div style="margin: 0in; text-align: justify;"><br /><span style="color: #444444;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span><br /><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Existem pessoas que têm o seu QI mais desenvolvido, comparativamente ao QE e/ou QS. Noutros casos, o inverso é verdadeiro.</span></span><br /><br /><span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Algumas - poucas - têm os três tipos de inteligência bem desenvolvidos e, melhor do que isso, sabem utilizá-los com mestria.</span><br /><br /><span style="color: #444444;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span><br /><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Não sei se é o seu caso. De qualquer forma, tenho uma </span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">boa notícia para si</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">: o primeiro pequeno passo para </span></span><br /><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /><span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjHp1DEuOHr8vUFegG2oJei1iI0IlZWRpJcYh_QL1uryRBhYCApBMcU__GCmypdSO0lLw5VQ96UfEe7qpG472Eri5O9ryzUDMyn0_gOF21nIwmq1bpBbnpfLjgjeA4ao_A0Uo_ITwcjKNY/s1600/QIQEQS.png" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em; text-align: justify;"><img border="0" height="187" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjHp1DEuOHr8vUFegG2oJei1iI0IlZWRpJcYh_QL1uryRBhYCApBMcU__GCmypdSO0lLw5VQ96UfEe7qpG472Eri5O9ryzUDMyn0_gOF21nIwmq1bpBbnpfLjgjeA4ao_A0Uo_ITwcjKNY/s400/QIQEQS.png" width="400" /></a></span></div><br /><span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">atingir um desempenho óptimo na vida é saber que estes três tipos de inteligência existem... e você está prestes a conhecê-los!</span></div><br /><div style="margin: 0in; text-align: justify;"><br /><span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div><br /><div style="margin: 0in; text-align: justify;"><br /><span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Durante décadas, o<br /><b>QI (Quociente  Intelectual)</b> foi utilizado como a medida exacta da capacidade cognitiva de cada sujeito. Os testes psicométricos tornaram-se populares e<br />foram aplicados em múltiplas áreas das ciências humanas. Ainda hoje são utilizados como instrumentos de estudo e diagnóstico.</span></div><br /><div style="margin: 0in; text-align: justify;"><br /><span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div><br /><div style="margin: 0in; text-align: justify;"><br /><span style="color: #444444;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">No final do século passado foram reveladas descobertas que indicam a existência e um outro<br />tipo de inteligência: a <b>Inteligência Emocional (QE)</b>. Ou seja, a capacidade<br />de r</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">econhecer emoções, de u</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">sá-las para<br />promover o raciocínio e a actividade cognitiva, de c</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">ompreender o seu significado e, de f</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">azer uma boa gestão das mesmas para interagir de forma adequada.</span></span></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div><br /><div style="margin: 0in; text-align: justify;"><br /><span style="color: #444444;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Mais recentemente,<br />foi aceite a existência de um terceiro tipo de inteligência: <b>a </b></span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>inteligência<br />espiritual </b></span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>(QS)</b>. Não tem qualquer relação com a religiosidade. E</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">stá<br /> relacionada com o desenvolvimento, transformação e crescimento pessoal.<br /> Prende-se com o ser capaz de olhar para os recursos disponíveis e fazer<br /> o melhor uso deles, em razão das necessidades.</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Pode ser avaliada pela  observação de c</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">omo é que </span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">o sujeito compreende o significado da<br />vida, q</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">ual o propósito que atribui à sua história pessoal e q</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">uais os valores que regulam o</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> seu </span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">comportamento.</span></span></div><br /><span style="color: #444444;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; text-align: justify;"><br /></span><br /></span><br /><br /><div style="text-align: start;"><br /><span style="color: #444444;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; text-align: justify;"><b>Resumindo</b></span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; text-align: justify;">: o</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; text-align: justify;"> </span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; text-align: justify;">QI</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; text-align: justify;"> está relacionado com a resolução de problemas lógicos, O </span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; text-align: justify;">QE</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; text-align: justify;"> com a avaliação de situações e a adequação do comportamento e, O </span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; text-align: justify;">QS</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; text-align: justify;"> é responsável pela interpelação sobre os porquês da vida<br />e a motivação para lhes dar um significado.</span></span></div><br /><div style="margin: 0in; text-align: justify;"><br /><span style="color: #444444;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span><br /><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Cientistas<br />da Universidade da Califórnia identificaram no cérebro (entre as ligações neurais do lobo frontal) aquilo a que chamaram <b>"</b></span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i><b>God-spot</b></i></span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>"</b> (traduzido à letra: lugar<br />de Deus). </span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Sem qualquer<br />intenção de usar esta descoberta para provar a existência de Deus, estes<br />cientistas encontraram evidencia de que o cérebro também está programado para<br />pensar questões existenciais. Perguntas como "quem sou?", "de onde vim?" e "para onde vou?" são agora vistas, não como<br />filosofia estéril e demagógica mas, como uma necessidade humana.</span></span></div><br /><div style="margin: 0in; text-align: justify;"><br /><span style="color: #444444;"><br /></span></div><br /><div style="margin: 0in; text-align: justify;"><br /><span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A inteligência<br />espiritual deve ser abordada tendo em conta a personalidade, carácter e circunstâncias de cada pessoa.<br />Todavia, podem ser apontados alguns <b>princípios gerais de transformação pessoal</b>, decorrentes do exercício desta inteligência:</span></div><br /><div style="margin: 0in; text-align: justify;"><br /><span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div><br /><div style="margin: 0in; text-align: justify;"><br /></div><br /><ul><br /><li style="text-align: justify;"><span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>Auto-Consciência</b>, estar ciente daquilo em que se acredita, valores e motivações</span></li><br /><li style="text-align: justify;"><span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>Visão e<br />valores</b>, viver de acordo com os princípios e crenças pessoais</span></li><br /><li style="text-align: justify;"><span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>Utilização<br />positiva da adversidade</b>, aprender e crescer com o erros, com a desilusão e com<br />a dor</span></li><br /><li style="text-align: justify;"><span style="color: #444444;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>Percepção<br />holística</b>, estabelecer</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> relações e padrões para cada questão e, cultivar o sentimento de pertença</span></span></li><br /><li style="text-align: justify;"><span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>Empatia</b>, ter a capacidade de se colocar no lugar do outro</span></li><br /><li style="text-align: justify;"><span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>Diversidade</b>, relacionar-se com os outros nas suas diferenças, em vez de, apesar<br />delas</span></li><br /><li style="text-align: justify;"><span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>Independência</b>, defender convicções próprias, pensar "fora da<br />caixa", ainda que tenha de nadar contra a corrente</span></li><br /><li style="text-align: justify;"><span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>Questionamento</b>, querer saber os<br />"porquês" fundamentais, conhecer e compreender o que o rodeia</span></li><br /><li style="text-align: justify;"><span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>Reformulação</b>, observar os problemas com<br />distanciamento e numa perspectiva alargada</span></li><br /><li style="text-align: justify;"><span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>Espontaneidade</b>, viver "aqui e agora" e ser responsável pelo momento</span></li><br /><li style="text-align: justify;"><span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>Vocação</b>, sentir-se chamado a cumprir uma missão</span></li><br /><li style="text-align: justify;"><span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>Humildade</b>, posicionar-se  como um actor entre muitos, com o seu próprio papel no mundo</span></li><br /></ul><br /><div style="text-align: justify;"><br /><span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O<br /> desenvolvimento do QE é um requisito básico para um bom QI. Se as áreas<br /> cerebrais responsáveis pelas emoções e sentimentos forem danificadas, a<br /> capacidade para raciocinar eficazmente é afectada.</span></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Isoladamente,<br /> o QI e o QE são incapazes de responder a questões existenciais <br />determinantes, tais como "o meu emprego faz-me sentir realizado?", "sou <br />uma influência positiva na vida  dos outros?" ou "o que é que os outros <br />significam para mim?".</span></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><span style="color: #444444;"><br /></span></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><span style="color: #444444;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Agora que sabe tudo isto, não perca tempo! </span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>Alargue a sua ideia de inteligência! Inclua nela uma visão mais abrangente de si próprio! Tenha um óptimo desempenho na vida!</b></span></span></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><span style="color: #444444;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b> </b></span></span></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><span style="color: #444444;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>Fonte: http://virar-a-pagina.blogspot.com.br/2013/04/qi-qe-e-qs-inteligencia-ao-cubo.html </b></span></span></div><br />

QI, QE e QS: inteligência ao cubo

Tão inteligente para umas coisas e, tão pouco para outras! Esta frase já se aplicou a cada um de nós em algum momento da vida e é completame...

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