Adolescente sofre parada cardíaca, morre por 20 minutos, acorda de repente e conta que esteve diante de Jesus

<h1 class="entry-title" style="text-align: justify;"><br /><span style="font-size: small;">Adolescente sofre parada cardíaca, morre por 20 minutos, acorda de repente e conta que esteve diante de Jesus</span></h1><br /><span style="font-size: small;"><br /> </span><h2 class="entry-subtitle" style="text-align: justify;"><br /><span style="font-size: small;">O que quer que tenha acontecido, os médicos não souberam explicar</span></h2><br /><h2 class="entry-subtitle" style="text-align: justify;"><br /><span style="font-size: small;"> </span></h2><br /><div style="text-align: justify;"><br /><strong>Zack Clements</strong>, de Brownwood, no Estado <br />norte-americano do Texas, passou mal durante uma aula de ginástica no <br />colégio e sofreu uma parada cardíaca surpreendente para todos, já que o <br />rapaz de 17 anos era esportista e mantinha hábitos saudáveis de vida.</div><br /><div style="text-align: justify;"><br />Seu coração parou durante 20 minutos. O jovem foi encaminhado com <br />urgência ao hospital, onde ainda permaneceu três dias em uma espécie de <br />coma – do qual acordou de repente, como se nada tivesse acontecido.</div><br /><div style="text-align: justify;"><br />Mas o mais surpreendente ainda estava por vir.</div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><img alt="" class="alignnone size-large" data-lazy-loaded="true" height="263" src="http://cdn.bestofweb.com.br/uploads/post_image/image/27030/large_Menino_em_coma.jpg" style="display: inline;" width="400" /></div><br /><div class="ds_cpp" data-dvp_desc_trim="75" data-dvp_friendly_iframe_na="0" data-dvp_mute_ad_na="0" data-dvp_title_trim="60" data-dvp_zindex_base="80" id="ds_cpp" style="clear: both; margin: 15px auto 30px; max-height: 600px; max-width: 533px; position: relative; text-align: justify;"><br /><div class="ds_cpp_inner" style="background-color: #eeeeee; border: 1px solid lightgray; height: 352px; overflow: hidden;"><br /><div class="ds_cpp_outter" id="ds_cpp_outter" style="background-color: black; width: 100%;"><br /><div class="ds_body" style="margin: 0px auto; max-height: 300px; max-width: 533px; overflow: hidden; width: 100%; z-index: 80;"><br /><div id="ds_player_container" style="border: medium none ! important; height: 300px; margin: 0px auto ! important; padding: 0px ! important; position: relative ! important; width: 531px;"><br /><div id="ds_content_frame_parent" style="height: 300px; position: relative ! important; width: 531px;"><br /><div id="ds_ad_container" style="background-color: black ! important; display: block; height: 300px; left: 0px ! important; margin: 0px auto ! important; position: absolute ! important; top: 0px ! important; width: 531px; z-index: -1;"><br /> </div><br /></div><br /></div><br /></div><br /></div><br /></div><br /><div class="ds_sponsorbox" style="bottom: -20px; font-size: 9px; margin: 0px; position: absolute; right: 4px;"><br /> <a href="http://i.jsrdn.com/i/1.gif?r=jymv&k=ZAl1cy1lYXN0LTFlCWgJaS1iZjFhNGRiMQl1CTU4ZWIxZGIyLTg1ZDgtNGE3MC05MjAyLTg3ODM3OWUxODRjMQl2CTcwMTM0OTMzLTcyM2MtNDE0Ni05MWY2LTQ1ZWJiMzg1YmQ3Mwl2bAkyMDE2MTEyMy4xODE2CXZ0CTIwMTYxMTIzLjE4MTYJdnMJMjAxNjEwMjcJdmMJMjAxNjEwMjcJaQkyMzQzMTBlYS0zNzg1LTQ5OTAtYmQxZS1iZDU0ZTlkNjUwZGUJZglodHRwOi8vcHQuYWxldGVpYS5vcmcvMjAxNi8xMS8yMS9hZG9sZXNjZW50ZS1zb2ZyZS1wYXJhZGEtY2FyZGlhY2EtbW9ycmUtcG9yLTIwLW1pbnV0b3MtYWNvcmRhLWRlLXJlcGVudGUtZS1jb250YS1xdWUtZXN0ZXZlLWRpYW50ZS1kZS1qZXN1cy8JcQk4ZTY0NGEwYi1iMTgwLTQ2N2ItYTU2My1iNzI5NmI4NzIzZjMJbQkyMjM0MgliCTI2MglnCTQxMAl0CTM5OTMJYwk0MDQzCWwJODkxNgl6CTgzMjIJcwk0MTQ4CXAJMjI0ODgJdwlsaWZlc3R5bGUJZ2MJQlIJZ3IJMDcJZ2QJMAluZQlpdgluZAlpdglzZAlwdC5hbGV0ZWlhLm9yZwluZglpdglxcAk1MAlxdAkyNTAwCXBuCTQ2MAl2bgkxMTc3MTAJZQljawlhCTIzODYJbwk&fwd=http%3A%2F%2Fdistroscale.com" rel="nofollow" target="_blank">Powered By <span class="ds_im" id="ds_im_234310ea-3785-4990-bd1e-bd54e9d650de" style="border: none !important; bottom: 0 !important; display: block !important; height: 1px !important; margin: 0 !important; padding: 0 !important; position: fixed !important; right: 0 !important; width: 1px !important;"><img border="0" height="1" src="http://i.jsrdn.com/i/1.gif?r=j7ip&k=ZAl1cy1lYXN0LTFlCWgJaS1iZjFhNGRiMQl1CTU4ZWIxZGIyLTg1ZDgtNGE3MC05MjAyLTg3ODM3OWUxODRjMQl2CTcwMTM0OTMzLTcyM2MtNDE0Ni05MWY2LTQ1ZWJiMzg1YmQ3Mwl2bAkyMDE2MTEyMy4xODE2CXZ0CTIwMTYxMTIzLjE4MTYJdnMJMjAxNjEwMjcJdmMJMjAxNjEwMjcJaQkyMzQzMTBlYS0zNzg1LTQ5OTAtYmQxZS1iZDU0ZTlkNjUwZGUJZglodHRwOi8vcHQuYWxldGVpYS5vcmcvMjAxNi8xMS8yMS9hZG9sZXNjZW50ZS1zb2ZyZS1wYXJhZGEtY2FyZGlhY2EtbW9ycmUtcG9yLTIwLW1pbnV0b3MtYWNvcmRhLWRlLXJlcGVudGUtZS1jb250YS1xdWUtZXN0ZXZlLWRpYW50ZS1kZS1qZXN1cy8JcQk4ZTY0NGEwYi1iMTgwLTQ2N2ItYTU2My1iNzI5NmI4NzIzZjMJbQkyMjM0MgliCTI2MglnCTQxMAl0CTM5OTMJYwk0MDQzCWwJODkxNgl6CTgzMjIJcwk0MTQ4CXAJMjI0ODgJdwlsaWZlc3R5bGUJZ2MJQlIJZ3IJMDcJZ2QJMAluZQlpdgluZAlpdglzZAlwdC5hbGV0ZWlhLm9yZwluZglpdglxcAk1MAlxdAkyNTAwCXBuCTQ2MAl2bgkxMTc3MTAJZQlpbQlhCTIzNzUJbwk" width="1" /></span><br /> <img src="http://c5x8i7c7.ssl.hwcdn.net/creatives/site_logos/dslogo_sm.png" style="float: right; height: 15px; margin: -5px 0 0 2px; width: 15px;" /><br /> </a><br /> </div><br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br />Quando acordou, Zack relatou aos pais, Billy e Theresa, o que tinha <br />acontecido durante aqueles 20 minutos em que havia estado clinicamente <br />morto.</div><br /><div style="text-align: justify;"><br />Ele conta que viu um homem de longos cabelos e barba e, sempre de acordo com seu próprio relato, reconheceu nele o semblante de <strong>Jesus</strong>, que lhe pôs a mão sobre os ombros e afirmou que tudo ficaria bem.</div><br /><div style="text-align: justify;"><br />O que quer que tenha acontecido com Zack, o fato é que os longos 20 <br />minutos de parada cardíaca e a súbita recuperação dos batimentos do <br />jovem impressionaram com força os médicos que o atenderam, deixando-os <br />sem saber como explicar o que houve com o jovem e, principalmente, como <br />ele sobreviveu a essa ausência de pulso.</div><br /><div style="text-align: justify;"><br />Na mais cética das hipóteses, o que fica patente é que a vida tem <br />muito mais força do que costumamos imaginar – e merece ser respeitada, <br />preservada e cuidada com todos os esforços, mesmo quando parece <br />impossível recuperá-la.</div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><img alt="" class="alignnone size-large" data-lazy-loaded="true" height="200" src="http://cdn.bestofweb.com.br/uploads/post_image/image/27038/large_Menino.jpg" style="display: inline;" width="400" /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br />_______________</div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><em>A partir de <a href="http://bestofweb.com.br/categorias/curiosidades/adolescente-sofre-parada-cardiaca-e-morre-por-20-minutos-quando-de-repente-ele-acorda-e-conta-aos-pais-que-esteve-diante-de-jesus" target="_blank">Best of Web</a></em></div><br /><h2 class="entry-subtitle" style="text-align: justify;"><br /><span style="font-size: small;"> </span></h2><br />

Adolescente sofre parada cardíaca, morre por 20 minutos, acorda de repente e conta que esteve diante de Jesus

Adolescente sofre parada cardíaca, morre por 20 minutos, acorda de repente e conta que esteve diante de Jesus O que quer que tenha acontec...

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Comportamento - Você trabalha para viver ou vive para trabalhar?

<h2 class="entry-subtitle"><br />Faça o teste e descubra se você é um workaholic: sua realização pessoal pode depender desta reflexão</h2><br /><h2 class="entry-subtitle"><br /> </h2><br /><div style="text-align: justify;"><br />“Eu trabalho para viver ou vivo para trabalhar?”: está é uma pergunta<br /> que a maioria das pessoas se faz em algum momento da vida. É que, em <br />algumas ocasiões, o trabalho pode se tornar tão absorvente, que leva a <br />descuidar de outras áreas do desenvolvimento (pessoal, familiar, social,<br /> física, espiritual).</div><br /><div style="text-align: justify;"><br />O trabalho é fonte de conhecimento, aprendizagem e autorrealização; é<br /> um canal de serviço e uma forma de conseguir o sustento pessoal e <br />familiar. É uma das principais atividades da vida humana, se <br />considerarmos a quantidade de tempo e esforço dedicados ao trabalho.</div><br /><div style="text-align: justify;"><br />Porém, por diversos fatores, o trabalho pode se tornar uma adição, uma dependência. Em que consiste isso?</div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><strong>O que é e o que não é a adição ao trabalho</strong></div><br /><div style="text-align: justify;"><br />Uma coisa é esforçar-se por fazer bem o trabalho, ser eficiente e <br />enfrentar com responsabilidade as próprias funções; outra coisa é criar <br />uma relação de dependência com o trabalho, até torná-lo um obstáculo <br />para a vida familiar e social, prejudicando o âmbito físico, mental e <br />emocional da pessoa.</div><br /><div style="text-align: justify;"><br />O termo “worhaholic” vem do inglês, surge na década de 70 e consiste na junção das palavras “trabalho” (<em>work</em>) e “alcoolismo” (<em>alcoholism</em>). Introduz os traços característicos do comportamento alcoólico ao âmbito do trabalho.</div><br /><div style="text-align: justify;"><br />A pessoa dependente do trabalho se caracteriza por uma excessiva <br />dedicação laboral como se fosse seu único objetivo vital, bem como por <br />um desinteresse por tudo o que não seja seu trabalho e por sua <br />incapacidade de deixar de trabalhar.</div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><strong>Perfil do workaholic</strong></div><br /><div style="text-align: justify;"><br />Algumas das manifestações mais frequentes da pessoa dependente do <br />trabalho são as seguintes (observe se você possui 3 ou mais delas):</div><br /><div style="text-align: justify;"><br />– Pensar no trabalho quando não se está trabalhando.<br /><br />– Não tirar férias.<br /><br />– Ansiedade e insegurança diante das responsabilidades laborais.<br /><br />– Compromisso excessivo e compulsivo com a atividade profissional.<br /><br />– Para as mulheres: aumento de poder/autoritarismo dentro do casamento; <br />renúncia a ter filhos para evitar ter de conciliar trabalho e <br />maternidade; multiplicação do trabalho total realizado como consequência<br /> de não poder eliminar suas responsabilidades no lar e na educação dos <br />filhos.<br /><br />– Personalidades obsessivas que controlam seu ambiente e evitam situações de novidade, para diminuir sua insegurança pessoal.<br /><br />– Impossibilidade de abandonar uma tarefa inconclusa no final do dia.<br /><br />– Incapacidade de recusar novas tarefas no trabalho.<br /><br />– Não dispor de um sistema estável de prioridades.<br /><br />– Ser acusado por seus familiares de que mostra mais interesse pelo trabalho que por eles.<br /><br />– Ser competitivo em qualquer atividade, inclusive quando pratica algum esporte em família.<br /><br />– Impaciência.<br /><br />– Sentimento de culpa quando não está trabalhando.<br /><br />– Seus “hobbies” têm a ver com sua profissão.<br /><br />– Esperar que todos trabalhem como ele.<br /><br />– Dificuldade de envolver-se em atividades dos outros.<br /><br />– Sentir certo prazer ao relatar o quanto e quão duramente se trabalha.</div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><strong>Em busca do equilíbrio</strong></div><br /><div style="text-align: justify;"><br />A adição ao trabalho poderia ser entendida como consequência da <br />mudança social experimentada na forma de avaliar o trabalho, pois este é<br /> cada vez mais associado a elementos como poder, status, sucesso de <br />felicidade, e isso leva a fazer da atividade laboral o centro da vida <br />das pessoas.</div><br /><div style="text-align: justify;"><br />É necessário, então, esclarecer dois tipos de balanço/equilíbrio: <br />trabalho-família e trabalho-lazer. Se o resultado desses dois balanços <br />for desarmônico, conclui-se que existe uma possível adição ao trabalho.</div><br /><div style="text-align: justify;"><br />A regra de ouro nesta abordagem está focada em buscar o equilíbrio <br />saudável e necessário, pois, sem dúvida, existe uma maneira de <br />desenvolver-se nos diversos âmbitos da vida, sem ter de sacrificar <br />nenhum deles.</div><br /><h2 class="entry-subtitle" style="text-align: justify;"><br /> <span style="font-size: small;">Fonte: http://pt.aleteia.org/2016/11/08/voce-trabalha-para-viver-ou-vive-para-trabalhar/</span></h2><br />

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Faça o teste e descubra se você é um workaholic: sua realização pessoal pode depender desta reflexão   “Eu trabalho para viver ou vivo para ...

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