Vocação

<table align="center" border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; width: 97%px;"><tbody><br /><tr><td style="color: black; text-align: left;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Arial Black';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 25px;"><br /></span></span></td></tr><br /><tr><td style="color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px;"></td></tr><br /></tbody></table><br /><br /><br /><div id="punch2" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-color: rgb(255, 255, 255); border-bottom-style: solid; border-bottom-width: 1px; border-left-color: rgb(255, 255, 255); border-left-style: solid; border-left-width: 1px; border-right-color: rgb(255, 255, 255); border-right-style: solid; border-right-width: 0px; border-top-color: rgb(255, 255, 255); border-top-style: solid; border-top-width: 0px; color: black; float: right; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; height: 270px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 5px; margin-top: -1px; padding-bottom: 0px; padding-left: 5px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; position: relative; text-align: center; width: 315px;"><br /><iframe align="top" frameborder="0" height="270" id="banner01" marginheight="0" marginwidth="0" name="banner01" scrolling="no" src="http://www.catequisar.com.br/banner/b_geral.htm" width="315"></iframe></div><br /><div style="color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px;"><br />Falamos muito de vocação. Quando dizemos que alguém tem vocação, afinal o que queremos dizer? A palavra <strong>vocação </strong>vem do verbo no latim<em>"vocare" <strong>(chama?). </strong></em>Assim vocação significa<strong><em>chamado. </em></strong>É, pois, um chamado de Deus. Se há alguém que chama, deve haver outro que <em>escuta q responde.</em><br /><br /><br /><br />A vida de todo ser humano é um dom de Deus.<em>"Somos obra de Deus, criados em Cristo Jesus"</em>(Ef 2,10). Existimos, vivemos, pensamos, amamos, nos alegramos, sofremos, nos relacionamos, conquistamos nossa liberdade diante do mundo que nos cerca e diante de nós mesmos.<br /><br /><br /><br />Não somos uma existência lançada ao absurdo. Somos criaturas de Deus.<br /><br /><br /><br />Não existe homem que não seja convidado ou chamado por Deus a viver na liberdade, que possa conviver, servir a Deus através do relacionamento fraternal com os outros.<br /><br /><br /><br /><strong>Você</strong> <strong>é uma vocação. Você</strong> <strong>é um chamado.</strong><br /><br /><br /><br />Encontramos na Bíblia muitos chamados feitos por Deus: Abraão, Moisés, os profetas... Em todas as escolhas, encontramos:</div><br /><ul style="color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px;"><br /><li>Deus chama dlretamente, pela mediação de fatos e acontecimentos, ou pelas pessoas.</li><br /><li>Deus toma a Iniciativa de chamar.</li><br /><li>Escolhe livremente e permite total liberdade de resposta.</li><br /><li>Deus chama em vista de uma missão de serviço ao povo.</li><br /></ul><br /><div style="color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px;"><br />Vocação é o encontro de duas liberdades:</div><br /><ul style="color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px;"><br /><li>a de Deus que chama</li><br /><li>a do Homem que responde</li><br /></ul><br /><div style="color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px;"><br />Podemos fazer uma distinção entre os chamados: <strong>vocação à existência, vocação humana, vocação cristã e vocação específica</strong>, uma sobrepondo-se à outra.<br /><br /><br /><br /><strong>Vocação à existência -À vida</strong><br /><br /><br /><br />Foi o primeiro momento forte em que Deus manifestou todo o seu amor a cada um de nós. Deus nos amou e nos quis participantes de seu projeto de criação como coordenadores responsáveis por tudo o que existe. Fomos criados à imagem e semelhança de Deus. A vida é a grande vocação. Deus chama para a vida, e Jesus afirma que veio para que todos a tenham em abundância. (Jo 10,10)<br /><br /><br /><br /><strong>Vocação humana - </strong>Ser gente, ser pessoa<br /><br /><br /><br />Foi nos dada a condição da "liberdade dos filhos de Deus", inteligência e vontade. Estabelecemos uma comunhão com o Criador e, nessa atitude dialogai, somos pessoas. A pessoa aprende a conviver, a dialogar, enfim, a se relacionar. Todos têm direitos e deveres recíprocos.<br /><br />Infelizmente, a obra-prima do Criador anda muito desprezada: enquanto uns têm condições e oportunidades, outros vivem na miséria, sem condições básicas para ressaltar a dignidade com que foram constituídos. No mundo da <strong>exclusão </strong>acontece a <strong>"desumanização"</strong>'e pode-se perder a condição de pessoa humana.<br /><br /><br /><br /><strong>Vocação cristã - </strong>Vocação de filho, de batizado<br /><br /><br /><br />Todo batizado recebeu a graça de fazer parte do povo eleito por Deus, de sua Igreja. Através da vocação cristã, somos chamados à santidade, vocação à perfeição, recebendo a mesma fé pela justiça de Deus. Fomos, portanto, eleitos e chamados pessoalmente por Cristo para ser, como cristãos, testemunhas e seguidores do Mestre Jesus. Chamados â fé pelo batismo, a pessoa humana foi qualificada de outra forma. Assim todos fazem parte do "reino de sacerdotes, profetas e reis". (1 Pd 2,9)<br /><br /><br /><br />Toda pessoa batizada tornou-se um seguidor de Cristo, participante de uma comunidade de fé que pode ser chamada para participar da obra de Deus, como membro de sua Igreja, seguindo caminhos diferentes:<br /><br /><br /><br /><strong>Vocação laical </strong>(no matrimônio /no celibato / solteiro - apóstolo)<br /><br /><br /><br />l Assim todo cristão solteiro ou casado, batizado em Cristo, tornando-' se membro da sua Igreja, é convocado a ser apóstolo, anunciador do l Reino de Deus, exercendo funções temporais. O leigo vive na l secularidade e exerce sua missão insubstituível nos ofícios e trabalhos l deste mundo. O Concilio Vaticano II sublinhou que a vocação e a missão l do leigo "contribuem para a santificação do mundo, como fermento na \ massa'. (LG31)<br /><br /><br /><br /><strong>Vocação ao ministério ordenado </strong>(diácono, padre e bispo)<br /><br /><br /><br />É uma vocação de carisma particular, é graça, mas passa pela mediação da Igreja particular, pois as vocações são destinadas à Igreja. Acontece num acompanhamento sistemático, amadurecendo as motivações reais da opção. O ministro ordenado preside e coordena os serviços da comunidade. Por intermédio dos sacramentos, celebra a presença de Deus no meio do seu povo. O presbítero é enviado a pastorear e animar a comunidade. Ele é o bom pastor que guia, alimenta, defende e conhece as ovelhas. "Isto exige humanidade, caráter íntegro e maduro, virtudes morais sólidas e personalidade madura". (OT 11)<br /><br /><br /><br /><strong>Voca</strong><strong>çã</strong><strong>o </strong><strong>à</strong><strong> vida consagrada</strong>  (ser irmão religioso ou irmã religiosa / vida ativa ou contemplativa)<br /><br /><br /><br />O religioso é chamado a testemunhar Cristo de uma maneira radical, vivendo uma consagração total nos votos de pobreza, castidade e obediência. Com a pobreza, vivem mais livres dos bens temporais, tornando-se disponíveis para Deus, para a Igreja e para os irmãos. Com a castidade, vivem o amor sem exclusividade, sendo sinal do mundo l futuro que há de vir. Com a obediência, imitam a Cristo obediente e fiel à vontade do Pai.<br /><br /><br /><br /><strong>Textos b</strong><strong>í</strong><strong>blicos</strong><br /><br />Mateus 25,14-30; João 14, 5 - 7<br /><br />Leia estes textos com calma, um de cada vez, procurando trazê-los para a sua vida.<br /><br /><br /><br />Precisamos distinguir bem vocação de profissão, pois não são exatamente a mesma coisa. Veja o quadro abaixo e observe a distinção entre uma e outra:</div><br /><table align="center" border="0" cellpadding="10" cellspacing="0" style="color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px;"><tbody><br /><tr><td class="textogeral" style="color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; font-style: normal; font-weight: 400; padding-bottom: 10px; padding-left: 10px; padding-right: 10px; padding-top: 10px; text-align: justify;" valign="top" width="214"><div align="center"><br /><strong>Profissão</strong></div><br /></td><td class="textogeral" style="color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; font-style: normal; font-weight: 400; padding-bottom: 10px; padding-left: 10px; padding-right: 10px; padding-top: 10px; text-align: justify;" valign="top" width="216"><div align="center"><br /><strong>Vocação</strong></div><br /></td></tr><br /><tr><td class="textogeral" style="color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; font-style: normal; font-weight: 400; padding-bottom: 10px; padding-left: 10px; padding-right: 10px; padding-top: 10px; text-align: justify;" valign="top" width="214">1 . aptidão ou escolha pessoal para exercer um trabalho</td><td class="textogeral" style="color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; font-style: normal; font-weight: 400; padding-bottom: 10px; padding-left: 10px; padding-right: 10px; padding-top: 10px; text-align: justify;" valign="top" width="216">1. chamado de Deus para uma missão, que se origina na pessoa como reação-aspiração do ser</td></tr><br /><tr><td class="textogeral" style="color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; font-style: normal; font-weight: 400; padding-bottom: 10px; padding-left: 10px; padding-right: 10px; padding-top: 10px; text-align: justify;" valign="top" width="214">2. preocupação principal: o "ter", o sustento da vida</td><td class="textogeral" style="color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; font-style: normal; font-weight: 400; padding-bottom: 10px; padding-left: 10px; padding-right: 10px; padding-top: 10px; text-align: justify;" valign="top" width="216">2. preocupação exclusiva: "o ser" , o amor e o serviço</td></tr><br /><tr><td class="textogeral" style="color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; font-style: normal; font-weight: 400; padding-bottom: 10px; padding-left: 10px; padding-right: 10px; padding-top: 10px; text-align: justify;" valign="top" width="214">3. pode ser trocada</td><td class="textogeral" style="color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; font-style: normal; font-weight: 400; padding-bottom: 10px; padding-left: 10px; padding-right: 10px; padding-top: 10px; text-align: justify;" valign="top" width="216">3. é para sempre</td></tr><br /><tr><td class="textogeral" style="color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; font-style: normal; font-weight: 400; padding-bottom: 10px; padding-left: 10px; padding-right: 10px; padding-top: 10px; text-align: justify;" valign="top" width="214">4. é exercida em determinadas horas</td><td class="textogeral" style="color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; font-style: normal; font-weight: 400; padding-bottom: 10px; padding-left: 10px; padding-right: 10px; padding-top: 10px; text-align: justify;" valign="top" width="216">4. é vivida 24 horas por dia</td></tr><br /><tr><td class="textogeral" style="color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; font-style: normal; font-weight: 400; padding-bottom: 10px; padding-left: 10px; padding-right: 10px; padding-top: 10px; text-align: justify;" valign="top" width="214">5. tem remuneração</td><td class="textogeral" style="color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; font-style: normal; font-weight: 400; padding-bottom: 10px; padding-left: 10px; padding-right: 10px; padding-top: 10px; text-align: justify;" valign="top" width="216">5. não tem remuneração ou salário</td></tr><br /><tr><td class="textogeral" style="color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; font-style: normal; font-weight: 400; padding-bottom: 10px; padding-left: 10px; padding-right: 10px; padding-top: 10px; text-align: justify;" valign="top" width="214">6. tem aposentadoria</td><td class="textogeral" style="color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; font-style: normal; font-weight: 400; padding-bottom: 10px; padding-left: 10px; padding-right: 10px; padding-top: 10px; text-align: justify;" valign="top" width="216">6. não tem aposentadoria</td></tr><br /><tr><td class="textogeral" style="color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; font-style: normal; font-weight: 400; padding-bottom: 10px; padding-left: 10px; padding-right: 10px; padding-top: 10px; text-align: justify;" valign="top" width="214">7. quando não é exercida, falta o necessário para viver</td><td class="textogeral" style="color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; font-style: normal; font-weight: 400; padding-bottom: 10px; padding-left: 10px; padding-right: 10px; padding-top: 10px; text-align: justify;" valign="top" width="216">7. vive da providência divina</td></tr><br /><tr><td class="textogeral" style="color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; font-style: normal; font-weight: 400; padding-bottom: 10px; padding-left: 10px; padding-right: 10px; padding-top: 10px; text-align: justify;" valign="top" width="214">8. na profissão eu faço</td><td class="textogeral" style="color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; font-style: normal; font-weight: 400; padding-bottom: 10px; padding-left: 10px; padding-right: 10px; padding-top: 10px; text-align: justify;" valign="top" width="216">8. ha vocação eu vivo</td></tr><br /></tbody></table><br /><span class="Apple-style-span" style="color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px;"><br /></span><span class="Apple-style-span" style="color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px;">A profissão dignifica a pessoa quando é exercida com amor, espírito de serviço e responsabilidade. A vocação vivida na fidelidade e na alegria confere ao exercício da profissão uma beleza particular, é o caminho de santidade.</span><br /><br /><span class="Apple-style-span" style="color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px;"><br /></span><br /><span class="Apple-style-span" style="color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px;">Fonte: http://www.catequisar.com.br/texto/materia/especial/vocacao/04.htm</span><span class="Apple-style-span" style="color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px;"><br /></span><br /><br /><center style="color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px;"><br /><table border="0" cellspacing="0" style="width: 100%px;"><tbody><br /><tr><td style="color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px;"><ins style="background-color: transparent; border-bottom-style: none; border-color: initial; border-left-style: none; border-right-style: none; border-top-style: none; border-width: initial; display: inline-table; height: 280px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; position: relative; visibility: visible; width: 336px;"></ins></td></tr><br /></tbody></table><br /></center><br />

Vocação

Falamos muito de vocação. Quando dizemos que alguém tem vocação, afinal o que queremos dizer? A palavra  vocação  vem do verbo no latim ...

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Mensagem do dia - TALVEZ...

<div style="text-align: center;"><br />TALVEZ...</div><br /><div style="text-align: center;"><br /><br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br />Talvez Deus queira que encontremos algumas poucas pessoas erradas antes de encontrarmos a pessoa certa. Então, quando finalmente encontrarmos a pessoa certa, saberemos como ser gratos por esta dádiva. Quando a porta da felicidade se fecha, outra se abre. Mas freqüentemente olhamos por tanto tempo para a porta fechada que não vemos a outra que está aberta para nós.</div><br /><div style="text-align: justify;"><br />Amar alguém nunca garante que você será amado; não espere amor em troca. Simplesmente espere que o amor cresça no começo das outras pessoas. Mas senão crescer fique feliz porque ele cresceu no seu coração. Talvez você já tenha felicidade o suficiente que te faça “doce” e tentativas o suficiente que te façam forte.</div><br /><div style="text-align: right;"><br />Autor desconhecido</div><br />

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Parresía: Como ir para o inferno? - Parte I

<div style="text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="280" src="//www.youtube.com/embed/87wLgQ-he70" width="280"></iframe><br /><br /></div><br /><br /><div style="text-align: center;">Fonte: youtube.com</div>

Parresía: Como ir para o inferno? - Parte I

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OS PECADOS CONTRA O ESPÍRITO SANTO

<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: center;"><br /><br /></div><br /><div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: center;"><br /><span style="color: #333333; font-family: Verdana; font-size: 10pt;"><br /></span><span style="color: blue; font-family: Verdana; font-size: 10pt; font-weight: 700;">Catecismo Maior de São Pio X.</span></div><br /><div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: center;"><br /><br /></div><br /><div align="justify" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-indent: 36pt;"><br /><b><i><span style="font-family: Verdana; font-size: 10pt;">Todo o que tiver falado contra o Filho do Homem será perdoado. Se, porém, falar contra o <strong>Espírito Santo</strong>, não alcançará perdão nem neste século nem no século vindouro.</span></i></b><strong><i><span style="font-family: Verdana; font-size: 10pt; font-weight: normal;"> (Mt. 12,32)</span></i></strong></div><br /><div align="justify" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-indent: 36pt;"><br /><b><i><span style="font-family: Verdana; font-size: 10pt;">Quanto pior castigo julgais que merece quem calcar aos pés o Filho de Deus, profanar o sangue da aliança, em que foi santificado, e ultrajar o <strong>Espírito Santo</strong>, autor da graça!</span></i></b><strong><i><span style="font-family: Verdana; font-size: 10pt; font-weight: normal;"> (Hb. 10,29)</span></i></strong><b><i><span style="font-family: Verdana; font-size: 10pt;"><br /> </span></i></b></div><br /><div align="justify" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-indent: 35.4pt;"><br /><span style="font-family: Verdana; font-size: 10pt;">O pontificado do Papa São Pio X de 1903 a 1914 - em seu Catecismo Maior, ensinou que são seis os pecados contra o Espírito Santo:</span></div><br /><div align="justify" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-indent: 35.4pt;"><br /><br /></div><br /><div align="justify" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-indent: 36pt;"><br /><b><i><span style="font-family: Verdana; font-size: 10pt;">O pecado contra o Espírito Santo consiste na rejeição da graça de Deus; é a recusa da salvação.</span></i></b><span style="font-family: Verdana; font-size: 10pt;"> Implica numa rejeição completa à ação, ao convite e à advertência do Espírito Santo.</span><strong><span style="color: #333333; font-family: Verdana; font-size: 6pt;"></span></strong></div><br /><div align="justify" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-indent: 36pt;"><br /><br /></div><br /><div align="justify" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-indent: 36pt;"><br /><b><i><span style="color: blue; font-family: Verdana; font-size: 10pt;">1º - Desesperar da salvação:</span></i></b><span style="font-family: Verdana; font-size: 10pt;"> quando a pessoa perde as esperanças na salvação, achando que sua vida já está perdida e que ela se encontra condenada antes mesmo do Juízo. Julga que a misericórdia divina é pequena. Não crê no poder e na justiça de Deus.</span></div><br /><div align="justify" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-indent: 36pt;"><br /><br /></div><br /><div align="justify" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-indent: 36pt;"><br /><b><i><span style="color: blue; font-family: Verdana; font-size: 10pt;">2º - Presunção de salvação,</span></i></b><span style="font-family: Verdana; font-size: 10pt;"> ou seja, a pessoa cultiva em sua alma uma idéia de perfeição que implica num sentimento de orgulho. Ela se considera salva, pelo que já fez. Somente Deus sabe se aquilo que fizemos merece o prêmio da salvação ou não. A nossa salvação pode ser perdida, até o último momento da nossa vida, e Deus é o nosso Juiz Eterno. Devemos crer na misericórdia divina, mas não podemos usurpar o atributo divino inalienável do Juízo.</span></div><br /><div align="justify" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-indent: 36pt;"><br /><span style="font-family: Verdana; font-size: 10pt;">O simples fato de já se considerar eleito é uma atitude que indica a debilidade da virtude da humildade diante de Deus. Devemos ter a convicção moral de que estamos certos em nossas ações, mas não podemos dizer que aos olhos de Deus já estamos definitivamente salvos.</span></div><br /><div align="justify" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-indent: 36pt;"><br /><span style="font-family: Verdana; font-size: 10pt;">Os calvinistas, por exemplo, afirmam a eleição definitiva do fiel, por decreto eterno e imutável de Deus.</span></div><br /><div align="justify" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-indent: 36pt;"><br /><span style="font-family: Verdana; font-size: 10pt;">A Igreja Católica ensina que, normalmente, os homens nada sabem sobre o seu destino, exceto se houver uma revelação privada, aceita pelo sagrado magistério. Por essa razão, os homens não podem se considerar salvos antes do Juízo.</span></div><br /><div align="justify" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-indent: 36pt;"><br /><br /></div><br /><div align="justify" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-indent: 36pt;"><br /><b><i><span style="color: blue; font-family: Verdana; font-size: 10pt;">3º - Negar a verdade conhecida como tal pelo magistério da Santa Igreja</span></i><span style="color: blue; font-family: Verdana; font-size: 10pt;">,</span></b><span style="font-family: Verdana; font-size: 10pt;"> ou seja , quando a pessoa não aceita as verdades de fé <b><i><a href="http://www.derradeirasgracas.com/2.%20segunda%20p%C3%A1gina/DOCUMENT%C3%81RIO%20DA%20IGREJA/DOGMAS%20DA%20IGREJA%20CAT%C3%93LICA%20APOST%C3%93LICA%20ROMANA.htm"><span style="text-decoration: none;">(</span>dogmas de fé<span style="text-decoration: none;">)</span></a></i></b>, mesmo após exaustiva explicação doutrinária. É o caso dos hereges.</span></div><br /><div align="justify" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-indent: 36pt;"><br /><br /></div><br /><div align="justify" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-indent: 36pt;"><br /><span style="font-family: Verdana; font-size: 10pt;">Considera o seu entendimento pessoal superior ao da Igreja e ao ensinamento do Espírito Santo que auxilia o sagrado magistério.<br /> </span></div><br /><div align="justify" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-indent: 36pt;"><br /><b><i><span style="color: blue; font-family: Verdana; font-size: 10pt;">4º - Inveja da graça que Deus dá aos outros.</span></i></b><span style="font-family: Verdana; font-size: 10pt;"> A inveja é um sentimento que consiste em irritar-se porque o outro conseguiu algo de bom. Mesmo que você possua aquilo ou possa ganhar um dia. É o ato de não querer o bem do semelhante. Se eu invejo a graça que Deus dá a alguém, estou dizendo que aquela pessoa não merece tal graça, me tornando assim o juiz do mundo. Estou me voltando contra a vontade divina imposta no governo do mundo. Estou me voltando contra a Lei do Amor ao próximo. Não devemos invejar um bem conquistado por alguém. Se este bem é fruto de trabalho honrado e perseverante, é vontade de Deus que a pessoa desfrute daquela graça.<br /> </span></div><br /><div align="justify" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-indent: 36pt;"><br /><b><i><span style="color: blue; font-family: Verdana; font-size: 10pt;">5º - A obstinação no pecado é a vontade firme de permanecer no erro mesmo após a ação de convencimento do Espírito Santo</span></i></b><span style="color: blue; font-family: Verdana; font-size: 10pt;">.</span><span style="font-family: Verdana; font-size: 10pt;"> É não aceitar a ética cristã. Você cria o seu critério de julgamento ético. Ou simplesmente não adota ética nenhuma e assim se aparta da vontade de Deus e rejeita a Salvação.</span></div><br /><div align="justify" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-indent: 36pt;"><br /><br /></div><br /><div align="justify" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-indent: 36pt;"><br /><span style="font-family: Verdana; font-size: 10pt;"> </span><b><i><span style="color: blue; font-family: Verdana; font-size: 10pt;">6º - A Impenitência final é o resultado de toda uma vida de rejeição a Deus:</span></i></b><span style="color: blue; font-family: Verdana; font-size: 10pt;"> </span><span style="font-family: Verdana; font-size: 10pt;">o indivíduo persiste no erro até o final, recusando arrepender-se e penitenciar-se, recusa a salvação até o fim. Consagra-se ao Adversário de Cristo. Nem mesmo na hora da morte tenta se aproximar do Pai, manifestando humildade e compaixão. Não se abre ao convite do Espírito Santo definitivamente.</span></div><br /><div align="justify" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-indent: 36pt;"><br /><br /></div><br /><div align="justify" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-indent: 36pt;"><br />Fonte: http://www.derradeirasgracas.com/</div><br /><div align="justify" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-indent: 36pt;"><br /><br /></div><br />

OS PECADOS CONTRA O ESPÍRITO SANTO

Catecismo Maior de São Pio X. Todo o que tiver falado contra o Filho do Homem será perdoado. Se, porém, falar contra o  Espírito Santo , não...

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A doença de ser normal

<h2 style="background-color: white; background-image: none; float: left; font-family: 'Trebuchet MS', Tahoma, Verdana, Arial; font-size: 12px; font-weight: normal; line-height: 14px; margin: 0px 0px 15px; padding: 0px; text-align: justify; width: 570px;"><br />A humanidade pode estar sendo acometida por uma epidemia global: a normose, uma obsessão doentia por ser normal</h2><br /><h6 style="background-color: white; float: left; font-family: 'Trebuchet MS', Tahoma, Verdana, Arial; font-size: 12px; margin: 0px 20px 0px 0px; padding: 2px 0px; text-align: justify;"><br />por Carolina Bergier</h6><br /><div class="share" style="background-color: white; float: right; font-family: 'Trebuchet MS', Tahoma, Verdana, Arial; font-size: 12px; margin: 0px; padding: 3px 0px 0px 5px;"><br /><div class="twitterButton" style="float: left; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;"><br /><iframe allowtransparency="true" class="twitter-share-button twitter-tweet-button twitter-count-horizontal" data-twttr-rendered="true" frameborder="0" id="twitter-widget-0" scrolling="no" src="http://platform.twitter.com/widgets/tweet_button.1395870373.html#_=1396044183401&count=horizontal&id=twitter-widget-0&lang=en&original_referer=http%3A%2F%2Fsuper.abril.com.br%2Fsaude%2Fdoenca-ser-normal-755983.shtml&size=m&text=A%20doen%C3%A7a%20de%20ser%20normal%20-%20Superinteressante&url=http%3A%2F%2Fsuper.abril.com.br%2Fsaude%2Fdoenca-ser-normal-755983.shtml&via=revistasuper" style="height: 20px; margin: 0px; padding: 0px; width: 110px;" title="Twitter Tweet Button"></iframe></div><br /><div class="facebookButton" style="border-left-color: rgb(222, 222, 222); border-left-style: solid; border-left-width: 1px; float: left; margin: 0px; padding: 0px 0px 0px 10px; width: 100px;"><br /><fb:like class=" fb_iframe_widget" fb-iframe-plugin-query="app_id=130928337072044&href=http%3A%2F%2Fsuper.abril.com.br%2Fsaude%2Fdoenca-ser-normal-755983.shtml&layout=button_count&locale=pt_BR&sdk=joey&send=false&show_faces=false&width=450" fb-xfbml-state="rendered" layout="button_count" send="false" show_faces="false" style="display: inline-block; margin: 0px; padding: 0px; position: relative;" width="450"><span style="display: inline-block; height: 20px; margin: 0px; padding: 0px; position: relative; text-align: justify; vertical-align: bottom; width: 101px;"><iframe allowtransparency="true" class="" frameborder="0" height="1000px" name="f373c6b1e8" scrolling="no" src="http://www.facebook.com/plugins/like.php?app_id=130928337072044&channel=http%3A%2F%2Fstatic.ak.facebook.com%2Fconnect%2Fxd_arbiter%2FwTH8U0osOYl.js%3Fversion%3D40%23cb%3Df2b0b4a75%26domain%3Dsuper.abril.com.br%26origin%3Dhttp%253A%252F%252Fsuper.abril.com.br%252Ff2e6c2c0f4%26relation%3Dparent.parent&href=http%3A%2F%2Fsuper.abril.com.br%2Fsaude%2Fdoenca-ser-normal-755983.shtml&layout=button_count&locale=pt_BR&sdk=joey&send=false&show_faces=false&width=450" style="border-style: none; height: 20px; margin: 0px; padding: 0px; position: absolute; visibility: visible; width: 101px;" title="fb:like Facebook Social Plugin" width="450px"></iframe></span></fb:like></div><br /><div class="googleButton" style="float: left; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;"><br /><div id="___plusone_0" style="background-color: transparent; border-style: none; display: inline-block; float: none; font-size: 1px; height: 20px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline; width: 90px;"><br /><iframe data-gapiattached="true" frameborder="0" hspace="0" id="I0_1396044177077" marginheight="0" marginwidth="0" name="I0_1396044177077" scrolling="no" src="https://apis.google.com/_/+1/fastbutton?usegapi=1&size=medium&origin=http%3A%2F%2Fsuper.abril.com.br&url=http%3A%2F%2Fsuper.abril.com.br%2Fsaude%2Fdoenca-ser-normal-755983.shtml&gsrc=3p&ic=1&jsh=m%3B%2F_%2Fscs%2Fapps-static%2F_%2Fjs%2Fk%3Doz.gapi.pt_BR.TwTN9fUPQlw.O%2Fm%3D__features__%2Fam%3DAQ%2Frt%3Dj%2Fd%3D1%2Fz%3Dzcms%2Frs%3DAItRSTO_Rj0IvUlndkli6uPP5Tl3nxexgQ#_methods=onPlusOne%2C_ready%2C_close%2C_open%2C_resizeMe%2C_renderstart%2Concircled%2Cdrefresh%2Cerefresh&id=I0_1396044177077&parent=http%3A%2F%2Fsuper.abril.com.br&pfname=&rpctoken=15598059" style="border-style: none; height: 20px; left: 0px; margin: 0px; padding: 0px; position: static; top: 0px; visibility: visible; width: 90px;" tabindex="0" title="+1" vspace="0" width="100%"></iframe></div><br /></div><br /></div><br /><div id="texto" style="background-color: white; clear: both; margin: 0px 10px 0px 0px; padding: 10px 0px;"><br /><div style="padding: 0px 0px 10px;"><br /></div><br /><div style="font-family: 'Trebuchet MS', Tahoma, Verdana, Arial; font-size: 14px; text-align: justify;"><br />Já foi normal duas pessoas se digladiarem até a morte para entreter a multidão. Também já foi normal queimar mulheres na fogueira por bruxaria e fazer pessoas trabalharem sem remuneração com direito a castigos físicos só pela cor da pele. Era normal também humanos se alimentarem de sua própria espécie e casarem sem amor. Já foi normal passar 40 horas da semana fazendo algo que se detesta, mentir para ganhar dinheiro e devastar florestas inteiras em busca de um suposto desenvolvimento. Peraí, este último ainda é normal. Afinal, será que ser normal - e achar normais coisas que não deveriam ser - pode ser uma doença?</div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><span style="font-family: 'Trebuchet MS', Tahoma, Verdana, Arial; font-size: 14px;"><br /></span></div><br /><span style="font-family: 'Trebuchet MS', Tahoma, Verdana, Arial; font-size: 14px;"><div style="text-align: justify;"><br />Segundo alguns psicólogos, sim. A doença de ser normal chama-se, segundo eles, normose: um conjunto de hábitos considerados normais pelo consenso social que, na realidade, são patogênicos em graus distintos e nos levam à infelicidade, à doença e à perda de sentido na vida.</div><br /></span><div style="text-align: justify;"><br /><br /></div><br /><span style="font-family: 'Trebuchet MS', Tahoma, Verdana, Arial; font-size: 14px;"><div style="text-align: justify;"><br />O conceito foi cunhado quase que simultaneamente pelo psicólogo e antropólogo brasileiro Roberto Crema e pelo filósofo, psicólogo e teólogo francês Jean-Ives Leloup, na década de 1980. Eles vinham trabalhando o tema separadamente até que um terceiro psicólogo, o francês Pierre Weil, se deu conta da coincidência. Perplexo, Weil conectou os dois, e os três juntos organizaram um simpósio sobre o tema em Brasília, uma década atrás. Do encontro, nasceu uma parceria e o livro Normose: A patologia da normalidade.</div><br /></span><div style="text-align: justify;"><br /><br /></div><br /><span style="font-family: 'Trebuchet MS', Tahoma, Verdana, Arial; font-size: 14px;"><div style="text-align: justify;"><br />No fim dos anos 70, Crema estava encucado com o fato de muitos autores apontarem uma "patologia da pequenez": o medo de se deixar ser em sua totalidade. Ele deparou-se com muitos pensadores, entre eles o alemão Erich Fromm (1900-1980), que falava do medo da liberdade, e o suíço Carl Jung (1875-1961), que afirmava que só os medíocres aspiram à normalidade. Crema misturou ao caldo a célebre declaração do escritor britânico G.K. Chesterton (1874-1936), que disse que "louco é quem perdeu tudo, exceto a razão", e acrescentou os anos de observação e prática em sua clínica pedagógica.</div><br /></span><div style="text-align: justify;"><br /><br /></div><br /><span style="font-family: 'Trebuchet MS', Tahoma, Verdana, Arial; font-size: 14px;"><div style="text-align: justify;"><br />Assim nasceu o conceito de normose, que, segundo ele, "ocorre quando o contexto social que nos envolve caracteriza-se por um desequilíbrio crônico e predominante". A normose torna-se epidêmica em períodos históricos de grandes transições culturais - quando o que era normal subitamente passa a parecer absurdo, ou até desumano. Foi o que aconteceu no final do período romano, em relação à perseguição de cristãos, ou no início da Idade Moderna, com o fim da legitimidade da Santa Inquisição, ou no século 19, com a perda de sustentação moral da escravidão. E, segundo Crema, Leloup e Weil, é o que está acontecendo de novo, com a crise dos nossos sistemas de produção, trabalho e valores.</div><br /></span><div style="text-align: justify;"><br /><br /></div><br /><span style="font-family: 'Trebuchet MS', Tahoma, Verdana, Arial; font-size: 14px;"><div style="text-align: justify;"><br />"O novo modelo é ainda embrionário, e os visionários dessa possibilidade de sociedade não-normótica ainda são minoria", diz Crema. Enquanto a maioria de nós se adapta a um ambiente social doente, quem resiste à normose acaba considerado desajustado, por não obedecer ao estado "normal" das coisas.</div><br /></span><div style="text-align: justify;"><br /><br /></div><br /><span style="font-family: 'Trebuchet MS', Tahoma, Verdana, Arial; font-size: 14px;"><div style="text-align: justify;"><br />Como aquele cara que, mesmo ganhando o suficiente para fornecer educação, moradia e alimentação para si e seus filhos, é considerado vagabundo e louco por, em plena quarta-feira ensolarada, liberar as crianças da aula e levá-las à praia. Mas como? Em dia de semana? As crianças vão faltar aula? Pois é. De repente, ele acha que um dia na natureza vai fazer mais bem a seus filhos do que horas sentados em sala de aula. Será que ele não é saudável, e doentes estão os outros?</div><br /></span><strong style="margin: 0px; padding: 0px;"><div style="text-align: justify;"><br /><span style="font-family: 'Trebuchet MS', Tahoma, Verdana, Arial; font-size: 14px;"><br /></span></div><br /><span style="font-family: 'Trebuchet MS', Tahoma, Verdana, Arial; font-size: 14px;"><div style="text-align: justify;"><br /><strong style="margin: 0px; padding: 0px;">Desnormotização</strong></div><br /></span></strong><div style="text-align: justify;"><br /><br /></div><br /><span style="font-family: 'Trebuchet MS', Tahoma, Verdana, Arial; font-size: 14px;"><div style="text-align: justify;"><br />Para a filósofa Dulce Magalhães, que escreve sobre mudanças de paradigmas, o normótico acredita que geração de renda e falta de tempo para si ou para a família são indissociáveis. "As pessoas consideram que trabalhar muitas horas, colocar em risco sua saúde e suas relações é normal", diz ela. "Mas isso tem um custo pessoal e social alto demais, que acabam levando a problemas de saúde pública e violência, por exemplo."</div><br /></span><div style="text-align: justify;"><br /><br /></div><br /><span style="font-family: 'Trebuchet MS', Tahoma, Verdana, Arial; font-size: 14px;"><div style="text-align: justify;"><br />Dulce acha que a cura para a normose está em mudarmos de modo mental, abandonando o modelo da escassez, que hoje rege o mundo, e abraçando o da abundância. Ela explica: "Desde a infância, aprendemos que o que vem fácil vai fácil e que, se a vida não for difícil, não é digna. Precisamos mudar isso e entender que esforço não é tarefa." Quantos de nós chegamos em casa reclamando para mostrarmos (a nós mesmos e aos outros) que trabalhamos muito e tivemos um dia duro, como se isso trouxesse algum tipo de mérito?</div><br /></span><div style="text-align: justify;"><br /><br /></div><br /><span style="font-family: 'Trebuchet MS', Tahoma, Verdana, Arial; font-size: 14px;"><div style="text-align: justify;"><br />Segundo Crema, cada um de nós tem talentos diversos, mas "o normótico padece de falta de empenho em fazer florescer seus dons e enterra seus talentos com medo da própria grandeza, fugindo da sua missão individual e intransferível". "Quando temos necessidade de, a todo custo, ser como os outros, não escutamos nossa própria vocação", acredita.</div><br /></span><div style="text-align: justify;"><br /><br /></div><br /><span style="font-family: 'Trebuchet MS', Tahoma, Verdana, Arial; font-size: 14px;"><div style="text-align: justify;"><br />O carioca Eduardo Marinho, hoje com 50 anos, percebeu cedo que não queria ser como os outros. Filho de militar, abriu mão de sua condição financeira e de sua faculdade ao se dar conta, aos 18 anos, que não queria olhar para sua vida quando velho e pensar que não tinha feito nada relevante. "Não queria ser bem-sucedido e me sentir fracassado". Eduardo saiu pelo País pedindo abrigo e comida em troca de favores e buscando algo que o preenchesse. Depois de passar por poucas e não tão boas pelo Brasil, deu voz a sua vocação. Hoje é artista plástico.</div><br /></span><div style="text-align: justify;"><br /><br /></div><br /><span style="font-family: 'Trebuchet MS', Tahoma, Verdana, Arial; font-size: 14px;"><div style="text-align: justify;"><br />Ele acredita que a desnormotização se inicia dentro de cada um: "Que tal olhar para dentro de si mesmo? É aí que começa a revolução", sugere. Claro que, para isso, não é mandatório dormir nas ruas. Fazer o trajeto que Eduardo escolheu para si pode ser perigoso e não há nenhuma garantia de sucesso.</div><br /></span><strong style="margin: 0px; padding: 0px;"><div style="text-align: justify;"><br /><span style="font-family: 'Trebuchet MS', Tahoma, Verdana, Arial; font-size: 14px;"><br /></span></div><br /><span style="font-family: 'Trebuchet MS', Tahoma, Verdana, Arial; font-size: 14px;"><div style="text-align: justify;"><br /><strong style="margin: 0px; padding: 0px;">Bug cerebral</strong></div><br /></span></strong><div style="text-align: justify;"><br /><br /></div><br /><span style="font-family: 'Trebuchet MS', Tahoma, Verdana, Arial; font-size: 14px;"><div style="text-align: justify;"><br />A cura da normose é trabalho individual, mas alguns esforços sociais podem ajudar. Para começar, seria um adianto se tivéssemos um novo modelo educacional. A escola poderia ser o lugar onde as crianças descobrem suas verdadeiras vocações - em vez de tentar padronizar os alunos e convencê-los a serem normais.</div><br /></span><div style="text-align: justify;"><br /><br /></div><br /><span style="font-family: 'Trebuchet MS', Tahoma, Verdana, Arial; font-size: 14px;"><div style="text-align: justify;"><br />Mundo afora, estão surgindo escolas com uma nova lógica, como a Escola da Ponte, em Portugal. A instituição não segue um sistema baseado em séries, e os professores não são responsáveis por uma disciplina ou por turmas específicas. As crianças e os adolescentes que lá estudam definem quais são suas áreas de interesse e desenvolvem seus próprios projetos de pesquisa, tanto em grupo como individuais.</div><br /></span><div style="text-align: justify;"><br /><br /></div><br /><span style="font-family: 'Trebuchet MS', Tahoma, Verdana, Arial; font-size: 14px;"><div style="text-align: justify;"><br />Algo similar parece estar acontecendo no mundo empresarial, onde mais e mais empreendimentos estão dando voz à liberdade individual. O caso clássico, sempre citado, é o do Google, cuja sede, em Mountain View, na Califórnia, conta com salas de jogos, videogames, espaços ao ar livre e tempo reservado para que cada funcionário desenvolva seus próprios projetos para a empresa, com total autonomia.</div><br /></span><div style="text-align: justify;"><br /><br /></div><br /><span style="font-family: 'Trebuchet MS', Tahoma, Verdana, Arial; font-size: 14px;"><div style="text-align: justify;"><br />Claro que não há vagas para todos nós no Google nem para todos os nossos filhos na Escola da Ponte. A cura da normose não vai ser resultado de uma ou outra iniciativa isolada - ela só vai ser possível quando houver no mundo gente suficiente disposta a questionar tudo o que achamos normal.</div><br /></span><div style="text-align: justify;"><br /><br /></div><br /><span style="font-family: 'Trebuchet MS', Tahoma, Verdana, Arial; font-size: 14px;"><div style="text-align: justify;"><br />E talvez isso demore anos para acontecer. A explicação para isso pode estar num bug que todos carregamos no cérebro, que tem uma tendência de recusar sempre novos jeitos de olhar o mundo. É o que explica o psicólogo israelense Daniel Kahneman, ganhador do Prêmio Nobel de Economia de 2002, em seu livro Rápido e Devagar: Duas formas de pensar. Segundo ele, nosso cérebro confunde o que é familiar com o que é correto: ao ver ou sentir algo que desperta alguma memória, o cérebro define aquele "familiar" como "correto", da mesma maneira que o novo é decodificado como passível de desconfiança.</div><br /></span><div style="text-align: justify;"><br /><br /></div><br /><span style="font-family: 'Trebuchet MS', Tahoma, Verdana, Arial; font-size: 14px;"><div style="text-align: justify;"><br />Esse sistema foi muito útil para nossos antepassados homens das cavernas, que não podiam mesmo sair comendo qualquer frutinha nova que aparecesse à sua frente. Mas, nos dias de hoje, que exigem novas ideias para lidar com um mundo em mudança constante, esse mecanismo cerebral virou um entrave à inovação. Segundo essa tese, a normose não é uma doença: é uma característica humana, moldada pela evolução. Ou seja, talvez ser normótico seja normal.</div><br /></span><strong style="margin: 0px; padding: 0px;"><div style="text-align: justify;"><br /><span style="font-family: 'Trebuchet MS', Tahoma, Verdana, Arial; font-size: 14px;"><br /></span></div><br /><span style="font-family: 'Trebuchet MS', Tahoma, Verdana, Arial; font-size: 14px;"><div style="text-align: justify;"><br /><strong style="margin: 0px; padding: 0px;">Você tem normose?</strong></div><br /></span></strong><div style="text-align: justify;"><br /><br /></div><br /><span style="font-family: 'Trebuchet MS', Tahoma, Verdana, Arial; font-size: 14px;"><div style="text-align: justify;"><br />Normose é um conjunto de hábitos considerados normais pelo consenso social que, na realidade, são patogênicos e nos levam à infelicidade, à doença e à perda de sentido na vida.</div><br /></span><div style="text-align: justify;"><br /><br /></div><br /><span style="font-family: 'Trebuchet MS', Tahoma, Verdana, Arial; font-size: 14px;"><div style="text-align: justify;"><br />"Que tal olhar para dentro de si mesmo?</div><br /></span><div style="text-align: justify;"><br /><br /></div><br /><span style="font-family: 'Trebuchet MS', Tahoma, Verdana, Arial; font-size: 14px;"><div style="text-align: justify;"><br />É aí que começa a revolução". Importante notar que, para olhar para dentro e descobrir sua vocação, não é mandatório dormir pelas ruas do país.</div><br /></span><div style="text-align: justify;"><br /><br /></div><br /><strong style="font-family: 'Trebuchet MS', Tahoma, Verdana, Arial; font-size: 14px; margin: 0px; padding: 0px;"><div style="text-align: justify;"><br /><strong style="margin: 0px; padding: 0px;">Para saber mais</strong></div><br /></strong><div style="text-align: justify;"><br /><br /></div><br /><strong style="font-family: 'Trebuchet MS', Tahoma, Verdana, Arial; font-size: 14px; margin: 0px; padding: 0px;"><div style="text-align: justify;"><br /><strong style="margin: 0px; padding: 0px;">Normose: A patologia da normalidade</strong></div><br /></strong><em style="font-family: 'Trebuchet MS', Tahoma, Verdana, Arial; font-size: 14px; margin: 0px; padding: 0px;"><div style="text-align: justify;"><br /><em style="margin: 0px; padding: 0px;">Jean-Yves Leloup, Pierre Weil e Roberto Crema, Verus, 2003</em></div><br /></em><div style="text-align: justify;"><br /><br /></div><br /><strong style="font-family: 'Trebuchet MS', Tahoma, Verdana, Arial; font-size: 14px; margin: 0px; padding: 0px;"><div style="text-align: justify;"><br /><strong style="margin: 0px; padding: 0px;">Rápido e Devagar: Duas formas de pensar</strong></div><br /></strong><em style="font-family: 'Trebuchet MS', Tahoma, Verdana, Arial; font-size: 14px; margin: 0px; padding: 0px;"><div style="text-align: justify;"><br /><em style="margin: 0px; padding: 0px;">Daniel Kahneman, Objetiva, 2012</em></div><br /></em><br /><br /><div style="font-family: 'Trebuchet MS', Tahoma, Verdana, Arial; font-size: 14px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify;"><br /><em style="margin: 0px; padding: 0px;"><br /></em></div><br /><div style="font-family: 'Trebuchet MS', Tahoma, Verdana, Arial; font-size: 14px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify;"><br /><em style="margin: 0px; padding: 0px;">Fonte: http://super.abril.com.br/saude/doenca-ser-normal-755983.shtml</em></div><br /></div><br />

A doença de ser normal

A humanidade pode estar sendo acometida por uma epidemia global: a normose, uma obsessão doentia por ser normal por Carolina Bergier Já foi ...

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Normose : patologia do normal

<br /><table border="0" style="background-color: white; color: #433c3a; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; text-align: justify; width: 100%px;"><tbody><br /><tr><td style="font-size: 9.5pt;"><br /><br /><div style="text-align: justify;"><br /><strong style="font-size: 9.5pt;">O conflito e sensação de culpa por estar se sentindo mal apesar das coisas estarem aparentemente supernormais. </strong></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><br /></div><br /></td><td style="font-size: 9.5pt; text-align: justify;" width="120"><span id="ctl00_lblImagem"><img alt="" src="http://www.psiqweb.med.br/site/FBArquivos/NO/00000281/00000281_558_tb.jpg" /></span></td></tr><br /></tbody></table><br /><hr color="gray" size="1" style="color: #433c3a; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; text-align: justify;" width="100%" /><br /><br /><br /><div style="text-align: justify;"><br /><strong style="color: navy;"><em>“Normose”, um desconforto emocional estatisticamente comum.</em></strong></div><br /><div style="text-align: justify;"><br />O termo “<em>Normose</em>” é sugerido no livro “<em>Normose: a patologia do normal</em>”, do filósofo francês <em>Jean-Yves Leloup</em>. Trata-se de um desconforto emocional que acomete a pessoa, apesar de tudo estar absolutamente normal em sua vida, ou seja, apesar de estar tudo conforme as normas recomendadas para a felicidade. <span style="color: windowtext;">Aliás, estando tudo bem e normal, parece haver um fortíssimo apelo cultural para que a pessoa seja, obrigatoriamente, feliz.</span></div><br /><br /><br /><div class="BalloneAzul" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 0cm;"><br /><span style="color: windowtext;">Segundo <em>Pierre Weil</em>, a normose pode ser definida como o conjunto de normas, conceitos, valores, estereótipos, hábitos de pensar ou agir aprovados por consenso geral ou pela maioria em determinada sociedade e que pode provocar sofrimento, doença e morte.</span></div><br /><div class="BalloneAzul" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 0cm;"><br /><br /></div><br /><div class="BalloneAzul" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 0cm;"><br /><span style="color: windowtext;">A necessidade de se aprofundar na normose é exigência do cotidiano da clínica psiquiátrica. O paciente entra, senta na sua frente e diz: “- <em>Doutor, de repente me vem um pensamento desconfortável, mais ou menos me questionando sobre o que estou fazendo aqui, uma angústia sobre o sentido de minha vida, um balanço meio pessimista sobre o que fiz esses anos todos</em>...”.</span></div><br /><div class="BalloneAzul" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 0cm;"><br /><br /></div><br /><div class="BalloneAzul" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 0cm;"><br /><span style="color: windowtext;">Assim os psiquiatras são incomodados com uma dúvida: como vamos tratar quem não tem um diagnóstico psiquiátrico? Antes disso, aparece a dúvida sobre o emprego das palavras terapia, terapêutica, tratamento para a pessoa que não tem diagnóstico ou não está doente.<o:p></o:p></span></div><br /><div class="BalloneAzul" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 0cm;"><br /><br /></div><br /><div class="BalloneAzul" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 0cm;"><br /><span style="color: windowtext;">Apreciei o termo normose por ser adequado às situações do dia-a-dia de psiquiatras e psicólogos, no atendimento de pessoas queixosas de angústia, ansiedade, depressão e estresse sem que o quadro satisfaça critérios das classificações e manuais de psicopatologia, sem que se detecte uma causa aparente para esses transtornos. Não obstante, indiferentes aos critérios da psicopatologia esses pacientes se sentem mal ou, como me disse um deles, “- <em>não que eu sinta algum mal estar doutor, mas sinto profundamente uma falta de bem estar</em>”.</span></div><br /><div class="BalloneAzul" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 0cm;"><br /><br /></div><br /><div class="BalloneAzul" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 0cm;"><br /><span style="color: windowtext;">O professor <em>Sérgio Cruz Lima</em>, em artigo publicado no Diário Popular fala sobre o “<em>Conjunto de normas, conceitos, valores, estereótipos, hábitos de pensar e agir, aprovados por consenso ou pela maioria em uma determinada sociedade e que provocam sofrimento, doença e morte</em>” Trata-se da normose que é patológica e letal, executada sem que seus autores e atores tenham consciência de sua natureza doentia.</span></div><br /><div class="BalloneAzul" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 0cm;"><br /><br /></div><br /><div class="BalloneAzul" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 0cm;"><br /><span style="color: windowtext;">A despeito do consenso e conjunto cultural de normas existe, além da normose, a normalidade saudável, que enriquece o existir humano, assim como a normalidade neutra, que não leva ao sofrimento, mas também não acrescenta nada, como o hábito de almoçar ao meio-dia ou fazer amor aos sábados.</span></div><br /><div class="BalloneAzul" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 0cm;"><br /><br /></div><br /><div class="BalloneAzul" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 0cm;"><br /><span style="color: windowtext;">A conseqüência da <strong><em>normose</em></strong> faz o paciente experimentar uma sensação de culpa pelo mal estar existencial que sente apesar de tudo estar funcionando normalmente; ele não tem problemas profissionais expressivos, não tem problemas familiares excepcionais, não tem problemas de saúde, sociais, financeiros, enfim, de acordo com o hábito de pensar, sentir e agir recomendado pelo consenso social, tudo deveria estar bem. Não obstante, apesar de tudo estar objetivamente normal essa pessoa sofre, tem angústia, experimenta sentimentos de natureza doentia diante de procedimentos subjetivos.</span></div><br /><div class="BalloneAzul" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 0cm;"><br /><br /></div><br /><div class="BalloneAzul" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 0cm;"><br /><span style="color: windowtext;">O conflito e sensação de culpa por estar se sentindo mal apesar das coisas estarem aparentemente supernormais decorre da crença bastante enraizada, segundo a qual tudo o que a maioria das pessoas deseja, pensa, sente, acredita ou faz, deve ser considerado normal e, por conseguinte, deve servir de guia para a felicidade de todo mundo. Entretanto, a pessoa que está diante do psicólogo ou psiquiatra não se sente feliz, apesar de todos pensarem que ela deveria estar feliz.</span></div><br /><div class="BalloneAzul" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 0cm;"><br /><br /></div><br /><div class="BalloneAzul" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br /><span style="color: windowtext;"><em><strong><span style="color: navy;">NIILISMO, FRUSTRAÇÃO E NORMOSE<o:p></o:p></span></strong></em></span></div><br /><div class="BalloneAzul" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br /><span style="color: windowtext;">Diante desse mal estar normótico a pessoa pode apresentar um quadro emocional de frustração inespecífica ou um certo <em>niilismo</em>. Segundo Eunice Carvalho, <em>niilismo</em> significa uma perda de ideal pelo desaparecimento de uma referência desejável e mobilizadora, e se revela por uma atitude meramente contemplativa pelo desalento. O <em>niilismo</em>, segundo<em>Rossano Pecoraro</em>, é a desvalorização e morte do sentido, a ausência de finalidade e de resposta aos “porquês”. Como assinala ainda - "... (o <em>niilismo</em>), não só diagnostica a doença do nosso tempo, como tenta indicar um remédio".</span></div><br /><div class="BalloneAzul" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br /><br /></div><br /><div class="BalloneAzul" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br /><span style="color: windowtext;">Por um lado, o <em>niilismo</em> provém do desencanto causado pela profanização da cultura ocidental do mundo moderno, visto que as concepções religiosas ou outros valores se desintegram, por outro lado, o <em>nihilismo</em> surge numa espécie de momento da modernidade (pós-romantismo), também marcada pela ausência de valores absolutos.</span></div><br /><div class="BalloneAzul" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br /><br /></div><br /><div class="BalloneAzul" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br /><span style="color: windowtext;">Procuramos detectar uma atitude niilista em pacientes com o mal estar emocional normótico, parodiando esse <em>niilismo</em> da filosofia descrito brevemente acima. Principalmente porque o niilismo pode ser considerado um movimento negativo, quando faz prevalecer os traços destruidores, o declínio, o ressentimento, a incapacidade de avançar, a paralisia e o “vale-tudo” permitido.</span></div><br /><div class="BalloneAzul" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br /><br /></div><br /><div class="BalloneAzul" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br /><span style="color: windowtext;">É o desencantamento e a desesperança do <em>niilismo</em> o que mais chama atenção na atitude emocional da normose. Apesar de tudo estar normal, assustadoramente normal, há um desencantamento e uma desesperança na afetividade da pessoa que apresenta uma atitude normótica. Parece haver uma frustração retroativa, referente às coisas que não saíram como pretendido, uma frustração futura, referente às perspectivas pessimistas e uma frustração atual, porque o destino não coincide simultaneamente com a vontade.</span></div><br /><div class="BalloneAzul" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br /><br /></div><br /><div class="BalloneAzul" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br /><span style="color: windowtext;">Trazendo a afirmação de <em>Pecoraro</em> sobre “...<em>a ausência de finalidade e de resposta aos “porquês”</em> da <strong><em>normose</em></strong>, como conseqüência vemos que o paciente segue normas, conceitos, estereótipos e hábitos de pensar coletivos sem questionar a validade e o propósito disso tudo, sem procurar os “porquês”.  Pessoas se conduzem como autômatos obedientes sem noção da finalidade de suas atitudes, com um grande espaço vazio onde deveria estar o ajuizamento e a valorização da existência. De fato, a frustração dispara de rédeas soltas.</span></div><br /><div class="BalloneAzul" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br /><br /></div><br /><div class="BalloneAzul" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br /><span style="color: windowtext;">A <strong><em>normose</em></strong>, que resulta de um conjunto de crenças, opiniões, atitudes e comportamentos considerados normais e em torno dos quais existe um consenso de normalidade, acaba tendo conseqüências patológicas e/ou letais. Na realidade temos efeitos nocivos da <strong><em>normose</em></strong> no meio ambiente por conta do uso de agrotóxicos e inseticidas, na área da saúde geral através do consumo de drogas, cigarro ou álcool, na área social onde se considera normal a banalização da violência e em quase todas as áreas da atividade humana, passando pela informática e pela moral.</span></div><br /><div class="BalloneAzul" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br /><br /></div><br /><div class="BalloneAzul" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br /><span style="color: windowtext;">Na psiquiatria os efeitos da <strong><em>normose</em></strong> dizem respeito à vacuidade existencial, ao vazio de valores, de propósitos, objetivos e metas. Alguns próprios sintomas anteriormente considerados francamente neuróticos hoje são tidos como normais.</span></div><br /><br /><br /><div style="text-align: justify;"><br /><br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><br /></div><br /><br /><br /><div style="text-align: justify;"><br />para referir:</div><br /><b><div style="text-align: justify;"><br /><b>Ballone GJ</b> - <i>Normose; patologia do normal</i> - in. PsiqWeb, Internet, disponível em<a href="http://www.psiqweb.med.br/" style="color: black;"><b>www.psiqweb.med.br</b></a>, 2006</div><br /></b><br /><br /><div style="text-align: justify;"><br /><br /></div><br /><span id="ctl00_lblDetalhe" style="background-color: white; color: #433c3a; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px;"></span><span style="background-color: white; color: #433c3a; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px;"></span><br /><br /><br /><br /><div style="text-align: justify;"><br /><strong><em>Referências</em></strong>:</div><br /><strong><div style="text-align: justify;"><br /><strong>Pecoraro R</strong> - <em>Niilismo</em>, Jorge Zahar Editor, RJ, 2007</div><br /></strong><strong><div style="text-align: justify;"><br /><strong>Weil P</strong> - <em>A normose informacional</em>, Ci. Inf. vol.29 n.2 Brasília May/Aug. 2000</div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br />http://www.psiqweb.med.br/site/?area=NO/LerNoticia&idNoticia=281</div><br /></strong>

Normose : patologia do normal

O conflito e sensação de culpa por estar se sentindo mal apesar das coisas estarem aparentemente supernormais.  “Normose”, um desconforto em...

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Ser cristão é ser humano

<div style="text-align: justify;"><br />Vivemos em meio a um sociedade materialista e consumista e o resultado disso é a transformação do ser humano em somente máquinas de trabalho e de rotina do dia a dia, este tipo de ideal surgi com a revolução industrial onde as pessoas tinham rotinas repetitivas e exaustivas, que acarretava assim como hoje muitos males.</div><br /><div style="text-align: justify;"><br />O mundo moderno padronizou tudo até mesmo a maneira de como as pessoas pensam e se alimentam e isso é um erro já que todos temos a liberdade de se pensamento, mas não fizeram com que fôssemos escravos de nossos próprios desejos e com isso um efeito fatal ocorre o homem entra na frenesi até exaurir as suas forças e até mesmo suprimindo a sua vida por dinheiro, o sistema em que vivemos não nos ajuda, na verdade somente nos ensina a trabalhar não a pensar, cuidar da nossa vida emocional e espiritual. </div><br /><div style="text-align: justify;"><br />As pessoas vivem em seus limites físicos e mentais e com isso acabam adoecendo, por vezes morrem nesta busca desenfreada pelos apelos materiais e consumistas, um armadilha para a máquina do sistema continuar funcionando, será que isto é um humano ? Humano é ver no outro o Senhor, mas não este mundo ver uma máquina, realmente como se mostra no filme " Eu Robô" e " Substitutos", veja que ponto chegamos não precisamos ir para o futuro para ver androides por ae vemos eles em todos os lugares, quem são somos nós quando não assumimos nossa essência de carne, ossos e sangue. Pense, reflita, sua vida vale mais que algumas notas de dinheiro.</div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><br /></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><br /><br /><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br />        </div><br />

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Vivemos em meio a um sociedade materialista e consumista e o resultado disso é a transformação do ser humano em somente máquinas de trabalho...

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Você é vítima de estafa mental?

<div style="text-align: justify;"><br />Fazer exercícios físicos em excesso deixa seu corpo exausto durante <br />dias, o mesmo acontece com a mente quando há excesso de atividades <br />intelectuais e pressão por raciocínios complexos. “Se os lobos frontais <br />do cérebro são usados em excesso, ele entra em processo de esgotamento e<br /> não trabalha direito”, afirma o neurocirurgião Fernando Gomes Pinto, do<br /> Hospital das Clínicas de São Paulo.<br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br />O médico explica que é como se existisse uma estrela dentro do <br />cérebro, sendo cada ponta um aspecto da vida: profissão, estudos, lazer,<br /> relacionamento amoroso, família, bens materiais. Dedicando-se demais a <br />um ou dois desses itens, a estrela se deforma porque falta energia e <br />tempo para as outras pontas. Como resultado, surgem frustração, estresse<br /> e o cérebro literalmente entra em pane.</div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><strong>A estafa mental surge quando a pessoa é workaholic (viciada no trabalho)?</strong></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><br /><br />O neurocirurgião Fernando explica que a pessoa workaholic nem sempre tem<br /> estafa mental, porque geralmente gosta do trabalho e se sente bem <br />assim. “Para ela, trocar momentos da vida pessoal pela profissional não é<br /> problema, então há satisfação”, conta. O problema acontece quando você –<br /> workaholic ou não – exige demais de si mesmo no trabalho, a ponto de o <br />cérebro apresentar sintomas de que não aguenta mais. “Assim como o motor<br /> de um veículo, o cérebro precisa mudar de marcha algumas vezes ao dia, <br />porque não consegue ficar no máximo da sua capacidade e velocidade o <br />tempo todo”, afirma o médico. “Lembre-se de que é preciso trabalhar para<br /> conseguir viver, mas não viver só para trabalhar.”</div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><strong>Estafa mental é o mesmo que estresse?</strong></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><br /><br />“Estresse é qualquer sensação que sobrecarregue você momentaneamente”, <br />afirma o neurologista Leandro Teles, de São Paulo. Se você sofrer um <br />assalto, tiver uma prova muito difícil no dia seguinte ou enfrentar um <br />grande congestionamento de carros, pode passar por um momento grande de <br />estresse. A estafa mental é mais intensa e constante, como uma série de <br />tensões (muitos motivos de estresse seguidos, por exemplo) que <br />ultrapassa a capacidade mental de resolvê-las, provocando esgotamento do<br /> cérebro.</div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><strong>Estafa mental necessariamente causa problema de memória?</strong></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><br /><br />A estafa mental pode apresentar muitos sintomas diferentes: insônia e <br />sonolência durante o dia, alterações repentinas de humor, entre outros. <br />Os dois sinais mais comuns, porém, são a falta de concentração e a <br />dificuldade de memória. “Essas características ajudam o médico a <br />diferenciar a condição de estafa mental de outras doenças e problemas <br />mais sérios que possuem sintomas parecidos, como depressão”, afirma o <br />neurologista Leandro.</div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><strong>A estafa mental pode causar dores físicas e doenças crônicas?</strong></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><br /><br />Além de falta de concentração, problemas de memória, alterações de humor<br /> e distúrbios do sono, a estafa mental pode provocar fortes dores de <br />cabeça, tonturas, tremores, falta de ar, perda ou aumento repentino do <br />peso e refluxo. Se não tratado e combatido, o esgotamento do cérebro <br />pode levar a doenças como depressão, hipertensão, fobias, ansiedade e <br />doenças cardíacas e gástricas.</div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><strong>Quando é preciso procurar um médico?</strong></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><br /><br />Segundo o neurologista Leandro Teles, duas semanas é tempo mais que <br />suficiente para você perceber que o esgotamento mental está prejudicando<br /> a qualidade de vida. A sua autoestima pode estar baixa, o desempenho no<br /> trabalho piorou, você pode estar emagrecendo demais ou sentir outros <br />sintomas de que o seu cérebro não aguenta mais.</div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><strong>Qual é o primeiro passo para o tratamento?</strong></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><br /><br />O primeiro passo é adotar hábitos saudáveis e criar momentos de <br />relaxamento que deixem o cérebro trabalhar menos, como meditação. <br />“Medicamentos podem ser indicados em casos de ansiedade, assim como o <br />acompanhamento psicológico ajuda no tratamento, mas a adoção dos três <br />hábitos que fortalecem e recuperam o cérebro é fundamental: sono, <br />alimentação e exercícios”, comenta o neurocirurgião Fernando.</div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><strong>Para relaxar o cérebro, posso usar a televisão e o computador?</strong></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><br /><br />Para combater a estafa mental, o cérebro precisa de válvulas de escape. <br />Se toda a tensão vem do trabalho em excesso, relaxar precisa ser algo <br />que tire o foco disso, mesmo que seja assistir a um filme na televisão <br />ou jogar um jogo no computador. “O problema é quando você passa o dia <br />todo trabalhando no computador, por exemplo, e o usa o aparelho como <br />forma de relaxar”, afirma o neurocirurgião Fernando. Fique atento se <br />você não se sente pior depois desse hábito, pois tanto os olhos quanto o<br /> cérebro podem ficar cansados demais. Segundo os médicos, a melhor forma<br /> de relaxar sempre será a prática de exercícios físicos. A atividade <br />libera hormônios que aumentam o bem-estar e traz benefícios para todo o <br />corpo, inclusive o cérebro. Mas não vale se matar na musculação em uma <br />academia lotada – procure algo que proporcione mais relaxamento.</div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><strong>Qual é a influência do sono?</strong></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><br /><br />“O cérebro não dorme junto com o corpo – ele entra em estágios <br />diferentes durante o sono e trabalha principalmente na fixação das <br />experiências, ou seja, na memória”, explica o neurocirurgião Fernando. <br />Se você não dormir direito, não terá essa memorização adequada. No dia <br />seguinte, vai sentir uma dificuldade maior em trabalhar a memória e isso<br /> só vai aumentando com o passar dos dias. O resultado é a falta de <br />produtividade, o que leva ao estresse, à frustração e à necessidade de <br />forçar um trabalho maior do cérebro, o que pode provocar a estafa <br />mental.</div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><strong>Uma pessoa pode apresentar o quadro de pré-estafa?</strong></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><br /><br />Tanto estafa mental quanto pré-estafa não estão previstas na <br />Classificação Internacional de Doenças (CID). “A estafa mental, na <br />verdade, é um termo popular usado para definir uma condição que a pessoa<br /> apresenta, envolvendo comprometimento intelectual e emocional”, explica<br /> Leandro Teles. Nessa mesma linha, a pré-estafa pode ser um termo <br />popular usado por especialistas para alertar que uma pessoa apresenta <br />algumas condições que podem, mais tarde, levar a uma estafa mental, com <br />sintomas mais definidos.</div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br />Fonte: http://www.hospitaldaher.com.br/daher/voce-e-vitima-de-estafa-mental </div><br />

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Fazer exercícios físicos em excesso deixa seu corpo exausto durante dias, o mesmo acontece com a mente quando há excesso de atividades intel...

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STRESS : Busque sua qualidade de vida

<div align="center"><br /><br /></div><br /><div align="left"><br /><br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><span style="font-family: Comic Sans MS; font-size: medium;">O stress até pouco tempo era conhecido como cansaço. Estou cansado! Trabalhei muito. Mas a experiência clínica nos foi mostrando que não era o cansaço físico o grande vilão desencadeador do stress. A falta de atividade também desenvolvia a doença. Nos dias de hoje, onde a informação chega muito rápido, e na maioria das vezes são informações que nos causam temores, o stress passou a ser visto também pelo lado emocional, atingindo o nosso lado mental/comportamental. Com estes estudos verificamos que o stress corrompe todo o nosso organismo causando doenças como veremos adiante.</span></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><span style="font-family: Comic Sans MS; font-size: medium;">    Diante destas situações, nós estudiosos da mente humana e do comportamento,  buscamos um meio natural que combater esta doença: Psicoterapia ao natural. Saímos do consultório, lugar fechado, e buscamos a natureza, um hotel fazenda por exemplo. Um final de semana em grupo de pessoas com características comuns. Neste ambiente procuramos usar roupas frouxas, deixar os pés em maior contato com a grama ou mesmo a terra. Exercitar a respiração (aprender a respirar, pois não sabemos respirar) e, o mais importante a troca de informações e experiências entre os participantes. O remédio continua sendo os chás servidos três vezes ao dia. Neste ambiente também praticamos a meditação e alguns exercícios de postura e relaxamento.</span></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><span style="font-family: Comic Sans MS; font-size: medium;">Na foto abaixo um de nossos encontros:</span></div><br /><div style="text-align: center;"><br /><span style="font-family: Comic Sans MS; font-size: medium;"><img border="0" height="148" src="http://www.psicenter.psc.br/Stress.gif" style="float: left; text-align: justify;" width="215" /></span></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><span style="font-family: Comic Sans MS; font-size: medium;">Este é um dos momentos mais importante de nosso encontros, pois é a troca energética biológica com a natureza.</span></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><span style="font-family: Comic Sans MS; font-size: medium;">O contato com a vida animal nos coloca numa posição de reflexão diante da vida e da evolução da mesma.</span></div><br /><div class="MsoNormal" style="line-height: 12pt; text-align: justify;"><br /><span style="font-family: Comic Sans MS; font-size: medium;"><u>Vamos imaginar como atua o Stress</u><span style="font-size: 10pt;">       </span></span></div><br /><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /><span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt;">        Imagine uma barra de ferro sendo torcida. A tensão na barra antes de partir é o que os físicos chamam de stress. No ser humano caracteriza-se por alterações orgânicas. Em 1965, Hans Selye usou o terno stress para designar o estado de tensão do organismo quando submetido a um agente que ameaça sua integridade. Ele chamou esta reação de luta ou fuga, de síndrome geral de adaptação. Este esforço tinha como objetivo neutralizar o agente stressante. A doença surgiria devido a uma falha do sistema de adaptação dos mecanismos de defesa do organismo.<o:p></o:p></span><span style="font-size: 14pt;"><o:p></o:p></span></div><br /><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /><span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt;">         As doenças causadas pelo stresse social dependem da natureza, intensidade e duração da situação, alem das tendências hereditárias e das primeiras experiências de vida do individuo.<o:p></o:p></span><span style="font-size: 14pt;"><o:p></o:p></span></div><br /><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /><span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt;">         O stress interfere nos sistema nervoso simpático e parassimpático, responsáveis pelo equilíbrio do organismo. Eles formam o sistema nervoso autônomo ou neurovegetativo, que controla os batimentos cardíacos, a contração ou o relaxamento do estomago e a secreção das glândulas da mucosa estomacal.<o:p></o:p><o:p></o:p></span><span style="font-size: 14pt;"><o:p></o:p></span></div><br /><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /><b><span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 18pt;">Relações somáticas do stress:<o:p></o:p></span></b><o:p></o:p></div><br /><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /><span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt;"> <o:p> </o:p><b>Alergologia</b><o:p> </o:p></span><b><span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt;"></span></b><span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt;"><o:p></o:p>        É comum a associação entre o stress e o aparecimento de determinados tipos de alergia de pele, como a urticária colinergica (lesões avermelhadas, quentes e que cocam muito) e algumas formas de prurido generalizado.<o:p></o:p></span><span style="font-size: 14pt;"><o:p></o:p></span></div><br /><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /><span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt;">     Fernando Samuel Sion, professor adjunto de clinica medica e livre docente em alergia e imunologia, explica que uma pessoa sob forte emoção (dependendo de suas características biológicas) pode apresentar sintomas de doenças alérgicas.<o:p></o:p></span><span style="font-size: 14pt;"><o:p></o:p></span></div><br /><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /><span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt;">     - Alergia respiratória, sintomas de rinite e asma podem ser desencadeadas por um choque emocional. O sistema nervoso através dos nervos do sistema parassimpático ou da produção de nerupeptideos, pode provocar um estimulo sobre as células mediadoras da resposta alérgica. Estas produzem substancias químicas responsáveis pelos sintomas mais alérgicos.<o:p></o:p></span><span style="font-size: 14pt;"><o:p></o:p></span></div><br /><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /><b><span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt;">Card<o:p> iologia</o:p></span><span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt;">:</span></b><span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt;"> Situações de stress ativam o cérebro, que descarrega estímulos elétricos por dois caminhos distintos: eixo hipotálamo-hipófise e eixo simpático-parassimpático. O coração e os vasos sanguíneos são os pontoS finais da estimulação.<o:p></o:p></span><span style="font-size: 14pt;"><o:p></o:p></span></div><br /><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /><span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt;">     - O resultado é um aumento ou diminuição do  número de batimentos cardíacos e da pressão arterial - diz o cardiologista Roberto Bassan, chefe da clínica cardiológica do Pro-Cardíaco.<o:p></o:p></span><span style="font-size: 14pt;"><o:p></o:p></span></div><br /><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /><span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt;">     Em pessoas sadias essas alterações não causam maiores problemas. Em indivíduos portadores de doenças cardíacas, como angina de peito e insuficiência cardíaca, o stress pode desregular o funcionamento do coração. Pode ocorrer infarto agudo do miocárdio com morte súbita. Para prevenir-se de problemas, deve-se evitar alimentação rica em gordura saturada e sal, o fumo e a vida sedentária.<o:p></o:p></span><span style="font-size: 14pt;"><o:p></o:p></span><o:p></o:p></div><br /><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /><b><span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt;">Reumatologia:</span></b><span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt;">    </span><span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt;">A reumatologia não parece, a princípio, ter qualquer coisa em comum com as situações de stress. Engano. Os aparelhos locomotores de uma pessoa, sofrem com o seu estado emocional. Segundo Mauro Goldfarb, reumatologista do Hospital dos Servidores, a tensão de origem nervosa aumenta a contratura muscular e se desdobra em diversos efeitos: desde  as vulgares dores de cabeça - aquelas que atingem normalmente a nuca e a testa - até doenças como a artrite neumatóide, o lupus e fribromialgia, que provoca graves dores musculares na área de coluna servical e dos tendões.<o:p></o:p></span><span style="font-size: 14pt;"><o:p></o:p></span></div><br /><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /><span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt;">     O médico destaca, porém, que a possibilidade de o stress resultar numa doença reumatológica depende das caracterítisticas de cada pessoa. Quem tem uma vida sadia, caminha, ou faz algum tipo de esporte, afasta de si os riscos conseqüentes do stress.<o:p></o:p></span><span style="font-size: 14pt;"><o:p></o:p></span><span style="font-size: 14pt;"><o:p></o:p></span></div><br /><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /><b><span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt;">Urologia: </span></b><span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt;">   Cerca de 60% dos casos de impotência sexual são atribuídos a fatores emocionais. Segundo o urologista Marcio Sister, o stress e o medo de falhar durante o ato sexual provocam aumento da produção de adrenalina. Por ser uma substancia vasoconstritora, ela diminui o diâmetro das artérias periféricas.<o:p></o:p></span><span style="font-size: 14pt;"><o:p></o:p></span></div><br /><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /><span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt;">     - A adrenalina em excesso impede que o pênis receba quantidade de sangue suficiente na ereção. E quando o indivíduo sente que a ereção não esta firme entre em pânico, produzindo mais adrenalina - diz Sister.<o:p></o:p></span><span style="font-size: 14pt;"><o:p></o:p></span></div><br /><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /><span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt;">     Existem medicações que diminuem a quantidade de adrenalina circulante. São conhecidas como ansiolíticos, mas só devem ser usadas sob orientação médica. A impotência sexual de origem emocional pode ser tratada através de técnicas de psicoterapia. A ejaculação precoce é outro problema causado por fatores emocionais.<o:p></o:p></span><span style="font-size: 14pt;"><o:p></o:p></span></div><br /><div class="MsoNormal" style="line-height: 12pt; text-align: justify;"><br /><br /></div><br /><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /><b><span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 13.5pt;">SINTOMAS  FÍSICOS<o:p></o:p></span></b><o:p></o:p></div><br /><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /><span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt;"> <o:p> </o:p>- Impaciência<o:p> </o:p>- Dor nos ombros e pescoço<o:p> </o:p>- Sensação de cansaço<o:p> </o:p>- Insônia<o:p> </o:p></span><span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt;">     </span><span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt;">- Despertar muito cedo<o:p> </o:p>- Dor de cabeça freqüente<o:p> </o:p>- Dor na parte inferior das costas<o:p> </o:p>- Dor nas pernas<o:p> </o:p>- Comer em excesso<o:p> </o:p>- Irritabilidade<o:p> </o:p>- Diminuição da libido ou impotência sexual<o:p> </o:p>- Dores nas articulações<o:p> </o:p>- Úlcera do estômago<o:p> </o:p>- Sensação freqüente de falta de ar<o:p> </o:p>- Diarréias freqüentes<o:p> </o:p>- Crises asmáticas<o:p> </o:p>- Colite<o:p> </o:p>- Colesterol, taxa de açúcar e triglicérides elevados<o:p></o:p><o:p></o:p></span><span style="font-size: 14pt;"><o:p></o:p></span></div><br /><h1 style="text-align: justify;"><br /><span style="font-family: Comic Sans MS; font-size: large;">SINAIS PSICOLÓGICOS</span><span style="font-family: Comic Sans MS; font-size: medium;"><o:p></o:p><o:p></o:p></span></h1><br /><div class="MsoBodyText" style="text-align: justify;"><br /><span style="font-family: Comic Sans MS; font-size: medium;">- Trabalhar até tarde ou mais obsessivamente do que o habitual<o:p> </o:p>- Dificuldades em tomar decisões, de qualquer tipo, que tomaria normalmente<o:p> </o:p>- Escolher o mais seguro e não o melhor<o:p> </o:p>- Excessivos devaneios ou fantasias<o:p> </o:p>- Súbito aumento do consumo de bebida ou fumo<o:p> </o:p>- Maneira de falar vaga e desconexa<o:p> </o:p>- Excesso de preocupação, sobretudo com fatos relativamente banais ou extremas displicência e desligamento diante de problemas reais<o:p> </o:p>- Constante repetição do mesmo assunto em reuniões, especialmente se o tema não for muito importante<o:p> </o:p>- Raiva, hostilidade ou explosões inadequadas<o:p> </o:p>_ Desconfiança exagerada ou irracional dos colegas<o:p> </o:p>- Insistir em deficiência ou enganos pessoais<o:p> </o:p>- Períodos prolongados de melancolia ou mutismo<o:p> </o:p>- Hipocondria<o:p> </o:p>- Esquecer compromissos (encontros ou prazos)<o:p> </o:p>- Confundir ou esquecer datas, lugares, épocas ou outras minúcias<o:p> </o:p>- Propensão para se enganar<o:p></o:p></span><o:p></o:p></div><br /><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /><span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 16pt;">  <b>REGRAS PARA VIVER</b><o:p> <b>SEM STRESS<o:p></o:p></b></o:p></span><span style="font-size: 16pt;"><o:p></o:p></span></div><br /><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /><span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt;"> <o:p> </o:p>Faca do tempo um aliado, não um senhor<o:p> </o:p>- Junte-se mais a pessoas gentis que afirmem sua personalidade<o:p> </o:p>- Aprenda e pratique a capacidade de relaxamento profundo<o:p> </o:p>- Faca um exercício aeróbico - como uma corrida leve ou andar forte<o:p> </o:p>- Administre sua vida como um empreendimento<o:p> </o:p>- busque experiências gratificante em todas as dimensões da vida<o:p> </o:p>- Dedique-se a trabalhos que tenham sentido d que sejam satisfatórios<o:p> </o:p>- Não deixe seu trabalho dominar toda a sua vida<o:p> </o:p>- Baixe seu peso até um nível que possa agradá-lo<o:p> </o:p>- adquira e conserve hábitos alimentares sensatos<o:p> </o:p>- Se fuma, abandone o fumo<o:p> </o:p>- Só beba em eventos sociais ou cerimônias. Se beber, não se deixe dominar pela bebida<o:p> </o:p>- Minimize ou elimine o uso de drogas que alterem a consciência<o:p> </o:p>- Liberte-se dos tranqüilizantes, dos comprimidos para dormir e de outros depressores do sistema nervoso central<o:p> </o:p>- Liberte-se de dependência dos remédios vendidos sem receita médica, como os antiácidos, os laxantes e os remédios para tirar a fome, ensinando o seu corpo a relaxar e a normalizar suas funções<o:p> </o:p>- Faca um exame clínico completo uma vez por ano<o:p> </o:p>- Preserve suas liberdades pessoais<o:p> </o:p>- Encontre tempo todos os dias- mesmo que apenas dez minutos - para ficar sozinho, apenas pensando, e se libertar das pressões do trabalho<o:p> </o:p>- Não se arraste em situações problemáticas e que provocam stress<o:p> </o:p>- Tenha um ou mais passatempos<o:p> </o:p>- Abra-se a novas experiências<o:p> </o:p>- Leias livros interessantes e artigos para refrescar suas idéias e ampliar seus pontos de vista<o:p> </o:p>- Estabeleça pelo menos uma ou duas relações de alta qualidade com pessoas em que você confie e com as quais possa ser autêntico<o:p> </o:p>- Reveja suas “obrigações” de vez em quando e assegure-se de que elas também lhe trarão recompensas<o:p> </o:p>- Cerque de sinais que confirmem pensamentos positivos e orientações de vida positiva e que lhe lembrem de relaxar-se e se desligar às vezes.</span><span style="font-size: 14pt;"><o:p></o:p></span></div><br /><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /><span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt;"><br /></span></div><br /><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /><span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt;">Fonte: </span><span style="font-family: Comic Sans MS;"><span style="font-size: 19px;">http://www.psicenter.psc.br/stress.htm</span></span></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><br /></div><br /><o:p></o:p><span style="background-color: black;"></span><br /><br /><div style="color: white; text-align: justify;"><br /><br /></div><br />

STRESS : Busque sua qualidade de vida

O stress até pouco tempo era conhecido como cansaço. Estou cansado! Trabalhei muito. Mas a experiência clínica nos foi mostrando que não era...

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Esgotamento mental não é frescura; saiba como combater o problema

<div style="text-align: center;"><br /><img alt="Às vezes o cansaço mental é tanto que é sentido fisicamente, com dores pelo corpo, dores de cabeça e até mesmo problemas gastrointestinais como gastrites e úlceras" class="imagem" height="160" src="http://m.i.uol.com.br/estilo/2011/12/22/duvida-incerteza-indecisao-cansaco-1324560006338_615x300.jpg" title="Thinkstock" width="320" /> </div><br /><div class="imagem-representativa imagem-615x300"><br /><ul><br /><li><br /><div style="text-align: justify;"><br />Às<br /> vezes o cansaço mental é tanto que é sentido fisicamente, com dores <br />pelo corpo, dores de cabeça e até mesmo problemas gastrointestinais como<br /> gastrites e úlceras</div><br /></li><br /></ul><br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br />Depois de andar para lá e<br /> para cá o dia inteiro, trabalhar, ir à academia, fazer compras no <br />mercado, seu corpo está esgotado e precisa de um descanso. Seu cérebro <br />também. Muitas vezes não nos damos conta que, após um intenso trabalho <br />intelectual, o cérebro também fica "cansado", e também precisa de um <br />tempo para relaxar. Ignorar essa necessidade pode causar uma série de <br />problemas.<br /><br /><br /><br />No mundo moderno, em que uma grande parcela da <br />população trabalha em frente a um computador, e em que cada vez mais se <br />exige pensamento rápido, criatividade e empreendedorismo, é muito fácil <br />deixar o cérebro "cansado". Além disso, muitas vezes exige-se que ele <br />trabalhe com energia total por períodos muito longos. "Podemos dizer que<br /> o excesso de demanda da química necessária para manter o corpo e a <br />mente ativados se 'esgotam' em algum momento", alerta Sergio Klepacz, <br />psiquiatra do Hospital Samaritano de São Paulo.<br /><br /><br /><br />Ele explica que<br /> essa química é composta por hormônios e neurotransmissores como <br />cortisol (um dos grandes responsáveis pela preparação do organismo para <br />os enfrentamentos dos desafios do dia a dia e das situações de perigo) <br />e  noradrenalina (neurotransmissor responsável pela sensação de <br />motivação e também da atenção).</div><br /><div style="text-align: justify;"><br />"Vários estudos mostram queda <br />nessas substâncias durante esses períodos de estafa", diz. Por isso, as <br />consequências mais imediatas são falta de atenção, dificuldade de <br />memória, perda de concentração, pensamento mais lento, desânimo, <br />alterações no sono e, é claro, cansaço – excessivo e crônico.<br /><br /><br /><br />Às vezes o cansaço é tanto que é sentido fisicamente, com dores no <br />corpo, dores de cabeça e até problemas gastrointestinais, como gastrites<br /> e úlceras. Por isso muitos pesquisadores afirmam que o esgotamento <br />mental pode ser até mesmo mais grave do que o físico, pois pode causar <br />danos tanto corporais como emocionais. Outro perigo é que muitas vezes <br />ele é ignorado; então o cansaço se acumula e as consequências se <br />agravam.</div><br /><div class="modalbumfotos modulos carregado" style="text-align: justify;"><br /><div class="conteudo"><br /><div id="albumHTML1"><br /><div class="boxFullImage " id="boxFullImage1"><br /><br /><br /><div class="fotoLegendaBox" id="fotoLegendaBox1"><br /><div class="fotoLegenda" id="fotoLegenda1"><br /><div class="transparencia"><br /><div class="legendaTexto"><br />Exercitar<br /> o cérebro nos torna mais inteligentes. VERDADE: o órgão melhora com a <br />prática. Fica mais rápido, erra menos e cria atalhos mentais. "A <br />inteligência é um conjunto complexo de habilidades cognitivas, fruto da <br />genética e do ambiente", diz o neurologista Leandro Teles, acrescentando<br /> que pessoas que exercitam a mente no cotidiano, no trabalho ou mesmo <br />com atividades recreacionais estão mais protegidas contra sintomas de <br />desatenção, esquecimentos e baixa do rendimento intelectual. "Nossa <br />cabeça surpreende muito com a prática: dominamos idiomas e instrumentos <br />musicais, revelamos habilidades artísticas e outras particularidades", <br />diz. Para o neurocirurgião Antonio Salles, o constante exercício <br />cerebral significa somar conhecimento, usar funções estabelecidas e até <br />desenvolver capacidades antes não presentes, como falar uma nova língua <a class="mais" href="http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2013/03/08/apesar-de-muito-estudado-funcionamento-do-cerebro-ainda-e-um-misterio.htm">Leia mais</a> <i>Shutterstock</i></div><br /></div><br /></div><br /></div><br /></div><br /></div><br /></div><br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><b>Sinal de alerta</b><br /><br /><br /><br />Quando os primeiros sinais de alerta são ignorados, o problema vira uma<br /> bola de neve e pode desencadear uma série de complicações. Os problemas<br /> que mais surgem são o desenvolvimento de gastrites e úlceras, baixa da <br />imunidade, com resfriados e gripes constantes, alergias, queda de <br />cabelo, hipertensão, bronquite e alterações menstruais, entre outros.<br /><br /><br /><br />Como essa química está atrelada ao sistema imunológico, as <br />consequências podem ser fisicamente relevantes, com o aparecimento de <br />quadros infecciosos que podem se agravar. "O esgotamento pode levar ao <br />aumento da suscetibilidade para doenças, como, por exemplo, as <br />cardiovasculares (hipertensão) e as autoimunes, tensão muscular, dor <br />lombar ou cervical e distúrbios do sono", aponta a psiquiatra Telma <br />Ramos Trigo, da Associação Brasileira de Psiquiatria.<br /><br /><br /><br />Além dos <br />estragos físicos, há também os emocionais. A relação com o próprio <br />trabalho pode ser prejudicada, pois a baixa sensação de energia e a <br />desatenção levam também à baixa produtividade e a erros.<br /><br /><br /><br />A <br />relação com as pessoas também pode ser prejudicada diante da falta de <br />ânimo em interagir, da irritabilidade, da impaciência e das mudanças <br />bruscas de humor. O que pode fazer com que a pessoa sinta-se sozinha, <br />agoniada, ou até mesmo se isole.<br /><br /><br /><br />"Mentalmente, se não houver <br />intervenção, o quadro pode ter consequências no sistema emocional, com o<br /> aparecimento de alterações de humor, tipo depressão, além de <br />consequências em longo prazo para o cérebro", destaca Klepacz.<br /><br /><br /><br /><b>Energia no vermelho</b><br /><br /><br /><br />Um dos problemas que podem decorrer desse esgotamento mental é a síndrome de <i>burnout,</i><br /> ou síndrome do esgotamento profissional, que acontece quando o cérebro <br />entra em processo de falência e não consegue mais trabalhar direito. Em <br />inglês, o termo <i>burnout </i>é definido como aquilo que deixou de <br />funcionar por absoluta falta de energia. Metaforicamente, é algo (ou <br />alguém) que chegou ao seu limite, com grande prejuízo em seu desempenho <br />físico ou mental. Ela foi assim denominada por psicanalista <br />nova-iorquino, após constatá-la em si mesmo, no início dos anos 1970.<br /><br /><br /><br />A síndrome de<i> burnout </i>é<br /> um processo iniciado com excessivos e prolongados níveis de estresse no<br /> trabalho – ou seja, é uma consequência de um processo crônico.<br /><br /><br /><br />"A estafa ou esgotamento é o resultado de um estresse repetitivo e <br />prolongado. A partir de certo ponto, isso passa a diminuir a <br />produtividade e esgota nossa energia", explica Trigo.<br /><br /><br /><br />Um estudo<br /> da OMS (Organização Mundial de Saúde) colocou o burnout como uma das <br />principais doenças dos europeus e norte-americanos, ao lado do diabetes e<br /> das doenças cardiovasculares. Apesar de estar intimamente ligada à vida<br /> profissional, não são só os trabalhadores que sofrem deste mal: <br />estudantes e até desempregados também podem ser acometidos pela síndrome<br /> devido a preocupações e nervosismo, por exemplo.<br /><br /><br /><br /><b>Diversão e lazer</b><br /><br /><br /><br />Para se tratar o esgotamento mental, recomenda-se o acompanhamento de <br />um especialista e, às vezes, medicação. "Em se tratando de esgotamento <br />puramente cerebral, parte-se para orientações sobre o manejo das <br />situações estressantes, avaliação da necessidade de medicamentos, <br />orientações para aumentar a resistência física do indivíduo e avaliação <br />da necessidade de psicoterapia", aponta Trigo.<br /><br /><br /><br />A psiquiatra <br />enfatiza a necessidade de buscar ajuda nesses casos. Segundo ela, muitas<br /> vezes a pessoa com estafa mental ou síndrome de <i>burnout </i>tende a<br /> se isolar ao invés de pedir ajuda, mas isso é fundamental para se <br />resolver o problema. "Nosso cérebro é um órgão como qualquer outro. Na <br />verdade, talvez um pouco mais complexo devido a trilhões de conexões. A <br />grande questão é: por que ele não merece ajuda especializada assim como <br />os nossos outros órgãos?", questiona.<br /><br /><br /><br />Na hora de se tratar – e <br />também de se evitar – o esgotamento mental, dormir bem e se alimentar <br />adequadamente é essencial. Mas ter horas de relaxamento e diversão <br />também. Muitas vezes as pessoas que sofrem com esses males investem <br />muita energia no trabalho em detrimento de outros aspectos da vida, como<br /> família, amigos e lazer.<br /><br /><br /><br />Isso acaba causando um desequilíbrio <br />que prejudica a qualidade de vida e o bem-estar. Os especialistas <br />afirmam que o lazer também é parte importante do dia a dia e deve ser <br />valorizado. "O segredo é poder compensar os momentos de estresse com <br />momentos de prazer e diversão", recomenda Klepacz.</div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br />Fonte: http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2013/05/31/esgotamento-mental-pode-causar-doencas-serias-avisam-medicos.htm#fotoNav=7 </div><br />

Esgotamento mental não é frescura; saiba como combater o problema

Às vezes o cansaço mental é tanto que é sentido fisicamente, com dores pelo corpo, dores de cabeça e até mesmo problemas gastrointestinais...

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Estresse pode causar esgotamento físico e mental

<h1 class="titleNoticia big"><br /></h1><br /><h2 class="subTitle"><br />Má alimentação, pele oleosa e dores de cabeça, podem ser sintomas que indicam que o corpo está estressado.</h2><br /><div class="assCompartilhar"><br /><br /> <br /> <div class="likes"><br /> <br /> </div><br /><div class="likes"><br /> <br /> </div><br /><i>Por: Louise Lins/Agencia Saude</i></div><br /><div class="assCompartilhar"><br /><i> </i> <br /> </div><br /><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; line-height: 115%;">Sono ininterrupto, má alimentação, pele oleosa e dores de cabeça. Estes sintomas podem indicar que o corpo está estressado.</span></div><br /><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; line-height: 115%;">“O<br /> estresse, a ansiedade e a depressão podem se manifestar de várias <br />maneiras, inclusive no cérebro. Além disso, eles favorecem o <br />envelhecimento precoce, prejudicam a memória e podem diminuir a <br />imunidade do organismo”, explica a psicóloga do Grupo Hospitalar <br />Conceição (GHC/RS), Estefânia Zanotta.</span></div><br /><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; line-height: 115%;">Caso<br /> o indivíduo apresente dois ou mais sintomas como os descritos acima, <br />pode estar sendo afetado pelo estresse e talvez precise buscar auxílio <br />médico.</span></div><br /><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; line-height: 115%;">“Quando<br /> alguém não dorme bem, está ansioso, irritado, apresenta problemas na <br />pele, tem dores de cabeça, queda de cabelo e não consegue se concentrar,<br /> pode ter estresse acumulado. Esse acúmulo libera grandes taxas de <br />adrenalina, o que interfere na saúde como um todo. Com isso, é <br />importante que a pessoa busque o acompanhamento de um especialista e, às<br /> vezes, é necessário até intervenção medicamentosa”, ressalta.</span></div><br /><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; line-height: 115%;">Segundo a médica, é preciso ter cuidado, pois níveis altos de estresse podem causar esgotamento físico e até mental.</span></div><br /><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; line-height: 115%;">“É<br /> importante que a pessoa mude e organize melhor sua rotina, seja no <br />trabalho, no trânsito ou em casa. Apesar de o dia ser corrido e, de <br />existirem muitas coisas para se resolver, é importante delimitar um <br />tempo, criar alternativas, fazer alguma atividade física”, diz.</span></div><br /><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; line-height: 115%;">Para Estefânia, ações preventivas como essas evitam que o corpo gaste energia à toa e entre em estado de alerta sem necessidade.</span></div><br /><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; line-height: 115%;">Uma das principais dicas para minimizar o estresse é o descanso. </span></div><br /><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; line-height: 115%;">“A<br /> pessoa precisa se desligar um pouco, reservar um tempo e local adequado<br /> para descansar. Caso a pessoa passe o dia em frente ao computador, <br />dirigindo ou sentada, por exemplo, deve evitar repetir essas ações no <br />momento de descontração, já que o cérebro pode ter dificuldades para <br />distinguir trabalho e lazer quando ambos adquirem a mesma forma”, <br />alerta.</span></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><div style="text-align: justify;"><br /><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; line-height: 115%;">Dormir,<br /> ter uma vida social saudável, estar com a família, se desligar <br />mentalmente hora ou outra, desenvolver a espiritualidade e a <br />criatividade podem ser ótimos exercícios para combater o estresse. </span></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br />Fonte: http://www.msreporter.com.br/estresse-pode-causar-esgotamento-fisico-e-mental/</div><br /><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; line-height: 115%;"></span></div><br />

Estresse pode causar esgotamento físico e mental

Má alimentação, pele oleosa e dores de cabeça, podem ser sintomas que indicam que o corpo está estressado. Por: Lo...

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