outubro 2014

Opinião - Um debate sobre a criação do universo

<div style="text-align: justify;"><br />Depois de ter assistido o filme "Deus não morreu" que na verdade tentam matar Ele, há discursos interessantes do aluno ao professor como algo que me chamou muito atenção foi que o professor disse que o universo não precisou de ninguém para ser criado, pois a própria força gravitacional fez ele todo segundo o cientista <span class="st">Stephen William Hawking. </span></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><span class="st">Antes de iniciar minha opinião sobre este debate fizeram um pesquisa no Reino Unido e muitos ali acreditam mais em aliens do que em Deus.</span></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><span class="st"><br /></span></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><span class="st">Vou fazer um pequeno debate, bom se a força gravitacional criar universos logo para que tal força ou uma força qualquer seja criada é necessário que haja uma força inicial, por exemplo um pedra muita pesada esta no meio de um campo e para move-la é necessário uma força para mover ela para qualquer um dos lados seja lá o que for ou até mesmo para destrui-la, lodo o Motor da força primaria deve-se existir, vamos chamar esta força primaria de espírito. Vemos que aqui há um resultado o universo não poderia ter sido criado atrás do acaso ou do nada, pois devemos ter uma força inicial para se criar outras forças, logo se Deus é espírito Ele possui uma Força e esta força pode criar quantos universos forem possíveis. </span></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><span class="st">Agora sobre o tema alienígena Deus pode ser um, bom vamos ver a tradução: </span></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><br /></div><br /><div class="textoDefinicao" style="text-align: justify;"><br />O significado original da palavra <b>alienígena</b> é estrangeiro. A palavra pode ser usada ao se referir a algo que se mostra estranho ou desconhecido .<br /><br /><br /><br />Entretanto, ao longo do século XX a palavra <b>alienígena</b> <br />passou a cada vez mais designar qualquer ser vivo, inteligente ou não, <br />proveniente de outro planeta, devido ao seu uso em obras de ficção do <br />cinema e da literatura. Este significado foi incorporado à cultura <br />popular e à língua oficial.</div><br /><div class="textoDefinicao" style="text-align: justify;"><br /><br /></div><br /><div class="textoDefinicao" style="text-align: justify;"><br />Bom verificando a tradução vemos que os seres são estranhos para nossa vida podem ser considerados alienígenas, até mesmo nosso Criador apesar de conhecermos Ele como nossa mente limitada, Ele ainda é estranho para nós, pois muitas coisa não conhecemos de seus mistérios, os anjos podem ser chamados de alienígenas também.</div><br /><div class="textoDefinicao" style="text-align: justify;"><br /><br /></div><br /><div class="textoDefinicao" style="text-align: justify;"><br />Deus sendo um ser de outro universo é possível já que como disse para que uma força surgir é necessário um motor inicial.</div><br /><div class="textoDefinicao" style="text-align: justify;"><br /><br /></div><br /><div class="textoDefinicao" style="text-align: justify;"><br />Deixe seu comentário.    </div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><span class="st">   </span></div><br />

Opinião - Um debate sobre a criação do universo

Depois de ter assistido o filme "Deus não morreu" que na verdade tentam matar Ele, há discursos interessantes do aluno ao professo...

Mais informações »

Teoria da Evolução e Big Bang são reais e não contradizem fé cristã

<h1 class="h1" style="text-align: justify;"><br />Teoria da Evolução e Big Bang são reais e não contradizem fé cristã, diz Papa Francisco</h1><br /><div style="text-align: justify;"><br /><span class="gallery_desc">Para o Papa, Deus continua na ponta da <br />origem do universo, como um criador que deu liberdade a sua criação de <br />se desenvolver e evoluir</span><br /><span id="items_noticia" style="display: inline;"><br />    <a class="yellowlight" href="mailto:gabriellapassos.mg@diariosassociados.com.br">Gabriella Pacheco</a> - Estado de Minas<br /><br /><br /><br /><br />      <span></span><br />    <br /><br /><br />  </span>Por<br /> séculos, ciência e religião trilharam caminhos por vezes paralelos, mas<br /> quase sempre sem se cruzar. Na manhã desta terça-feira, uma declaração <br />do Papa Francisco alinhou uma das maiores polêmicas entre as duas. Em um<br /> evento na Academia Pontifíca de Ciências, o líder da Igreja Católica <br />afirmou que a Teoria da Evolução está correta e não é incompatível com a<br /> ideia cristã de que Deus criou o mundo. “Quando lemos sobre a <br />criação do mundo em Gênesis, corremos o risco de imaginar que Deus era <br />um mágico com uma varinha capaz de fazer tudo. Mas isso não acontece. <br />Deus criou os seres humanos e permitiu que se desenvolvessem de acordo <br />com leis internas que Ele deu a cada um para que alcancem sua <br />realização”, disse.Por séculos, a leitura literal do livro de <br />Gênesis da Bíblia cristã explicou a criação do mundo. Nos últimos dois <br />séculos, no entanto, a comunidade científica adotou uma versão bem <br />diferente, que é a ideia vigente sobre como se deu a origem da vida no <br />planeta e como ela se desenvolveu. Para o Papa, Deus continua na<br /> ponta da origem do universo, como um criador que deu liberdade à sua <br />criação de se desenvolver e evoluir. Segundo ele, o Big Bang – teoria <br />que diz que o universo foi criado a partir de uma explosão cósmica, <br />cerca de 13,7 bilhões de anos atrás – não contradiz a intervenção do <br />criador divino, mas a exige. “A evolução da natureza não contrasta com a<br /> noção de criação, como a evolução pressupõe a criação de seres que <br />evoluem”, completa. O Papa Pio XII foi quem abriu as portas para<br /> a ideia da evolução na Igreja Católica. João Paulo II foi mais longe e <br />disse que a evolução era um fato comprovado. Francisco avança mais e <br />sugere que a evolução estava dentro dos planos divinos.“Quando, <br />no sexto dia da narrativa do Gênesis, o homem foi criado, Deus dá ao ser<br /> humano outra autonomia, uma autonomia que é diferente daquela da <br />natureza, que é a liberdade”, disse o Papa Francisco. “Ele diz ao homem <br />para designar tudo e seguir em frente com a história. Isso o torna <br />responsável pela criação, para que ele possa administrá-la, a fim de <br />desenvolvê-la até o fim dos tempos.”, explica. A<br /> polêmica da criação do mundo vem sendo alvo de debates intensos na <br />comunidade cristã, especialmente entre cientistas cristãos. No ano <br />passado, o projeto “O Teste da Fé” reuniu depoimentos de cientistas <br />protestantes de áreas como genética, biologia, física e matemática que <br />acreditam que as duas teorias se complementam. </div><br /><table class="image center"><tbody><br /><tr><td><img alt="A declaração foi feita durante cerimônia de inauguração de um busto do seu antecessor, Bento XVI, no Vaticano (OSSERVATORE ROMANO / AFP)" border="0" src="http://imgsapp.em.com.br/app/noticia_127983242361/2014/10/28/584389/20141028160817584019u.jpg" title="A declaração foi feita durante cerimônia de inauguração de um busto do seu antecessor, Bento XVI, no Vaticano (OSSERVATORE ROMANO / AFP)" /></td><td><br /></td></tr><br /><tr><td class="zebra">A declaração foi feita durante cerimônia de inauguração de um busto do seu antecessor, Bento XVI, no Vaticano</td></tr><br /></tbody></table><br /><br /><br />Fonte: http://www.em.com.br/app/noticia/internacional/2014/10/28/interna_internacional,584389/teoria-da-evolucao-e-big-bang-nao-contradizem-fe-crista-diz-papa-francisco.shtml<br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br />

Teoria da Evolução e Big Bang são reais e não contradizem fé cristã

Teoria da Evolução e Big Bang são reais e não contradizem fé cristã, diz Papa Francisco Para o Papa, Deus continua na ponta da origem do uni...

Mais informações »

Religião - Ser imaterial

<h2 id="tit-significado" style="text-align: justify;"><br /><span style="font-size: small;"><span style="font-weight: normal;">Ontem antes de dormir peguei o dicionário e meu dedo polegar esta em cima da palavra imaterial, vejamos o seu significado: </span></span></h2><br /><h2 id="tit-significado" style="text-align: justify;"><br /><span style="font-size: small;"><span style="font-weight: normal;"></span></span></h2><br /><div style="text-align: justify;"><br /><span style="font-size: small;"><br /></span></div><br /><div class="texto" id="significado" itemprop="description" style="text-align: justify;"><br /><span style="font-size: small;">adj. Que não se constitui de matéria.<br /><br />Que não se consegue tocar; impalpável.<br /><br />s.m. O que é imaterial; o que não é corpóreo; espiritual. <br /><br />(Etm. do latim: immaterialis.e)</span></div><br /><div class="texto" id="significado" itemprop="description" style="text-align: justify;"><br /><br /></div><br /><div class="texto" id="significado" itemprop="description" style="text-align: justify;"><br /><br /></div><br /><div class="texto" id="significado" itemprop="description" style="text-align: justify;"><br /><span style="font-size: small;">Considero que não foi por acaso, os anjos estão sempre nos auxiliando em algo, assim como nos mostrando certas verdades. </span></div><br /><div class="texto" id="significado" itemprop="description" style="text-align: justify;"><br /><span style="font-size: small;">Veja que algo que não é material é metafisicamente superior a matéria que se corrompe, sabemos que não podemos desprezar o corpo, mas inevitavelmente esta se findará com o tempo e somente o que de natureza celeste triunfara, assim devemos pensar além do que a carne, devemos também ter auto conhecimento da limitações físicas importas pela material o sofrimento é algo inevitável neste mundo pois a carne quer desejar algo, enquanto a alma pensa mais além.</span></div><br /><div class="texto" id="significado" itemprop="description" style="text-align: justify;"><br /><span style="font-size: small;">Assim medite, faça seus exercícios espirituais e tenha em mente que esta vida é somente uma passagem para a eternidade.   </span></div><br />

Religião - Ser imaterial

Ontem antes de dormir peguei o dicionário e meu dedo polegar esta em cima da palavra imaterial, vejamos o seu significado: adj. Que não se c...

Mais informações »

VAIDADE DAS VAIDADES

<div style="text-align: justify;"><br /><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">“Atenção! Tomai cuidado contra todo <br />tipo de ganância: ainda que alguém tenha muitas coisas, a vida de um <br />homem não consiste na abundância de bens” (Lucas 12,13-21). </span><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;"></span></div><br /><div><br /><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;"><br />           <br /> Há uma experiência humana de fundo que todos, a um certo ponto da vida,<br /> fazemos com maior ou menor clareza: a da sua precariedade e fugacidade,<br /> do fluir irresistível do tempo e das coisas.</span></div><br /><div><br /><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;"><br />            A palavra de Deus, hoje, nos convida a fazer nossa escolha.</span></div><br /><div><br /><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;"><br />           <br /> Diz a primeira leitura do livro do Eclesiastes: “Vaidade das vaidades, <br />diz Coélet; vaidade das vaidades, tudo é vaidade. Por exemplo: um homem <br />que trabalhou com inteligência, competência e sucesso, vê-se obrigado a <br />deixar tudo em herança a outro que em nada colaborou para conseguir. <br />Também isso é vaidade e grande desgraça. De fato, que resta ao homem de <br />todos os trabalhos e preocupações que o desgastam debaixo do sol? Toda a<br /> sua vida é sofrimento, sua ocupação, um tormento. Nem mesmo de noite <br />repousa o seu coração. Também isso é vaidade!”</span></div><br /><div><br /><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;"><br />           <br /> O termo vaidade traduz uma palavra hebraica que significa vapor que se <br />dissipa no ar. Estas palavras refletem um estádio singular da fé: aquilo<br /> em que se crê na existência e no juízo de Deus, na vida além da morte. O<br /> salmista afirma: “O homem é como um sopro; os seus dias como sombra que<br /> passa”. E Isaias: O homem é como a erva e a flor do campo: seca a erva e<br /> a flor murcha. O resultado é desconcertante, que somente a fé em Deus e<br /> um grande amor pela vida impedem de transformar-se em desespero e em <br />rebeldia aberta.</span></div><br /><div><br /><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;"><br />            O evangelho de hoje projeta <br />uma luz sobre o problema fundamental. A ocasião é dada por uma pessoa <br />que pede a Jesus de intervir em uma discussão com seu irmão por questão <br />de herança. Questões de herança, ontem como hoje, muitas vezes envenenam<br /> as famílias e transformam irmãos em inimigos. Jesus lhe responde: <br />“Guardai-vos da cobiça. Esses dois irmãos fazem dos bens terrenos a <br />coisa mais importante da vida, diante da qual todo o resto passa a <br />segundo plano. “Procurai primeiro o reino de Deus e a sua justiça e tudo<br /> o mais vos será dado em acréscimo”.</span></div><br /><div><br /><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;"><br />            Jesus, <br />nem ninguém, dirá que o homem não deve trabalhar, capacitar-se, <br />melhorar. Somente é condenável viver para acumular, reduzir-se a <br />máquinas para fazer dinheiro. Deve-se fazer dinheiro para viver, não <br />viver para fazer dinheiro.</span></div><br /><div><br /><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;"><br />            Muitas vezes <br />ouvimos a exclamação da parábola: “Estulto!” Quantas vezes o ambicioso, o<br /> avaro, levam uma vida miserável e até de clandestinidade; não podem nem<br /> mesmo gozar das riquezas acumuladas por medo de suspeitas sobre a sua <br />procedência, como acontece aos que se enriquecem ilicitamente e ou <br />buscam paraísos fiscais.</span></div><br /><div><br /><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;"><br />            A alternativa ao <br />“tudo é vaidade” é o enriquecer-se diante de Deus Não é nem mesmo <br />equivocado o acumular, mas o acumular por si mesmo, para esta vida onde <br />tudo é incerto menos o acumular por Deus: fazer o bem ao próximo e para a<br /> vida eterna.</span></div><br /><div><br /><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;"><br />            “Fazei bolsas que não <br />envelheçam, um tesouro inesgotável no céu, aonde os ladrões não chegam <br />nem a traça os corrói. Porque onde está o vosso tesouro, aí estará o <br />vosso coração” (Lucas 12,33-34).</span></div><br /><div><br /><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;"><br />            Há algo que <br />podemos levar conosco, que nos acompanha em toda a parte e além da <br />morte: não são os bens, mas as obras. Não o que possuímos em vida, mas o<br /> que tivermos feito. A coisa mais importante na vida não é portanto <br />possuir bens, mas fazer o bem, porque isto permanece para sempre: <br />“Bem-aventurados os que morrem no Senhor; suas obras os acompanharão” <br />(Apocalipse 14, 13).</span></div><br /><div><br /><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;"><br />            As leituras deste domingo<br /> projetam luz sobre a situação atual. Afastando qualquer fé em Deus e na<br /> vida eterna, os homens se encontram na situação do Eclesiastes. A vida <br />parece um contra-senso. Hoje, não se usa mais o termo “vaidade”, que é <br />de sabor religioso, mas o do absurdo: “Tudo é absurdo!” O teatro do <br />absurdo, após a 2ª grande guerra, foi o espelho de uma cultura, a <br />tradução teatral da filosofia existencialista. Os passos seguintes foram<br /> a “Náusea” de Sartre: tudo oprime; o “surrealismo”: recusa da <br />realidade; na arte, a preferência para as coisas deformadas. Tudo exala <br />decomposição. O abandono da idéia do céu não fez mais livre e gozosa  a <br />vida sobre a terra!</span></div><br /><div><br /><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;"><br />            As criaturas voltarão a <br />ser belas e santas no dia que deixarmos de querer somente possuí-las, ou<br /> somente “consumir”, para as restituirmos ao fim a que nos foram dadas: <br />alegrar nossa vida na terra e facilitar-nos a obtenção do nosso destino <br />eterno.</span></div><br /><div><br /><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;"><br />            Podemos rezar: “Ensina-nos, Senhor, a usar sabiamente os bens da terra, sempre orientados aos bens eternos”.</span></div><br /><div><br /><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;"> </span></div><br /><div><br /><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;"><span style="font-size: xx-small;">Oração Dominical (02/08/04) - Publicada no site da Arquidiocese de Salvador </span></span></div><br /><div><br /><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;"><span style="font-size: xx-small;"> </span></span></div><br /><div><br /><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;"><span style="font-size: xx-small;"> </span></span></div><br /><div><br /><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;"><span style="font-size: xx-small;">Fonte: http://www.universocatolico.com.br/index.php?/vaidade-das-vaidades.html </span></span></div><br />

VAIDADE DAS VAIDADES

“Atenção! Tomai cuidado contra todo tipo de ganância: ainda que alguém tenha muitas coisas, a vida de um homem não consiste na abundância de...

Mais informações »

Reflexões de um pesquisador em busca da sabedoria

<h1 style="text-align: justify;"><br /></h1><br /><div style="text-align: justify;"><br />De acordo <br />com as Escrituras, Salomão, rei de Israel, foi um dos maiores <br />pesquisadores da Antigüidade oriental. Conforme o registro, ele <br />“discorreu sobre todas as plantas, desde o cedro que está no Líbano até <br />ao hissopo que brota do muro; também falou dos animais e das aves, dos <br />répteis e dos peixes”. Seu conhecimento se tornou famoso, a ponto de vir<br /> gente de todos os povos beber de sua vasta erudição (1 Reis 4. 29-34).<br /><br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br />Entretanto, durante a maior parte de sua vida, este notável <br />pesquisador esteve frustrado quanto ao que havia aprendido. Ele <br />manifestou esta frustração em diversas falas dirigidas ao seu povo, e <br />que foram registradas em um livro, chamado Eclesiastes, ou O Pregador, <br />que posteriormente foi incluído no cânon bíblico.<br /><br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br />Algumas das suas frustrações estão reveladas no parágrafo abaixo:<br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><blockquote style="margin-bottom: 0px; margin-top: 0px;"><br /><i>“Eu,<br /> o Pregador, venho sendo rei de Israel, em Jerusalém. Apliquei o coração<br /> a esquadrinhar e a informar-me com sabedoria de tudo quanto sucede <br />debaixo do céu; <b>este enfadonho trabalho impôs Deus aos filhos dos homens, para nele os afligir.</b> Atentei para todas as obras que se fazem debaixo do sol, e eis que tudo era vaidade e correr atrás do vento. <b>Aquilo que é torto não se pode endireitar; e o que falta não se pode calcular.</b><br /> Disse comigo: eis que me engrandeci e sobrepujei em sabedoria a todos <br />os que antes de mim existiram em Jerusalém; com efeito, o meu coração <br />tem tido larga experiência da sabedoria e do conhecimento. Apliquei o <br />coração a conhecer a sabedoria e a saber o que é loucura e o que é <br />estultícia; e vim a saber que também isto é correr atrás do vento. <b>Porque na muita sabedoria há muito enfado; e quem aumenta ciência aumenta tristeza.</b>” </i>(Eclesiastes 1:12-18; minha ênfase)<i>.</i><br /></blockquote><br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br />O cientista Salomão considerou a pesquisa e a busca do conhecimento como algo <i>enfadonho</i>,<br /> uma espécie de trabalho imposto por Deus ao homem. O enfado <br />provavelmente era decorrente do fato que o conhecimento não era capaz de<br /> endireitar o que era torto. A impotência do conhecimento diante da <br />realidade da vida deve ter levado o pesquisador ao desânimo, quando <br />escreveu estas palavras: “quem aumenta ciência aumenta tristeza”. Quanto<br /> mais ele veio a conhecer, a acumular sabedoria e ciência, mais <br />descobriu sua impotência em mudar a realidade humana. Daí sua tristeza.<br /><br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br />Além disto, Salomão percebeu que todo seu conhecimento não fazia a <br />menor diferença em termos práticos: o que acontecia com o sábio <br />pesquisador, acontecia com o tolo. Qual a vantagem, pois, de ser sábio, <br />pergunta ele:<br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><blockquote style="margin-bottom: 0px; margin-top: 0px;"><br /><i>“Os<br /> olhos do sábio estão na sua cabeça, mas o estulto anda em trevas; <br />contudo, entendi que o mesmo lhes sucede a ambos. Pelo que disse eu <br />comigo: como acontece ao estulto, assim me sucede a mim; por que, pois, <br />busquei eu mais a sabedoria? Então, disse a mim mesmo que também isso <br />era vaidade. Pois, tanto do sábio como do estulto, a memória não durará <br />para sempre; pois, passados alguns dias, tudo cai no esquecimento. Ah! <br />Morre o sábio, e da mesma sorte, o estulto! Pelo que aborreci a vida, <br />pois me foi penosa a obra que se faz debaixo do sol; sim, tudo é vaidade<br /> e correr atrás do vento”.</i> (Eclesiastes 2:14-17).<br /></blockquote><br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br />À<br /> medida que se enfiava ainda mais em suas pesquisas, Salomão refletia <br />sobre o motivo pelo qual as pessoas buscam o conhecimento e a sabedoria.<br /> E chegou a uma conclusão desalentadora:<br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><blockquote style="margin-bottom: 0px; margin-top: 0px;"><br /><i>“Então, vi que todo trabalho e toda destreza em obras <b>provêm da inveja do homem contra o seu próximo.</b> Também isto é vaidade e correr atrás do vento.”</i> (Eclesiastes 4:4; minha ênfase).<br /></blockquote><br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br />Num<br /> certo sentido, Salomão estava profetizando acerca do que hoje chamamos <br />“as vaidades da academia”. No fundo, é a mesma coisa: na academia há <br />pessoas que procuram avançar e distinguir-se em suas carreiras, <br />ajuntando mais e mais títulos e construindo currículos quilométricos, <br />por causa da competição, da inveja em relação aos outros. É claro que <br />esta seria uma generalização injusta. Mas, sem dúvida, ela toca em um <br />nervo exposto, que fica no mais íntimo do coração, no âmbito das <br />motivações. A falta do verdadeiro espírito do pesquisador entristeceu <br />Salomão, ao perceber que muito se faz por causa da inveja.<br /><br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br />Mas o desânimo do nosso pesquisador judeu não terminou ai. A conclusão a que chegou foi esta:<br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><blockquote style="margin-bottom: 0px; margin-top: 0px;"><br />“Não há limite para fazer livros, <b>e o muito estudar é enfado da carne"</b> (Eclesiastes 12:12).<br /></blockquote><br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br />O<br /> que teria levado um pesquisador tão brilhante a considerar o resultado <br />de seu trabalho enfadonho, tristeza e vaidade? É que ele percebeu que a <br />busca do conhecimento e da ciência per si não é capaz de satisfazer os <br />anseios mais profundos da alma humana. Quando, porém, percebeu que o <br />conhecimento deve ser buscado dentro de um contexto maior, em que Deus é<br /> o referencial, conseguiu perceber sentido na vida e achar o seu fator <br />unificador:<br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><blockquote style="margin-bottom: 0px; margin-top: 0px;"><br /><i>“Lembra-te<br /> do teu Criador nos dias da tua mocidade, antes que venham os maus dias,<br /> e cheguem os anos dos quais dirás: Não tenho neles prazer. <b>De tudo o que se tem ouvido, a suma é: Teme a Deus e guarda os seus mandamentos;</b><br /> porque isto é o dever de todo homem. Porque Deus há de trazer a juízo <br />todas as obras, até as que estão escondidas, quer sejam boas, quer sejam<br /> más.”</i> (Eclesiastes 12:1 e 13-14).<br /></blockquote><br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br />Salomão<br /> concluiu que a suma de todo o conhecimento é o temor a Deus, que se <br />expressa em obediência voluntária à Sua vontade. É preciso explicar que <br />este temor não é a mesma coisa que medo, mas um respeito profundo que <br />parte de um coração agradecido e confiante.<br /><br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br />A tabela abaixo resume o ensino do sábio Salomão sobre este ponto:<br /><br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><b>O Caminho da Verdadeira Ciência (sabedoria) (Eclesiastes 12.14)</b><br /><br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br />Suma: sem temor (respeito) a Deus, tudo é vaidade.<br /></div><br /><table border="0" cellpadding="2" cellspacing="2" style="margin-left: 0px; margin-right: 0px; text-align: left; width: 90%px;"><tbody><br /><tr class="texto"><td width="27%">Aprendizado sem Deus<br /></td><td width="43%"><strong>---------------------></strong><br /></td><td width="30%">Cinismo (1.7-8)<br /></td></tr><br /><tr class="texto"><td>Grandeza sem Deus<br /></td><td><strong>---------------------></strong><br /></td><td>Tristeza (1.16-18)<br /></td></tr><br /><tr class="texto"><td>Prazer sem Deus<br /></td><td><strong>---------------------></strong><br /></td><td>Desapontamento (2.1-2)<br /></td></tr><br /><tr class="texto"><td>Trabalho sem Deus<br /></td><td><strong>---------------------></strong><br /></td><td>Ódio pela vida (2.17)<br /></td></tr><br /><tr class="texto"><td>Filosofia sem Deus<br /></td><td><strong>---------------------></strong><br /></td><td>Vazio (3.1-9)<br /></td></tr><br /><tr class="texto"><td>Eternidade sem Deus<br /></td><td><strong>---------------------></strong><br /></td><td>Falta de realização (3.11)<br /></td></tr><br /><tr class="texto"><td>Vida sem Deus<br /></td><td><strong>---------------------></strong><br /></td><td>Depressão (4.2-3)<br /></td></tr><br /><tr class="texto"><td>Religião sem Deus<br /></td><td><strong>---------------------></strong><br /></td><td>Medo (5.4-7)<br /></td></tr><br /><tr class="texto"><td>Riqueza sem Deus<br /></td><td><strong>---------------------></strong><br /></td><td>Tribulações (5.12)<br /></td></tr><br /><tr class="texto"><td>Existência sem Deus<br /></td><td><strong>---------------------></strong><br /></td><td>Frustração (6.12)<br /></td></tr><br /><tr class="texto"><td>Sabedoria sem Deus<br /></td><td><strong>---------------------></strong><br /></td><td>Desespero (11.1-8)<br /></td></tr><br /></tbody></table><br /><div style="text-align: justify;"><br />O ponto de partida da sabedoria é o temor a Deus, uma atitude séria e profunda frente aos mandamentos de Deus<br /></div><br /><table border="0" cellpadding="2" cellspacing="2" style="margin-left: 0px; margin-right: 0px; text-align: left; width: 90%px;"><tbody><br /><tr class="texto"><td width="26%"><strong>Temor a Deus</strong><br /></td><td width="44%"><strong>---------------------></strong><br /></td><td width="30%"><strong>Realização (12.13-14)</strong><br /></td></tr><br /></tbody></table><br /><div style="text-align: justify;"><br />(Bíblia de Genebra, p. 777).<br /><br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br />O desafio para nós hoje é sermos pesquisadores que não abandonem o <br />ponto de partida do verdadeiro conhecimento, que é o temor a Deus.<br /><br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><br /><br />http://www.mackenzie.br/reflexoes.html</div><br />

Reflexões de um pesquisador em busca da sabedoria

De acordo com as Escrituras, Salomão, rei de Israel, foi um dos maiores pesquisadores da Antigüidade oriental. Conforme o registro, ele “dis...

Mais informações »

Religião - Livro de Eclesiastes

<div style="text-align: justify;"><br /></div><br /><div class="text2" style="margin-bottom: 0px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><br /><strong>Autor:</strong><br />O Livro de Eclesiastes não identifica diretamente o seu autor. Há alguns<br /> versículos que dão a entender que Salomão escreveu este livro. Existem <br />alguns indícios no contexto que podem sugerir que uma outra pessoa <br />escreveu o livro após a morte de Salomão, possivelmente centenas de anos<br /> mais tarde. Ainda assim, a crença convencional é que o autor era na <br />verdade Salomão.<br /><br /><br /><strong>Quando foi escrito:</strong><br />O reinado de Salomão como rei de Israel durou de cerca de 970 AC até <br />cerca de 930 AC. O livro de Eclesiastes foi provavelmente escrito no <br />final do seu reinado, em aproximadamente 935 AC.<br /><br /><br /><strong>Propósito:</strong><br />Eclesiastes é um livro de perspectiva. A narrativa do “Pregador”, ou <br />“Sábio”, revela a depressão que inevitavelmente resulta da procura da <br />felicidade em coisas mundanas. Este livro dá aos Cristãos a oportunidade<br /> de ver o mundo através dos olhos de uma pessoa que, apesar de muito <br />sábio, está tentando encontrar sentido em coisas humanas e temporárias. <br />Quase todas as formas de prazer mundano são exploradas pelo Pregador, e <br />nenhuma delas lhe dá sentido algum.<br /><br /><br />No final, o pregador chega a aceitar que a fé em Deus é a única maneira <br />de encontrar um significado pessoal. Ele decide aceitar o fato de que a <br />vida é breve e, no fim das contas, inútil sem Deus. O pregador aconselha<br /> o leitor a concentrar-se em um Deus eterno, em vez de prazer <br />temporário.<br /><br /><br /><strong>Versículos-chave:</strong><br />Eclesiastes 1:2: “Vaidade de vaidades, diz o Pregador; vaidade de vaidades, tudo é vaidade.”<br /><br /><br />Eclesiastes 1:18: “Porque na muita sabedoria há muito enfado; e quem aumenta ciência aumenta tristeza.”<br /><br /><br />Eclesiastes 2:11: “Considerei todas as obras que fizeram as minhas mãos,<br /> como também o trabalho que eu, com fadigas, havia feito; e eis que tudo<br /> era vaidade e correr atrás do vento, e nenhum proveito havia debaixo do<br /> sol.”<br /><br /><br />Eclesiastes 12:1: “Lembra-te do teu Criador nos dias da tua mocidade, <br />antes que venham os maus dias, e cheguem os anos dos quais dirás: Não <br />tenho neles prazer.”<br /><br /><br />Eclesiastes 12:13: “De tudo o que se tem ouvido, a suma é: Teme a Deus e<br /> guarda os seus mandamentos; porque isto é o dever de todo homem.”<br /><br /><br /><strong>Resumo:</strong><br />Duas frases são repetidas muitas vezes em Eclesiastes. A palavra <br />traduzida como “vaidade” aparece muitas vezes e é usada para enfatizar a<br /> natureza temporária das coisas mundanas. No fim das contas, mesmo as <br />conquistas humanas mais impressionantes serão deixada para trás. A <br />expressão “debaixo do sol” ocorre 28 vezes e refere-se ao mundo mortal. <br />Quando o pregador se refere a “todas as coisas debaixo do sol”, ele está<br /> falando de coisas terrenas, temporárias e humanas.<br /><br /><br />Os sete primeiros capítulos do livro de Eclesiastes descrevem todas as <br />coisas mundanas “debaixo do sol” nas quais o Pregador tenta encontrar <br />satisfação. Ele tenta descobrimentos científicos (1:10-11), sabedoria e <br />filosofia (1:13-18 ), alegria (2:1), álcool (2:3), arquitetura (2:4), <br />bens (2:7-8) e luxúria (2:8). O Pregador concentrou-se em filosofias <br />diferentes para encontrar um significado, tal como o materialismo <br />(2:19-20) e até mesmo os códigos morais (incluindo os capítulos 8-9). <br />Ele descobriu que tudo era vaidade, uma distração temporária que, sem <br />Deus, não tinha nenhum propósito ou longevidade.<br /><br /><br />Os capítulos 8-12 de Eclesiastes descrevem as sugestões e comentários do<br /> Pregador sobre como a vida deve ser vivida. Ele chega à conclusão de <br />que, sem Deus, não há nenhuma verdade ou sentido à vida. Ele já tinha <br />visto muitos males e percebido que mesmo as melhores realizações do <br />homem não valem nada a longo prazo. Assim, ele aconselha o leitor a <br />conhecer a Deus desde a juventude (12:01) e seguir a Sua vontade <br />(12:13-14).<br /><br /><br /><strong>Prenúncios:</strong><br />Para todas as vaidades descritas no livro de Eclesiastes, a resposta é <br />Cristo. De acordo com Eclesiastes 3:17, Deus julga os justos e os <br />ímpios, e os justos são apenas aqueles que estão em Cristo (2 Coríntios <br />5:21). Deus colocou o desejo pela eternidade em nossos corações <br />(Eclesiastes 3:11) e tem providenciado o Caminho da vida eterna através <br />de Cristo (João 3:16). Somos lembrados de que ir atrás da riqueza do <br />mundo não só é vaidade, porque não satisfaz (Eclesiastes 5:10), mas <br />mesmo se pudéssemos alcançá-la, sem Cristo perderíamos nossas almas e <br />que proveito há nisso? (Marcos 8:36). No fim das contas, cada decepção e<br /> vaidade descrita em Eclesiastes encontra a sua solução em Cristo, na <br />sabedoria de Deus e no único verdadeiro significado a ser encontrado na <br />vida.<br /><br /><br /><strong>Aplicação Prática:</strong><br />Eclesiastes oferece ao Cristão a oportunidade de compreender o vazio e o<br /> desespero com os quais aqueles que não conhecem a Deus têm que lidar. <br />Aqueles que não têm uma fé salvadora em Cristo se deparam com uma vida <br />que no fim das contas vai acabar e tornar-se irrelevante. Se não há <br />salvação, e não há Deus, então não existe nenhum sentido, propósito ou <br />direção para a vida. O “mundo debaixo do sol”, longe de Deus, é <br />frustrante, cruel, injusto, breve e total “vaidade”. No entanto, com <br />Cristo a vida é apenas uma sombra das glórias por vir em um paraíso que <br />só é acessível por meio dEle.</div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><br />Leia mais:  <a href="http://www.gotquestions.org/Portugues/Livro-de-Eclesiastes.html#ixzz3H5dMXC5N" style="color: #003399;">http://www.gotquestions.org/Portugues/Livro-de-Eclesiastes.html#ixzz3H5dMXC5N</a></div><br />

Religião - Livro de Eclesiastes

Autor: O Livro de Eclesiastes não identifica diretamente o seu autor. Há alguns versículos que dão a entender que Salomão escreveu este liv...

Mais informações »

Religião - A “Teologia do Povo” no Papa Francisco

<h2><br />A palavra “povo” é utilizada 164 vezes na “Evangelii gaudium”. Mas como o Papa concebe este termo?</h2><br /><h2><br /> </h2><br /><h2 style="text-align: justify;"><br /><span style="font-size: 16px;">Desde o dia 13 de março de 2013, a teologia argentina  do povo foi foco de interesse como nunca antes havia sido. O <strong>Papa Francisco</strong><br /> não é um dos seus ideólogos mais importantes, mas sim um dos seus <br />intérpretes mais destacados, desde que estava em Buenos Aires, e a <br />ofereceu ao mundo em sua exortação apostólica “Evangelii gaudium”. A <br />palavra “povo” é citada 164 vezes no documento: povo de Deus, povo fiel <br />de Deus.<br /> <br /> O padre jesuíta Juan Carlos Scannone (1931), talvez o<br /> teólogo argentino mais reconhecido no exterior, é referência da <br />teologia argentina do povo e da teologia latino-americana em geral. Ele <br />elaborou um documento sobre a presença da escola argentina e <br />latino-americana no magistério do <strong>Papa Francisco</strong>, no qual “aparece claríssimo todo o seu enfoque”.<br /> <br /> <strong>Uma escola nem liberal nem marxista</strong><br /> <br /> Ao repassar, junto ao Pe. Scannone, os elementos centrais da <strong>Teologia do Povo</strong>,<br /> como é chamada esta corrente argentina, surge quase imediatamente um <br />esclarecimento que ele não se cansa de repetir: a relação entre a <br />teologia argentina e a versão mais difundida da <strong>Teologia da Libertação</strong>.<br /> <br /> Já na década de 80, Scannone distinguia quatro correntes da <strong>Teologia da Libertação</strong>, “dentro das quais se encontra a teologia argentina do povo, mas que nunca, de forma alguma, teve algo a ver com a marxista”.<br /> <br /><br /> Leonardo Boff afirma que a categoria do Povo de Deus vem mais da noção <br />de povo-classe, ou de povos como classes populares. Na teologia <br />argentina, recorda Scannone, Boasso diz explicitamente: “Na América <br />Latina, os que mais conservam a cultura do próprio povo, os valores do <br />povo nação, são os pobres. E isso é muito típico de Bargoglio também.”<br /> <br /> E continua: “<strong>Bergoglio</strong><br /> sempre vai falar de nação, mas sobretudo dos pobres, dos mais <br />necessitados. Tanto porque são os mais necessitados como porque são, <br />além disso, os que mais conservam esta noção de povo”. A analogia que <br />mobiliza o pensamento que inspira o Papa não é a de classe, como defende<br /> Boff, mas a de povo nação.<br /> <br /> <strong>A cultura na Teologia do Povo</strong><br /> <br /> “O povo de Deus e os povos da terra” são temas centrais na <strong>Teologia do Povo</strong>.<br /> A cultura tem um papel fundamental nesta reflexão, porque é a partir da<br /> cultura que se concebe esse povo. “Daí a importância que tem para a <strong>Teologia do Povo</strong> a evangelização da cultura e a inculturação do Evangelho; é uma questão teológica e pastoral, e isso é muito <strong>Bergoglio</strong>”, afirma Scannone.<br /> <br /> “Ainda que <strong>Bergoglio</strong> nunca tenha sido um teólogo, ele sempre foi um pastor”, e é evidente que ele se nutria desta corrente, observa o jesuíta.<br /> <br /> <strong>A universalização da piedade popular</strong><br /> <br /> Pastoral e teologia caminham juntas em uma ideia muito própria da <strong>Teologia do Povo</strong>. A teologia é elaborada a serviço da cultura.<br /> <br /><br /> “O tema da cultura já estava presente no Concílio. Mas o tema da <br />religiosidade popular chega ao Sínodo da Evangelização (1974) por meio <br />de bispos latino-americanos, que já conheciam a teologia da COEPAL e de <br />Gera. Paulo VI, na ‘Evangelii nuntiandi’, a eleva ao nível de magistério<br /> universal.”<br /> <br /> Segundo esta teoria, a noção de religiosidade <br />popular (ou piedade popular) nasceu na Argentina e é retomada pelo Papa <br />por meio do Sínodo; e o que Puebla faz é aplicar a “Evangelii nuntiandi”<br /> (1975) à América Latina, explica Scannone.<br /> <br /> <strong>Pessoas que influenciaram o pensamento do Papa</strong><br /> <br /> Lucio Gera talvez seja o teólogo mais importante entre os que marcaram a escola da <strong>Teologia do Povo</strong>, tão presente no pensamento do <strong>Papa Francisco</strong>.<br /> Também é evidente o reconhecimento do Papa a Dom Víctor Fernández, <br />citado por ele na “Evangelii gaudium” e a quem consultava muito, quando <br />estava em Buenos Aires.<br /> <br /> E ainda que o Papa não o cite <br />explicitamente na exortação, Dom Enrique Angelelli, bispo argentino <br />morto durante a última ditadura militar, também está presente na <br />“Evangelii gaudium”.<br /> <br /> “O pregador também precisa ouvir o povo, <br />para descobrir o que os fiéis necessitam escutar. Um pregador é um <br />contemplativo da Palavra e também um contemplativo do povo”, diz <br />Francisco no ponto 154, evocando “um ouvido no povo e outro no <br />Evangelho”, recorda o prelado.</span></h2><br /><h2 style="text-align: justify;"><br /><span style="font-size: 16px;"> </span></h2><br /><h2 style="text-align: justify;"><br /><span style="font-size: 16px;">Fonte: http://www.aleteia.org/pt/religiao/artigo/a-teologia-do-povo-no-papa-francisco-6701036496486400 </span></h2><br /><center class="ebz_native" style="display: block; height: 0px; margin: auto; overflow: hidden; transition-duration: 1s; transition-property: height; width: auto;"><br /><div style="color: #888888; font-size: 10px; padding-bottom: 5px; padding-top: 10px; text-align: center;"><br />ADVERTISEMENT</div><br /></center><br />

Religião - A “Teologia do Povo” no Papa Francisco

A palavra “povo” é utilizada 164 vezes na “Evangelii gaudium”. Mas como o Papa concebe este termo? Desde o dia 13 de março de 2013, a teol...

Mais informações »

Catequese - Intercessão dos santos

<div style="text-align: justify;"><br />Há um grande questão quanto ao tema citado e até mesmo somos atacados por outra seitas que praticamos o que o espíritas praticam que é a evocação dos mortos, mas será que realmente fazemos isso.</div><br /><div style="text-align: justify;"><br />Vamos refletir as pessoas consideradas santas pela Igreja por suas virtudes em vida elas agora estão onde ? Na terra ou no Céu ? Bom se são santas estão no Céu junto do Pai, mas não mais vivas em carne e osso como a gente que esta lendo este artigo, enquanto estamos em um corpo material ( carne ) elas estão em um corpo espiritual, logo estão mortas na linguagem desse mundo, mas vivas na eternidade.</div><br /><div style="text-align: justify;"><br />A questão é quando pedimos a intercessão dos santos estamos evocados os mortos acredita que não, pois o ato de evocar é chamar aquele que esta na eternidade a nossa presença, isso pode ocorrer ? poder pode, mas com a permissão de Deus.</div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br />Devemos ter em mente que todos nós morremos devido a carne que perece, mas o espírito continua vivo e na vida futura teremos um corpo espiritual, teremos uma vida espiritual e celeste, logo repito morrer é a maneira que falamos quando um pessoa não esta mais presente neste vida terrestre, mas possui um vida celeste.</div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br />Logo: </div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br />Carne morre - terrestre ;</div><br /><div style="text-align: justify;"><br />Espírito vive - celeste - na vida futura - corpo espiritual.</div><br />

Catequese - Intercessão dos santos

Há um grande questão quanto ao tema citado e até mesmo somos atacados por outra seitas que praticamos o que o espíritas praticam que é a evo...

Mais informações »

Mensagem do dia - Conversando com Deus

Mensagem do dia - Conversando com Deus

Pedi força e vigor, Deus me mandou dificuldades para me fazer forte. Pedi sabedoria, Deus me mandou problemas para resolver. Pedi prosperida...

Mais informações »

Saúde - Saiba como manter o seu estresse sob controle

<br />        <br />        <br />        <br />          <div class="cap" style="text-align: justify;"><br />Especialistas dão dicas práticas e úteis para você manter o corpo e a mente em equilíbrio e livre dos sintomas do estress</div><br /><div style="text-align: justify;"><br />No dia 23 de setembro é comemorado o Dia Nacional de Combate ao <br />Estresse. O estresse é parte da vida e um pouco dele até faz bem – ele é<br /> quem te prepara para reagir a algum ataque ou situação difícil. “O <br />estresse é necessário para sobreviver, ele prepara o nosso corpo para <br />agir ou fugir. Em situações de perigo, isso é importante. O nível do <br />estresse, adequado à situação, não é problemático. O problema é quando <br />ele não diminui”, diz a Dra. Luciana Janot, cardiologista do Einstein. </div><br /><div style="text-align: justify;"><br />Quando o estresse vira uma doença e afeta a sua saúde, ou deixa de <br />ser algo ocasional e passa a ser frequente, é hora de acender o sinal de<br /> alerta. Pedimos a especialistas do Einstein algumas dicas práticas para<br /> lidar com o estresse quando ele começa a atrapalhar sua vida. Confira:</div><br /><h3 style="text-align: justify;"><br />Alimentação</h3><br /><div style="text-align: justify;"><br /><strong>DICA:</strong> Não desconte na comida.</div><br /><div style="text-align: justify;"><br />“O estresse está diretamente relacionado com a alimentação: muitos <br />aumentam o consumo de doces, café, salgados, frituras, preparações <br />gordurosas; já outros reduzem a ingestão alimentar. O recomendado é <br />realizar um intervalo entre 2.5 h ou 3 horas entre as refeições. A <br />omissão de refeições pode levar  ao estresse fisiológico, favorecendo a <br />obesidade. O jejum prolongado pode resultar num quadro chamado <br />hipoglicemia, ou seja, pode faltar glicose para o cérebro funcionar <br />adequadamente levando a um estado de fraqueza, mal estar, tontura, <br />confusão mental e repercutindo negativamente no humor, além de aumentar o<br /> estresse físico e mental.</div><br /><div style="text-align: justify;"><br />Para aqueles que negligenciam o café da manhã, saiba que isso pode <br />resultar em déficit nutricional, que poderá desequilibrar o organismo. É<br /> de fundamental importância seguir uma alimentação variada e colorida, o<br /> que favorecerá o equilíbrio do corpo, deixando-o sadio, com vitalidade e<br /> energia.”</div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><em>Eneida Ramos, nutricionista clínica  do Einstein.</em></div><br /><h3 style="text-align: justify;"><br />Mente sã </h3><br /><div style="text-align: justify;"><br /><strong>DICA:</strong> Conheça o que te estressa.</div><br /><div style="text-align: justify;"><br />“A principal dica é identificar a fonte do estresse, e uma vez <br />identificada, ver quais atitudes tomar: definir prioridades, saber dizer<br /> não, reorganizar a rotina e achar tempo para cuidar de si, seja para <br />praticar uma atividade física, ter uma refeição mais adequada ou ter uma<br /> boa noite de sono.”</div><br /><div style="text-align: justify;"><br />“Numa cidade como São Paulo, o trânsito é uma fonte de estresse. Se <br />para você o trânsito é uma situação muito estressante, uma dica é tentar<br /> concentrar suas atividades no mesmo bairro e evitar se deslocar mais do<br /> que o necessário. Se conseguimos identificar nossa fonte de estresse, <br />temos que programar e organizar a vida para tentar evitá-la.”</div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><em>Ana Merzel Kernkraut, coordenadora do Serviço de Psicologia do Einstein.</em></div><br /><h3 style="text-align: justify;"><br />Coracão na batida certa</h3><br /><div style="text-align: justify;"><br /><strong>DICA:</strong> Pare e respire.</div><br /><div style="text-align: justify;"><br />“Uma dica importante é aprender a priorizar, ter tempo para parar e <br />contemplar a sua vida e se perguntar: o que estou fazendo é útil pra <br />mim? Em momentos de estresse você tem que parar, respirar e tentar <br />desacelerar quando sentir o coração batendo mais forte. A ioga e a <br />meditação possuem ótimas técnicas de respiração que ajudam a diminuir <br />seu ritmo. Além disso, a realização de atividade física é <br />importantíssima para o coração e dão uma sensação de bem-estar. Para o <br />coração, a atividade física e a respiração são fundamentais para <br />combater os efeitos do estresse.”</div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><em>Dra. Luciana Janot, cardiologista do programa de Cardiologia do Einstein</em></div><br /><h3 style="text-align: justify;"><br />Corpo são</h3><br /><div style="text-align: justify;"><br /><strong>DICA:</strong> Mexa-se</div><br /><div style="text-align: justify;"><br />“Além dos benefícios para o corpo, a prática regular de atividade <br />física também traz benefícios para a mente. Estudos comprovam que os <br />exercícios quando praticados regularmente ajudam a controlar o estresse,<br /> melhoram a auto-estima e o humor.</div><br /><div class="gostar" style="text-align: justify;"><br /><br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br />Praticar atividades físicas ao ar livre, escutando músicas <br />agradáveis, junto com os amigos, é uma dica importante e que pode <br />aliviar o estresse.</div><br /><div style="text-align: justify;"><br />Uma avaliação do MIND Institute de saúde mental mostrou que mais de <br />60% das pessoas que se exercitam têm os sintomas do estresse e ansiedade<br /> reduzidos.</div><br /><div style="text-align: justify;"><br />Procure organizar seu tempo para que a prática de atividade física <br />não se torne mais um fator estressor em seu dia a dia e faça atividades <br />que lhe tragam prazer.”</div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br />Fonte: http://www.einstein.br/einstein-saude/em-dia-com-a-saude/Paginas/saiba-como-manter-o-seu-estresse-sob-controle.aspx </div><br />

Saúde - Saiba como manter o seu estresse sob controle

Especialistas dão dicas práticas e úteis para você manter o corpo e a mente em equilíbrio e livre dos sint...

Mais informações »

Saúde - Burnout o alto índice de estresse

<div style="text-align: justify;">
Com o mercado competitivo, ter estresse é normal e até nos ajuda a 
tomar decisões no trabalho e na vida pessoal. “Em certa quantidade pode 
ser positivo e mesmo necessário”, avalia Marine Meyer Trinca, psicóloga 
da Medicina Preventiva do Hospital Israelita Albert Einstein (<acronym title="Hospital Israelita Albert Einstein">HIAE</acronym>).
 Entretanto, se isso é uma constante, principalmente quando chega a hora
 de entrar na empresa, a questão pode ser um pouco mais séria. No fim da
 década de 60, estudiosos previram a nova doença, classificada como 
síndrome de burnout. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<img alt="Síndrome de Burnout" class="grid-imagem" src="http://www.einstein.br/einstein-saude/PublishingImages/esps-sindrome-de-burnout.jpg" /> </div>
<div style="text-align: center;">
 Figura - Fonte: http://www.einstein.br/</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Caracterizada
 por ser o ponto máximo do estresse profissional, pode ser encontrada em
 qualquer profissão, mas em especial nos trabalhos em que há impacto 
direto na vida de outras pessoas. É o que acontece, por exemplo, com 
profissionais da saúde em geral, jornalistas, advogados, professores e 
até mesmo voluntários.</div>
<div style="text-align: justify;">
O termo burnout significa que o desgaste emocional danifica os 
aspectos físicos e emocionais da pessoa, pois, traduzindo do inglês, <em>burn</em> quer dizer queima e <em>out</em>
 exterior. Embora já se venha falando sobre o assunto há décadas, no 
Brasil as discussões em torno da síndrome tornaram-se mais fortes nos 
últimos anos.</div>
<h3 style="text-align: justify;">
De olho nos sintomas</h3>
<div style="text-align: justify;">
Problemas de relacionamento com colegas, clientes e chefes, a falta 
de cooperação entre os colegas de trabalho, de equilíbrio entre a vida 
profissional e a pessoal e também de autonomia são grandes causadores do
 nível máximo de estresse. Fortes candidatos são aqueles conhecidos como
 <em>workaholics</em>, que se identificam bastante com o trabalho, vivem para ele e têm níveis de exigência muito altos. </div>
<div class="olho" style="text-align: justify;">
Pessoas com a síndrome apresentam sintomas como fadiga, 
cansaço constante, distúrbios do sono, dores musculares e de cabeça, 
irritabilidade, alterações de humor e de memória, dificuldade de 
concentração, falta de apetite, depressão e perda de iniciativa</div>
<div style="text-align: justify;">
Pessoas com a síndrome apresentam sintomas como fadiga, cansaço 
constante, distúrbios do sono, dores musculares e de cabeça, 
irritabilidade, alterações de humor e de memória, dificuldade de 
concentração, falta de apetite, depressão e perda de iniciativa.</div>
<div style="text-align: justify;">
Essa soma de mal-estares pode levar ao alcoolismo, ao uso de drogas e
 até mesmo ao suicídio. No dia-a-dia, a pessoa fica ainda arredia, 
isolada, passa a ser irônica, cínica e a produtividade cai. Muitas 
vezes, o profissional acredita que a melhor opção seja tirar férias; 
entretanto, quando volta, descansado, retoma a postura anterior.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<img alt="Síndrome de Burnout - alto índice de estresse / É o ponto máximo do estresse profissional, quando o desgaste interfere nos aspectos físicos e emocionais da pessoa.
• Fadiga
• Cansaço constante
• Distúrbios do sono
• Dores musculares e de cabeça
• Irritabilidade
• Alterações de humor e de memória
• Dificuldade de concentração
• Falta de apetite, depressão 
• Perda de iniciativa
Caminhos para o bem-estar: 
Melhore a qualidade de vida: durma bem, alimente-se de forma saudável e pratique atividades físicas. " height="153" src="http://www.einstein.br/PublishingImages/infopost-Burnout.png" width="320" /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
Figura - Fonte: http://www.einstein.br/</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="olho" style="text-align: justify;">
Há casos de pessoas que saíram de férias, descansaram e 
estavam bem, mas, ao voltar ao trabalho, apresentaram os sintomas 
novamente</div>
<div style="text-align: justify;">
“A pessoa tende a adoecer mais porque o sistema imunológico está 
comprometido. Há casos de pessoas que saíram de férias, descansaram e 
estavam bem, mas, ao voltar ao trabalho, apresentaram os sintomas 
novamente”, explica Ana Maria Teresa Benevides-Pereira, psicóloga e 
autora do livro <em>Burnout: Quando o trabalho ameaça o bem-estar do trabalhador</em> (Casa do Psicólogo).</div>
<h3 style="text-align: justify;">
Caminhos para o bem-estar</h3>
<div style="text-align: justify;">
Para detectar a síndrome, deve-se fazer um exame minucioso e analisar
 se os problemas enfrentados estão relacionados ao ambiente de trabalho 
ou à profissão. O ideal é procurar um especialista no tema e fazer 
exames psicológicos. É necessário avaliar se é o ambiente profissional 
que causa o estresse ou se são as atitudes da própria pessoa que passam a
 ser o estopim. </div>
<div class="gostar" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Existem três focos durante o tratamento psicoterápico: a relação com a
 profissão, o ambiente de trabalho e o trabalho com foco nos sintomas – 
por exemplo, a dificuldade de concentração.</div>
<div style="text-align: justify;">
Junto à terapia, os especialistas aconselham melhorar a qualidade de 
vida, prevenir o estresse, garantir boa saúde física, dormir e 
alimentar-se bem, praticar atividades físicas e manter hobbies e 
interesse pela vida social.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
Fonte: http://www.einstein.br/einstein-saude/em-dia-com-a-saude/Paginas/sindrome-de-burnout.aspx

Saúde - Burnout o alto índice de estresse

Com o mercado competitivo, ter estresse é normal e até nos ajuda a tomar decisões no trabalho e na vida pessoal. “Em certa quantidade pode...

Mais informações »

Saúde - Tudo sobre o estresse

<h2 class="interno"><br />            </h2><br /><div class="cap" style="text-align: justify;"><br />Falar de estresse todo mundo fala – mas pouca <br />gente sabe o que, de fato, é esse mal. "A s pessoas usam essa palavra <br />para dizer que o dia foi corrido, com um monte de coisas para fazer, mas<br /> isso não necessariamente gera sinais de estresse, um mecanismo <br />fisiológico sem o qual nem o ser humano nem os animais teriam <br />sobrevivido até os dias de hoje", diz Selma Bordin, psicóloga do <br />Hospital Israelita Albert Einstein.</div><br /><div style="text-align: center;"><br /><img alt="Tudo sobre o estresse" class="grid-imagem" src="http://www.einstein.br/einstein-saude/PublishingImages/esps-tudo-sobre-o-estresse.jpg" /> </div><br /><div style="text-align: center;"><br />Figura - Fonte: http://www.einstein.br/ </div><br /><br /><br /><div style="text-align: justify;"><br />Quando<br /> nossos ancestrais se deparavam com situações de perigo, como o encontro<br /> inesperado com um animal, precisavam defender-se – seja atacando ou <br />fugindo. As duas reações possíveis demandam uma série de ajustes do <br />corpo. "O batimento cardíaco acelera porque tem que bombear mais sangue,<br /> os músculos precisam receber mais energia, há um aumento da respiração e<br /> da pressão arterial, entre outras coisas", explica a dra. Selma.</div><br /><div style="text-align: justify;"><br />Atualmente, vivendo em cidades e enfrentando problemas bem diversos <br />dos da selva – como pressões para atingir metas –, o corpo continua <br />preparando-nos para lutar ou fugir quando nos sentimos ameaçados. Mas, <br />em geral, não partimos para a briga física, nem saímos em disparada. E <br />toda a adrenalina, por exemplo, liberada em nosso sangue, fica sem <br />função.</div><br /><h3 style="text-align: justify;"><br />Sinais</h3><br /><div style="text-align: justify;"><br />Ninguém adoece, devido ao estresse, de um dia para o outro . E o <br />próprio corpo avisa que as coisas não vão bem, basta prestar atenção. <br />Confira alguns sinais que podem indicar estresse:</div><br /><ul style="text-align: justify;"><br /><li>sensação de desgaste constante</li><br /><li>alteração de sono (dormir demais ou pouco)</li><br /><li>tensão muscular</li><br /><li>formigamento (na face ou nas mãos, por exemplo)</li><br /><li>problemas de pele</li><br /><li>hipertensão</li><br /><li>mudança de apetite</li><br /><li>alterações de humor</li><br /><li>perda de interesse pelas coisas</li><br /><li>problemas de atenção, concentração e memória</li><br /><li>ansiedade</li><br /><li>depressão</li><br /></ul><br /><h3 style="text-align: justify;"><br />Causas</h3><br /><div style="text-align: justify;"><br />Os chamados estressores podem ser:</div><br /><ul style="text-align: justify;"><br /><li><strong>internos</strong>: da própria pessoa, ligados a características de personalidade, como perfeccionismo, pressa, querer fazer tudo ao mesmo tempo.</li><br /><li><strong>externos</strong>: do ambiente. Mudanças em geral, até mesmo<br /> as positivas, desencadeiam estresse – porque exigem uma adaptação. <br />Assim, são grandes fatores estressantes externos, por exemplo: o <br />nascimento de um filho, mudanças profissionais (troca de emprego, <br />promoção, demissão), aposentadoria, mudança de casa, divórcio, doença ou<br /> morte de pessoas queridas. Mas há também os pequenos, como o trânsito, <br />que pode acabar tendo um peso importante para muitas pessoas.</li><br /></ul><br /><div style="text-align: justify;"><br />"Quão estressante é um fator depende sempre do fator em si e da forma que a pessoa lida com ele", comenta a dra. Selma.</div><br /><div style="text-align: justify;"><br />Veja o potencial estressante de algumas situações, sendo 100 o maior possível*.</div><br /><ul style="text-align: justify;"><br /><li>morte do cônjuge - 100 </li><br /><li>divórcio - 73 </li><br /><li>prisão - 63 </li><br /><li>morte de um parente querido - 63 </li><br /><li>casamento - 50 </li><br /><li>demissão do trabalho - 47 </li><br /><li>aposentadoria - 45 </li><br /><li>reconciliação conjugal - 45 </li><br /><li>gravidez - 40 </li><br /><li>grandes conquistas pessoais - 28 </li><br /><li>problemas com o chefe - 23 </li><br /><li>férias - 13 </li><br /></ul><br /><div style="text-align: justify;"><br />*Fonte: The Social Readjustment Rating Scale, dos psiquiatras Thomas <br />H. Holmes e Richard H. Rahe, ambos da Universidade de Washington, nos <br />Estados Unidos.</div><br /><h3 style="text-align: justify;"><br />Como evitar e tratar</h3><br /><div style="text-align: justify;"><br />É bom lembrar que estresse todo mundo tem, mas até certo ponto. No <br />dia-a-dia, situações diversas apresentam-se para as pessoas, que se <br />adaptam a elas. "É preciso ter estresse para poder viver. O problema é <br />quando ele se torna excessivo, quando supera a capacidade de adaptação <br />da pessoa ou quando ele persiste por muito tempo", alerta a psicóloga. </div><br /><div style="text-align: justify;"><br />Algumas atitudes simples podem evitar ou amenizar o estresse: </div><br /><ul style="text-align: justify;"><br /><li>dormir direito </li><br /><li>cuidar da saúde</li><br /><li>alimentar-se de forma saudável</li><br /><li>fazer atividades físicas</li><br /><li>proporcionar-se momentos de prazer</li><br /><li>refletir sobre a maneira de lidar com as situações e buscar mudanças</li><br /></ul><br /><div style="text-align: justify;"><br />"Se com esses cuidados a própria pessoa não conseguir controlar os <br />níveis de estresse, deve procurar ajuda profissional", aconselha a <br />profissional.</div><br /><div style="text-align: justify;"><br />Três procedimentos ajudam a tratar o estresse:</div><br /><ul style="text-align: justify;"><br /><li>identificar os estressores</li><br /><li>aumentar a resistência pessoal a ele</li><br /><li>quando for possível, eliminá-lo</li><br /></ul><br /><div style="text-align: justify;"><br /><br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br />No tratamento, o psicólogo ajuda o paciente a encontrar formas de <br />contornar os estressores que não podem ser mudados. "Se meu problema é o<br /> trânsito, vou tentar horários, rotas alternativas. Se não tenho <br />escolha, não vou ficar dentro do carro chorando e gritando. Eu posso <br />aproveitar esse tempo para ouvir música, uma fita de idiomas, ler alguma<br /> coisa enquanto está parado. Precisamos resolver o que fazer com o <br />problema", diz a dra. Selma.</div><br /><div style="text-align: justify;"><br />Já os estressores internos, aqueles que são resultado de <br />características de personalidade, requerem um trabalho maior. "Ninguém <br />muda com pequenas dicas, e psicoterapia pode ser necessária. Quando o <br />jeito de lidar com as coisas é problemático, é aconselhável procurar um <br />psicólogo", orienta a dra Selma.</div><br /><div style="text-align: justify;"><br />Importante: em nenhum momento deve-se lançar mão da automedicação. <br />"Não existe medicação para tratar estresse. Alguns médicos prescrevem <br />complexos vitamínicos. Se o estresse for crônico e evoluir para um <br />estado depressivo ou ansioso, encaminhamos para avaliação de um <br />psiquiatra", explica.</div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br />Fonte: http://www.einstein.br/einstein-saude/em-dia-com-a-saude/Paginas/tudo-sobre-o-estresse.aspx </div><br />

Saúde - Tudo sobre o estresse

Falar de estresse todo mundo fala – mas pouca gente sabe o que, de fato, é esse mal. "A s pessoas usam essa palavra para di...

Mais informações »