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O que é um profeta ?

O que é um profeta ?

Muitos acham que profeta é aquele que sabe tudo sobre o futuro, mas não profeta é aquele que analisando o seu presente sabe o que poderá oc...

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<h3 class="episode-video-informations__title">
</h3>
<div class="episode-video-informations__description" style="text-align: justify;">
É
 impossível nos salvarmos sem o auxílio da graça de Deus. Muitos homens,
 no entanto, ao interpretar essa verdade, acabaram incorrendo em erros e
 tiveram de ser corrigidos pela Igreja.</div>
<div style="text-align: justify;">
<section class="episode-content-text" id="text-content"><div class="episode-content-text__header">
<h4 class="episode-content-text__header-title">
Texto do episódio</h4>
<a class="post-actions__link post-actions__icon--print" href="https://www.blogger.com/null">imprimir</a></div>
<article class="editor">Nos últimos tempos, o Papa Francisco tem abordado com frequência a questão do Pelagianismo. Mas, o que vem a ser isso? <strong>Trata-se
 de uma heresia iniciada por um monge oriundo da Bretanha, chamado 
Pelágio. Ele dizia que não era necessário o auxílio da graça de Deus 
para que o homem realizasse atos de virtude.</strong> Cristo morreu na 
cruz e deu o exemplo. Bastaria ao homem segui-lo. Santo Agostinho que 
por trinta anos viveu amarrado às correntes do pecado sabia que a 
afirmação de Pelágio era falsa. Ele sabia da incapacidade do homem em 
vencer o pecado sem o auxílio da graça divina.<br />

A heresia pelagiana foi condenada no XV Sínodo de Cartago, iniciado 
em 01 de maio de 418, conforme se vê no "Compêndio dos símbolos, 
definições e declarações de fé e moral", popularmente conhecido como 
Denzinger-Hünnermann,  a partir do número 225.<br />

Algum tempo depois, a reflexão teológica iniciada por Pelágio ganhou 
um novo capítulo, pois, na Gália, atual França, surgiu uma segunda 
opinão acerca do tema. João Cassiano, o mesmo que escreveu as 
"Instituições Cenobíticas,  tornou famoso Evágrio Pôntico e a doutrina 
dos Padres do Deserto no Ocidente, criou o chamado "semipelagianismo", 
afirmando que a graça de Deus auxilia no momento de se vencer o pecado, 
mas que  a iniciativa precisa ser do homem. Isso também não é verdade, 
pois, o amor de Deus é sempre o primeiro a dar o passo na direção do 
homem. O semipelagianismo foi condenado no II Sínodo de Orange, iniciado
 em 12 de julho de 526 (DH 730 e seguintes).<br />

Para entender estas duas heresias e como elas influenciam de modo 
concreto e inequívoco a vida dos cristãos até os dias atuais, é 
necessário fazer uma distinção entre graça suficiente e graça eficaz. 
Lembrando que graça é o próprio Deus que se doa ao homem. O Espírito 
Santo quando é derramado nos corações é a graça por excelência.<br />

A efusão do Espírito Santo, também conhecida como  graça incriada, 
provoca no homem diversas mudanças que podem ser chamadas de graça 
criada. Elas são reações ocorridas no íntimo da própria pessoa, que se 
transmuda ao receber o Deus que se doa.<br />

Deus se dá à pessoa, contudo, apenas o suficiente para que o processo
 de mudança ocorra de forma livre. A pessoa continua livre, pois somente
 na liberdade é que o amor pode acontecer e ser correspondido. Se Deus 
se oferecesse de maneira plena, com toda sua potência, o homem perderia a
 sua liberdade, pois Deus é irresistível. Assim,  Ele oferece ao homem a
 chamada graça suficiente.<br />

O conceito teológico de graça suficiente é a chave para se  combater o
 semipelagianismo. Ela é como um carro que saiu da concessionária com 
combustível suficiente apenas para chegar ao posto de gasolina, mas não 
até o destino final, portanto, apenas para iniciar o caminho de 
conversão, mas não para chegar à santidade.<br />

A graça suficiente age no homem para realizar a conversão do filho 
pródigo narrada no Evangelho de São Lucas, capítulo 15. Ele pensa: 
"pequei contra Deus e contra o meu pai, vou voltar para casa." A partir 
dessa tomada de consciência, da graça suficiente que toca o coração 
humano, ele deve pedir, suplicar, implorar pela graça eficaz,  aquela 
que é capaz de agir em seu coração, capacitando-o a vencer o pecado no 
dia a dia.<br />

A graça eficaz não é merecida por ninguém, nem mesmo os grandes 
santos, por isso é preciso pedi-la. Santo Afonso Maria de Ligoria dizia:
 "quem reza se salva, quem não reza não se salva, se condena." Ou seja, 
quem pede a graça de Deus a terá. E a graça eficaz fará com que a pessoa
 vença o pecado na batalha do dia a dia. Assim, quem não a pede não tem a
 força que ela traz.<br />

Se a graça suficiente combate o semipelagianismo, a graça eficaz, por
 sua vez, combate o pelagianismo. Seja como for, em ambos casos, o homem
 é um mendigo diante da porta de Deus. Ele precisa bater e pedir a 
graça. Deus a concederá não porque o homem a mereça, mas porque Ele é 
Bom. <br />

Para recebê-la, contudo, é preciso ser como as virgens prudentes do 
Evangelho de São Mateus (25), que enchem as suas lâmpadas com o óleo da 
oração. Pedir insistentemente, bater à porta, fará com que aconteça o 
que Jesus prometeu: "pedi e recebereis, batei e abrir-se-vos-a, vos será
 dada uma medida calcada, sacudida, abundante que será colocada em vosso
 regaço"(Mt 7,7): a graça de Deus.<br />

Para isso, é preciso não se contentar com a graça mínima, suficiente,
 mas pedir incessantemente e confiar Naquele que prometeu que irá 
derramar a graça de fazer com que o cada um O ame de todo o coração.<br />
<br />
 Fonte: <br />
https://padrepauloricardo.org/episodios/o-que-e-o-pelagianismo </article></section></div>

O que é o pelagianismo?

É impossível nos salvarmos sem o auxílio da graça de Deus. Muitos homens, no entanto, ao interpretar essa verdade, acabaram incorrendo ...

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O Pensamento Reducionista

<div class="content article-content" style="text-align: justify;">
No dicionário de filosofia Abbagnano (1995) o Reducionismo é apresentado e definido como algo que foi reduzido, transformado, modificado, manipulado, em nome da ciência. Em modo geral na filosofia, o reducionismo é o nome dado a teorias correlatas que afirmam, <i>grosso modo</i>,
 que objetos, fenômenos, teorias e significados complexos pode ser 
sempre reduzidos, a fim de explicá-los, a suas partes constituintes mais
 simples. Outros termos também são utilizados para expressar a idéia de 
especialidade, como o mecanicismo e atomismo. Assim a ênfase nas 
partes tem sido chamada de mecanicista, reducionista ou atomística. O 
reducionismo nada mais é que a redução de algo, ou seja, a 
transformação, a modificação, a manipulação de algo, afim de buscar a 
verdade ou a falsidade.
Das diversas formas de reducionismo encontramos o reducionismo 
ontológico e metodológico presente na ciência e na sociedade de forma 
geral. O reducionismo antológico que esta relacionado diretamente ao ser
 humano e aos objetos, nada mais é que a idéia de que tudo que existe é 
feito de um pequeno número de substâncias básicas que se comportam de 
forma regular, ou seja, o ser foi transformado, modificado, lapidado em 
busca de melhorá-lo ou de buscar a sua essência, a verdade sempre com o 
uso de um método cientifico racional, onde os fatos e objetos sejam de 
fato provados verdadeiramente.<br />
Reducionismo metodológico esta relacionado diretamente com a 
ciência, é a idéia de que as explicações, como as científicas, devem ser
 continuamente reduzidas às entidades mais simples possíveis, afim de 
melhor compreendê-la, com o objetivo final de entender o todo. A navalha
 de Occam[1] é a base deste tipo de reducionismo. <br />
É a idéia de que todos os fenômenos podem ser reduzidos a 
explicações científicas, através de um método, de uma técnica, onde o 
objeto de estudo seja particionado em busca de verdade cientifica. <br />
Segundo.Crema (1988, p.16) em seu livro Introdução
 à visão holística o reducionismo pode ser apresentado como algo a ser 
melhor analisado por leis precisas, cientificas.<br />
Reducionismo também pode ser considerado como uma explicação 
que consiste em considerar que certas ordens de fenômenos estão sujeitas
 a leis mais bem estabelecidas ou mais precisas, exatas. Husserl 
entendeu que a redução é um momento de reflexão interna sobre o ato, 
sobre o objeto.<br />
O oposto das idéias do reducionismo constitui o holismo: a 
idéia de que objetos, fenômenos, teorias e significados têm propriedades
 como um todo, que não são explicáveis a partir das propriedades de suas
 partes. <br />
Segundo Capra (1996) a ciência cartesiana, focada no pensamento 
analítico, acredita que em qualquer sistema complexo o comportamento do 
todo pode ser analisado em termos das propriedades de suas partes. Assim
 vários pesquisadores e cientistas vem propondo um novo paradigma para a
 ciência e para a educação, tendo em vista que precisamos urgentemente 
de uma profunda revisão e reflexão no modelo de ciência e educação. Na 
educação essa idéia de fragmentação não é a melhor possível, pois o ser 
humano não é constituído apenas de uma parte especifica apenas e sim é 
constituído num todo.<br />
<div>
<br clear="all" />
<hr size="1" style="margin-left: 0px; margin-right: 0px;" width="33%" />
<div id="ftn1">
[1]
 O termo "navalha de Ockham" foi criado em homenagem a Willian Ockham, 
filósofo de grande influência no século XIV. A "navalha de Ockham" é um 
princípio utilizado pelos cientistas, quando se tem que escolher uma, 
entre diversas hipóteses, sem haver evidências que comprovem qual é a 
melhor. Em geral a hipótese mais simples deve ser preferida. Entretanto,
 simplicidade nem sempre significa perfeição. Este é um critério lógico 
de escolha, portanto uma tese com ornamentos absurdos, não apenas será 
menos convincente, como também, terá menos probabilidade de estar 
correta. Por isso, Ockham usou a "navalha" para liquidar com os 
universais da teoria do realismo, insistindo que, uma explanação válida 
tem que ser baseada em fatos simples e observáveis."Não se deve recorrer
 à pluralidade sem necessidade". Willian Ockham.<br />
<br />
Autor: Robson Stigar
             <br />
<br />
Breve comentário: Nós somos mais do que um mero amontoado de átomos ou moléculas elementares, pense nisso. Há algo de imortal que nos dar a vida e vem de Deus, logo não podemos nos deixar reduzir por isso, pois todo dia a travado uma luta e de uma lado temos Cristo e do outro o demônio e ele pensa as coisas do homem e não como Deus.<br />
O mundo espiritual age subliminarmente e diretamente sobre a matéria aqui na terra, assim devemos estar atentos a tudo em nossa volta pois tudo é um forma de comunicação podendo ser diretamente ou indiretamente, logo o inferno e o Céu estas atrás de cada canto onde vamos e até mesmo pessoas podem ser portais para o bem e para o mal, irmão deixe em sua mente isso eu até mesmo eu esta caindo nesta do pensamento reducionista : tudo só átomo, "tudo só moleculas" e quando foi hoje assistindo a canção nova a pregação do Pe. foi exatamente isso estamos ou estão nos querendo seduzir com estes pensamentos e isto é um mal e meu irmão o Senhor me mostrou hoje uma realidade ele fala como nós por meio de tudo.<br />
</div>
</div>
</div>
<div style="background-color: white; border: medium none; color: black; overflow: hidden; text-align: justify; text-decoration: none;">
<br />
Leia mais em:  <a href="https://www.webartigos.com/artigos/o-pensamento-reducionista/5774/#ixzz4yR06t425" style="color: #003399;">https://www.webartigos.com/artigos/o-pensamento-reducionista/5774/#ixzz4yR06t425</a></div>

O Pensamento Reducionista

No dicionário de filosofia Abbagnano (1995) o Reducionismo é apresentado e definido como algo que foi reduzido, transformado, modificado, m...

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Os Três Inimigos do Homem

<div style="text-align: justify;">
Estamos em uma batalha 24 horas todos os dias como cristãos devemos ver essa realidade dessa luta já estamos em peregrinação.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="western" style="text-align: justify;">
<b>O primeiro inimigo da nossa alma: a carne</b></div>
<div class="western" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="western" style="text-align: justify;">
O primeiro inimigo de nossa 
alma somos nós mesmos, a nossa própria carne. “As nossas melhores ações 
são ordinariamente manchadas e corrompidas pelo mau fundo que há em nós”<sup><a class="sdfootnoteanc" href="https://blog.cancaonova.com/tododemaria/a-consagracao-e-os-tres-inimigos-da-alma/#sdfootnote3sym" name="sdfootnote3anc"><sup>3</sup></a></sup>.
 Por isso, “quando Deus infunde em nossa alma, corrompida pelo pecado 
original e atual, as suas graças e orvalhos celestes, ou o vinho 
delicioso do seu Amor, assim também os Seus dons são ordinariamente 
manchados e estragados pelo mau fermento e mau fundo que o pecado deixou
 em nós”<sup><a class="sdfootnoteanc" href="https://blog.cancaonova.com/tododemaria/a-consagracao-e-os-tres-inimigos-da-alma/#sdfootnote4sym" name="sdfootnote4anc"><sup>4</sup></a></sup>.</div>
<div class="western" style="text-align: justify;">
Para adquirir a perfeição, 
que somente alcançamos pela nossa união com Jesus Cristo, devemos 
esvaziar-nos do que há de mau em nós. Este despojamento de nós mesmos só
 acontecerá se conhecermos bem, à luz do Espírito Santo, “o nosso fundo 
mau, a nossa incapacidade para qualquer bem útil à salvação, a nossa 
fraqueza em todas as coisas, a nossa permanente inconstância, a nossa 
indignidade de toda a graça, a nossa iniquidade em toda a parte”<sup><a class="sdfootnoteanc" href="https://blog.cancaonova.com/tododemaria/a-consagracao-e-os-tres-inimigos-da-alma/#sdfootnote5sym" name="sdfootnote5anc"><sup>5</sup></a></sup>. Não foi sem razão que o Senhor mandou renunciar a nós mesmos<sup><a class="sdfootnoteanc" href="https://blog.cancaonova.com/tododemaria/a-consagracao-e-os-tres-inimigos-da-alma/#sdfootnote6sym" name="sdfootnote6anc"><sup>6</sup></a></sup>, pois, se amamos a nossa alma, a perdemos, mas, se a odiamos, a salvamos<sup><a class="sdfootnoteanc" href="https://blog.cancaonova.com/tododemaria/a-consagracao-e-os-tres-inimigos-da-alma/#sdfootnote7sym" name="sdfootnote7anc"><sup>7</sup></a></sup>.</div>
<div class="western" style="text-align: justify;">
Depois de reconhecermos o 
nosso fundo mau, “para nos despojar de nós mesmos, é preciso morrer 
todos os dias. Isto quer dizer que é preciso renunciar às operações das 
potências da nossa alma e dos sentidos do nosso corpo”<sup><a class="sdfootnoteanc" href="https://blog.cancaonova.com/tododemaria/a-consagracao-e-os-tres-inimigos-da-alma/#sdfootnote8sym" name="sdfootnote8anc"><sup>8</sup></a></sup>. Renunciar as faculdades da nossa alma significa nos <a href="http://blog.cancaonova.com/tododemaria/purificar-inteligencia-memoria-e-vontade/" target="_blank">desapegar da inteligência, da memória e da vontade</a>.
 A purificação destas se dá através das três virtudes teologais: fé, 
esperança e caridade. Quanto à purificação dos sentidos, esta se dá pela
 mortificação do olfato, da visão, da audição, do paladar e do tato. 
Como exemplos, podemos purificar: o olfato, deixando de usar perfumes ou
 usar aqueles que não gostamos; a visão, abstendo-nos de assistir 
filmes, novelas ou acessar conteúdos que transmitem sensualidade, 
violência, futilidade, mundanidade; a audição, evitando ouvir músicas do
 mundo, conversas tolas, piadas de mau gosto; o paladar, através de 
penitências e jejuns de alimentos e bebidas que gostamos e/ou de comer 
coisas que não gostamos; o tato, usando roupas ou calçados que não sejam
 tão confortáveis e macios, que causem um certo incômodo. Estas são 
medidas simples que fazem toda a diferença na vida espiritual.</div>
<div class="western" style="text-align: justify;">
A nossa luta contra a carne 
se faz ainda mais necessária em nossa vida de oração. Temos um exemplo 
desta renúncia de nós mesmos na comunhão, como nos explica São Luís 
Maria: “Mas recorda-te de que quanto mais deixares agir Maria na tua 
comunhão, mais Jesus será glorificado. E deixarás agir tanto mais Maria 
por Jesus e Jesus em Maria, quanto mais profundamente te humilhares e os
 escutares em paz e silêncio, sem procurar ver, gostar ou sentir. Pois o
 justo vive, em tudo, da fé<a class="sdfootnoteanc" href="https://blog.cancaonova.com/tododemaria/a-consagracao-e-os-tres-inimigos-da-alma/#sdfootnote9sym" name="sdfootnote9anc"><sup>9</sup></a>, e particularmente na sagrada comunhão, que é um ato de fé”<a class="sdfootnoteanc" href="https://blog.cancaonova.com/tododemaria/a-consagracao-e-os-tres-inimigos-da-alma/#sdfootnote10sym" name="sdfootnote10anc"><sup>10</sup></a>.
 Estas três operações: “ver, gostar e sentir” dizem respeito ao nosso 
corpo. Isto significa que quando mais renunciamos aos nossos sentidos e 
também a nossa inteligência, memória e vontade, mais crescemos na fé, 
esperança e caridade e consequentemente mais nos aproximamos de Deus.</div>
<div class="western" style="text-align: justify;">
<strong>Ouça programa do Padre Paulo Ricardo sobre “<a href="https://padrepauloricardo.org/episodios/12-domingo-do-tempo-comum-os-tres-inimigos-da-alma" target="_blank">Os três inimigos da alma</a>”:</strong></div>
<div class="western" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="western" style="text-align: justify;">
<b>O segundo inimigo da nossa alma: o mundo</b></div>
<div class="western" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="western" style="text-align: justify;">
O segundo inimigo de nossa 
alma é o mundo, corrompido pelo pecado, no qual vivemos. O mundo quer 
nos escravizar de vários modos, através do materialismo, do dinheiro, do
 poder, do prazer, das paixões, da moda, do álcool, do fumo, das drogas,
 da televisão, da internet, da pornografia, do sexo fora do Matrimônio, 
do “politicamente correto”, das ideologias, das falsas religiões. O 
resultado de tudo isso que o mundo oferece, com a falsa promessa de 
felicidade, é a confusão, o desespero, a frustração, a depressão, a 
neurose, a loucura, a degradação moral, as doenças, a escravidão, a 
violência, as guerras, o suicídio, a morte.</div>
<div class="western" style="text-align: justify;">
Pelas consequências, vemos 
que todas as coisas que o mundo nos oferece não nos darão felicidade. Ao
 contrário, nos farão cada vez mais infelizes e distantes de Deus. Por 
isso, devemos romper decididamente com o mundo. No entanto, o mundo 
“está, presentemente, tão corrompido, que se torna quase inevitável 
serem os corações religiosos manchados, senão pela sua lama, ao menos 
pela poeira. Assim, é quase um milagre conservar-se alguém firme no meio
 desta torrente impetuosa sem ser arrastado; andar neste mar tormentoso 
sem ser submergido ou pilhado pelos piratas e corsários; respirar este 
ar empestado sem lhe sentir as más consequências. É a Virgem, a única 
sempre fiel, sobre a qual a serpente jamais teve poder, quem faz este 
milagre a favor daqueles e daquelas que a servem da melhor maneira”<sup><a class="sdfootnoteanc" href="https://blog.cancaonova.com/tododemaria/a-consagracao-e-os-tres-inimigos-da-alma/#sdfootnote11sym" name="sdfootnote11anc"><sup>11</sup></a></sup>.</div>
<div class="western" style="text-align: justify;">
A Virgem Santíssima obtém de
 Deus a fidelidade e a perseverança para todos os que se dedicam a ela. 
Por isso, a Mãe da Igreja pode ser comparada a uma âncora firme, que nos
 retém e impede que naufraguemos no meio do mar agitado deste mundo, 
onde tantos perecem por se não segurarem a esta âncora segura. “Nós 
ligamos as almas à Vossa esperança, como a uma âncora firme”, dizia São 
Boaventura. “Foi a Ela que os santos que se salvaram mais se amarraram e
 mais amarraram os outros, para perseverar na virtude. Felizes, pois, 
mil vezes felizes os cristãos que agora se agarram fiel e inteiramente a
 Maria, como a uma âncora firme”<a class="sdfootnoteanc" href="https://blog.cancaonova.com/tododemaria/a-consagracao-e-os-tres-inimigos-da-alma/#sdfootnote12sym" name="sdfootnote12anc"><sup>12</sup></a>. Dessa forma, as tempestades deste mundo não nos fará naufragar, nem perder os seus tesouros celestes.</div>
<div class="western" style="text-align: justify;">
<strong>Assista ou ouça programa do Padre Paulo Ricardo sobre “<a href="https://padrepauloricardo.org/episodios/dom-bosco-e-as-tres-alvuras-da-fe-catolica" target="_blank">Dom Bosco e as três alvuras da fé católica</a>”:</strong></div>
<div class="western" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="western" style="text-align: justify;">
<b>O terceiro inimigo da nossa alma: Satanás</b></div>
<div class="western" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="western" style="text-align: justify;">
Este terceiro, não é somente
 Inimigo de nossa alma, mas também de todos os escravos e filhos de 
Nossa Senhora. Pois, desde o pecado de Adão e Eva<a class="sdfootnoteanc" href="https://blog.cancaonova.com/tododemaria/a-consagracao-e-os-tres-inimigos-da-alma/#sdfootnote13sym" name="sdfootnote13anc"><sup>13</sup></a>,
 “Deus constituiu não somente uma inimizade, mas ‘inimizades’, não 
apenas entre Maria e o Demônio, mas também entre a descendência da 
Virgem Santa e a de Satanás”<a class="sdfootnoteanc" href="https://blog.cancaonova.com/tododemaria/a-consagracao-e-os-tres-inimigos-da-alma/#sdfootnote14sym" name="sdfootnote14anc"><sup>14</sup></a>.
 Isto significa que Deus estabeleceu inimizades, antipatias e ódios 
secretos entre os verdadeiros filhos e escravos da Santíssima Virgem e 
os filhos e escravos de Satanás. “Os filhos de Belial<a class="sdfootnoteanc" href="https://blog.cancaonova.com/tododemaria/a-consagracao-e-os-tres-inimigos-da-alma/#sdfootnote15sym" name="sdfootnote15anc"><sup>15</sup></a>, os escravos de Satanás, os amigos do mundo<a class="sdfootnoteanc" href="https://blog.cancaonova.com/tododemaria/a-consagracao-e-os-tres-inimigos-da-alma/#sdfootnote16sym" name="sdfootnote16anc"><sup>16</sup></a>,
 até hoje perseguiram sempre, e perseguirão mais do que nunca, aqueles 
que pertencem à Santíssima Virgem, como outrora Caim perseguiu seu irmão
 Abel, e Esaú perseguiu Jacó, figuras dos réprobos e dos predestinados”<a class="sdfootnoteanc" href="https://blog.cancaonova.com/tododemaria/a-consagracao-e-os-tres-inimigos-da-alma/#sdfootnote17sym" name="sdfootnote17anc"><sup>17</sup></a>.</div>
<div class="western" style="text-align: justify;">
Apesar desta perseguição 
infernal, não temos o que temer, pois a humilde Virgem Maria sempre 
alcançará a vitória sobre este orgulhoso, e essa vitória será tão grande
 que chegará a esmagar-lhe a cabeça, onde mora o seu orgulho. Nossa 
Senhora sempre descobrirá a sua malícia de serpente e nos mostrará as 
suas tramas infernais. Ela destruirá os seus conselhos e protegerá os 
seus servos fiéis contra as garras cruéis do Inimigo, até o fim dos 
tempos.</div>
<div style="text-align: justify;">
O poder de Maria Santíssima 
sobre todos os demônios brilhará particularmente nos últimos tempos, nos
 quais “Satanás armará ciladas contra o seu calcanhar, ou seja, contra 
os humildes escravos e pobres filhos, que ela suscitará para lhe fazer 
guerra. Eles serão pequenos e pobres na opinião do mundo, humilhados 
perante todos, calcados e perseguidos como o calcanhar o é em relação 
aos outros membros do corpo. Mas, em troca, serão ricos da graça de 
Deus, que Maria lhes distribuirá abundantemente. Serão grandes e de 
elevada santidade diante de Deus, e superiores a toda criatura pelo seu 
zelo ardente. Estarão tão fortemente apoiados no socorro divino que 
esmagarão, com a humildade de seu calcanhar e em união com Maria, a 
cabeça do Demônio, fazendo triunfar Jesus Cristo.</div>
<div style="text-align: justify;">
 </div>
<div style="text-align: justify;">
Fontes: https://blog.cancaonova.com/tododemaria/a-consagracao-e-os-tres-inimigos-da-alma/ </div>

Os Três Inimigos do Homem

Estamos em uma batalha 24 horas todos os dias como cristãos devemos ver essa realidade dessa luta já estamos em peregrinação. O primeir...

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Quando será o julgamento ?

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<img alt="Resultado de imagem para julgamento final cristão" class="irc_mut ictGTAdWzJ44-HwpH6ZlgJaI" height="196" 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uvTrim7c8kRCkzMaCW1WAHxWMEbaThjnSjU9LVNL/CpjUbHmkCJAkEdb+mECZtQjjzNIUwGgmSBqgzF7RA+Q72ePQlF8f8EyZe9LUuUqGFatWTLVqyMDRHJE8xJGkmGHQkepBJExBy9HN+bXFPQg8waNUMAJBmpEzIEmOu3W0vHH0lVLltOolRZB0mJgG39IxHwFHeoGVAQmoSdyXEKB/OxwXUTYx1SSNNkqeUotoRolQWDl9bEbEnSUtqb4ep98Ic+yNy1XZVJmVALR0joIG/btthj4pzADaGCRSSCQCAxXcRv8RJ3vpO2MZUzWnVptI3I5o69YAP8APXB2al8irP6HXDv9DSZuvT0lMsAKUcxEi62PM5BM2va+3opzWaV+WYURvFoHa1yTe+HXDeB01RRXqGWUHQg0sCbwS3WSNh+zFLj2UyqkaazBjOpdOsqR326fycYsivTbdDPHUdVVYmy9eGBmIEbWIvI9OmGNfOtT8l6ZgrDLI6juPYj88K8zl1AOmqj7RGsEz6Mu/wA4xZ4qecL0VVH8/XDtJtEYydNDnivEaj0aTVKdOPiDJIBRidCwRYgqx32IkScVKGdZChVnFOecKYMMBrFt5TSL/qzvjrhPFUTy1YFgGBYmD8OqAAZEQY2tqfe2JeLcdFY6dKimJ0qBp0yZO1iTC3t8usqadJHRFqt2WquYRssKVEM4DMCzQDdyymdwNKkaTBmWiDJo8MqigajGGLKVJBOpZ7e8Rft0xUpZ3SCBtJ2vcyVnbrAN9vaMfKVYtzc1o1NpkbA80W326xG+DS/yC438mgTi2VKsNdRZBMNTZpLAAk6TEkBSSOpxW4jnsu4HlIWdlIJalABNyZLayQBAsduk4WVayiVIBEAaltqAiIv1Cr9OhnHbZ4qBoAQyG1L8V4O5Nug/LbC6PO4zl8o0n+xcl/6yh9T/ABwYU/8A5FX/AN4P8o/jgxmmfuZcRhTOoskKdSyIdQBeZJ7SALmb7HFjK8SamkIQQhEfrFQJuFkHlvYk2tvhbnUMNTkBadIsNKgE8oYT13I+mIs41UDMN5srR8tIK3ZWJAGoEEARth9NqiLm07Q0TjuYVvMpsVUFmKiIIN9pEtAaQYnuDvTfPM7Mo0kVACXcNLaRrIAiRMdiNsKcvVVpAUiYglizdVuTYm07Dt78V8+yHQ8VFWQBAA5fkbG8jucboJuQ/wAjxU0w3KAgciFaWEkEaZ2IZuvp3wup8W0kFXUlY0qkFmLQDYmAN7TM4ocVKxKoo3W9z8UTOPmazRakdVx5YeP/ANopGSLmQAfltjasyLNnnfEX6TSpU4AgMzseVQQsKFZhE3aQRYfI4U1OJAKrltFpMrHmGwIUg7CZ1XHox2Q0eLuoAE8qlhe0kWtHSTj5+lVKtQQ5TUSREkDXqDRPe/1wqxI3uNcFzP1QFZqauoqSr6SGDMIgGF5Q3MRG8bbkMuFZ1lck8ukGNEHSCDFwbMDFusYgoZMI1zrYAHU1zA5Qt+gGw6Yu0QxnS2mARsOgJt29e+MlXBsZSQ/4p4noimC2p5AYsBoQECBGqWknpcb+2Fy8ZqOAS4CMAupQQgN5V5XrIuGPX0nKcVrlWRujAtpHRhabzO99toxDkOOsCiBbBuYEgq2o2EabAEAxJBxixenYZZXwbvhnH/0ctKFwCZ0FTaJm7Ant7+9sJxLMGpVqVGQKajs2mI/EWiIUmxF4vI6nDSjxY1awQIq6iig76Qo6WsDOwxoKVCRJ6R6dCbx7b+uNT0cmOV7mZ4drCFdJCagbASdtp0jpqPoR1JwxyeVeNoEwSSAIKkEjvZhtN8Mc7w8FQZ2A6W9YvbfFerRSmKerW8nYPoEAwRyiTPqcUXUNKkHb1bsc+FMoalTUGJWmTLba2PT2A3HqPbG8ZWgBQPWSRHtAM+1vfHXDcilMKiKFUbAdP574YLQE4nFOT1MSc/CEHGMoxCktqnl06QE7zBkyPfCXMZAavhG1+RLfljHeKfFebHEqtJa7LSWsECKKcwIUwXRoJMm877Y9eyuWpsico+HdoLGLSYAEnrAHywSxSu7HhlSVGQ/RNIJ026cqyfyxd4AhFQwIkXAAAMd47fvxosvQpss+WvUbA7YV+Lk8jIZitQIpVaVMurhVJ5CDHMCLgEH3xkcbvk2eVVwXOKLqpMPQ+3tjy7NZNzXWjTAAq6hJP3ajSWIYwSBAPQi2OPBnjDOV85So1q2um+sFdKLtTZgZVQd1/PDrir+U6sN5P0iCPz/rjZRcZ2EJao0IuNeHqtNZFYuYAgowEXsrAkEX7DCirXASkzLdSbQblT8JMW7we+L/ABhtZqE20aQo9jpP1mfp2wnFOSf4YrJykt2GOoFTNVCzlyGg8xkye5iwH5dsarL+I8vlkilTqM4HKzoAi9jvPrtjF5isST09saDPhwlNzUZtbOpBuIB9Zxv01sFuVq+RdneI6wZ5iQQZG5MyfeWJ+mIeE5c1KgkwtMF2Y7KFiP8AmKiP3TiOvTEMRaCB7zP02xEmYZVZQYDwG9dJkX33xSUnNElFQY8pZ9a7PT0ka9QU7kgCbkmRtPzj3QzHv/ocdZesUdXXdTI/f9Rb54id5JO0mY9zOEjBRexTJlckr5JMjT1VEHdh/H92LmfmXtJOn6BiP+nH3gdOajN+osj3Nv2TiSq0eYey01Hz0Gf+X88En6jMcbRRVDt8j6e5xLnaYRyAdUmZggH1E9L4+0q8NMQe4sb/AMnFyhFQcyggd51RYwCCI2gbxJwrlW7KaNj7w/MuFAqH/wAvSYkqNPMw5wt9yS4E7AH+7aLNcU1ABUCB1ioFsrMZ0mOhUaRI3g7A47zGS0hoI0MxIVhOmNoMzMGJ69ZgYjoI6o1MONLwTKyQQRte0wJ9hjaT3EtrYrZdNTBLT0vbvFsW81lGTcEdrjtv37YYFgCFSnTSwBhdyNV7kmSG/IYqZnOyfhEHoLD95/PE9dvYqo0tytpb9U/TBiX9Mb+79P8AXH3DbhpR/9k=" style="margin-top: 50px;" width="400" /> </div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
É um tema que há certos debates, mas há teólogos e padres que  dizem o seguinte:</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<ol style="text-align: justify;">
<li> Ocorrerá a ressurreição de todos os mortos e logo estes será julgados. Aqui o corpo terreno morre e logo no mundo Celeste recebe um novo corpo para ser julgado;</li>
<li>Na segunda vinda de Jesus todos o mortos ressuscitarão ( seu espírito se une novamente ao seu corpo este reconstituído )  e todos serão julgados, mas isso no fim do mundo.</li>
</ol>
<div style="text-align: justify;">
 Se você me pergunta com qual opção fico é com a primeira, pois acredito quando morremos logo recebemos um novo corpo e dai somos julgados, pois creio que o julgamento Divino é breve e não demora muito e creio que o termo segunda vinda é exatamente a questão de adentramos no Mundo Divino e se encontrar com Jesus.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Nós seres humanos somos corpo e espírito logo não vivemos somente em espírito precisamos de um corpo no caso no Céu será um novo corpo imortal e transcendente totalmente diferente do nosso corpo terreno corruptível.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Fonte: </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
http://www.icatolica.com/2013/08/juizo-particular-e-juizo-final-quando-e.html</div>

Quando será o julgamento ?

É um tema que há certos debates, mas há teólogos e padres que dizem o seguinte: Ocorrerá a ressurreição de todos os mortos e lo...

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A Igreja católica usa o termo “Jeová” como nome de Deus?

<div style="text-align: center;">
<img class="post-thumb" height="160" src="https://i0.wp.com/res.cloudinary.com/aleteia/image/fetch/c_fill,g_auto,w_620,h_310/https://aleteiaportuguese.files.wordpress.com/2016/07/jehova-boat-name-claudius-prc3b6c39fer-cc.jpg?resize=620%2C310&quality=100&strip=all&ssl=1" width="320" /> </div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Desde o século XIII, a palavra “Jeová” foi utilizada em diversos 
escritos e traduções católicas da Bíblia e chegou a adornar espaços em 
igrejas e catedrais.
</div>
<div style="text-align: justify;">
A primeira referência escrita da palavra “Jeová” como o nome de Deus mencionado em Ex 3, 14-15 é o livro “<em>Pugio Fidei Christianae</em>”,
 do padre Raimundo Martí (c. 1220- c. 1284), escrito em latim e 
hebraico. O padre Martí foi um sacerdote dominicano catalão que teve 
notável influência na difusão do termo latino “Iehova” pelo mundo 
católico. Em português, o termo originado foi “Jeová”, enquanto em 
espanhol a palavra respectiva é “Jehová”.</div>
<div style="text-align: justify;">
Em alguns filmes mexicanos, é possível observar que, entre os 
católicos, era frequentemente usado o termo “Jehová” como o nome próprio
 de Deus:</div>
<ul style="text-align: justify;">
<li>Em “<em>Los Tres Huastecos</em>”, com Pedro Infante, numa <a href="https://www.youtube.com/watch?v=5i9ZGXVcjwo" target="_blank">cena</a> em que se está dando catecismo às crianças (especialmente em 1:36:37).</li>
</ul>
<ul style="text-align: justify;">
<li>Em “<em>Jesús Nuestro Señor</em>”, na <a href="https://www.youtube.com/watch?v=YNz9Sr8VHeg" target="_blank">cena</a> que apresenta o Menino Jesus perdido e achado no templo.</li>
</ul>
<ul style="text-align: justify;">
<li>Em “<em>Los Tres Reyes Magos</em>”, que foi o primeiro filme de animação da América Latina, se usa o termo “Jehová” quando o rei Herodes <a href="https://www.youtube.com/watch?v=yaOSZwVvzMM" target="_blank">faz rimas</a> sobre como atacar o Menino Jesus.</li>
</ul>
<div style="text-align: justify;">
Em antigos catecismos e manuais de liturgia ou teologia também 
aparece o termo Jeová como o nome de Deus revelado no Antigo Testamento.</div>
<div style="text-align: justify;">
Foi entre os séculos XIX e XX que a Igreja católica optou pela 
tradução “Javé”, considerada mais correta e mais próxima da pronúncia 
hebraica original do nome divino. Esse termo passou a ser adotado nas 
traduções do Antigo Testamento.</div>
<div style="text-align: justify;">
Já o Novo Testamento nos esclarece que o nome de Deus é Pai, Filho e 
Espírito Santo (cf. Mt 28, 19; 2Cor 13,13), conforme revelado por Jesus 
aos seus discípulos. Este é o nome divino utilizado na liturgia da 
Igreja desde os tempos apostólicos.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong>RESPEITO E CONHECIMENTO</strong></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong><br />
</strong></div>
<div style="text-align: justify;">
Apesar do desuso atual entre os católicos, o termo “Jeová” continua 
merecendo todo o respeito devido ao nome de Deus. É importante recordar 
que o termo foi usado durante cerca de setecentos anos pela Igreja, até 
que a pronúncia “Javé” fosse preferida por ser mais correta 
etimologicamente.</div>
<div style="text-align: justify;">
No diálogo com os irmãos separados, especialmente com o grupo 
religioso dos Testemunhas de Jeová, é especialmente recomendável usá-lo 
com esse respeito e com o devido conhecimento de causa.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Fonte: </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
https://pt.aleteia.org/2016/07/13/a-igreja-catolica-usa-o-termo-jeova-como-nome-de-deus/ </div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>

A Igreja católica usa o termo “Jeová” como nome de Deus?

Desde o século XIII, a palavra “Jeová” foi utilizada em diversos escritos e traduções católicas da Bíblia e chegou a adornar espaç...

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O que são as “almas penadas”? Elas existem mesmo?

<h2 class="subtitle" style="text-align: justify;">
Há teólogos e exorcistas que divergem sobre o tema</h2>
<div style="text-align: justify;">
Almas
 errantes que vagam sobre a terra: será que elas existem? O pe. Marcello
 Stazione e a co-autora Enrica Perucchietti abordam o tema no livro “<em>Anime Vaganti</em>” (“<em>Almas Errantes</em>”, ainda não publicado em português). Mas que almas seriam essas?</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<img class="post-thumb" height="200" src="https://i2.wp.com/res.cloudinary.com/aleteia/image/fetch/c_fill,g_auto,w_620,h_310/https://aleteiaportuguese.files.wordpress.com/2017/03/kox-mhvgxtmvuiadilqa55qayer8nuwme954if0if8-qysybvln40tfcm0mkeigdbfhxvjblsjgtjm5ny9xilzfsd0.jpg?resize=620%2C310&quality=100&strip=all&ssl=1" width="400" /> </div>
<h3 style="text-align: justify;">
<strong>A perspectiva dos que acreditam na existência das “almas errantes”</strong></h3>
<div style="text-align: justify;">
Teólogos e exorcistas católicos que acreditam na existência das assim
 chamadas “almas errantes” as vinculam a pessoas que morreram sem terem 
rejeitado a Deus consciente e voluntariamente a ponto de selarem a 
própria condenação eterna, mas que também não praticaram o bem em grau 
suficiente a ponto de merecerem imediatamente o paraíso com Deus.</div>
<div style="text-align: justify;">
Esta situação, em seu ponto de partida, é a mesma que embasa a 
doutrina sobre o purgatório: a necessidade de uma etapa de purificação 
para que as almas que ainda não estão “prontas” possam chegar à 
felicidade eterna de viver na presença de Deus.</div>
<div style="text-align: justify;">
No entanto, a hipótese das “almas errantes” ou “penadas” não explica 
por que elas estariam vagando a esmo pela terra em vez de completarem 
essa purificação no purgatório.</div>
<div style="text-align: justify;">
O exorcista espanhol pe. José Antonio Fortea, baseando-se na própria 
experiência, defende a possibilidade da existência de “almas errantes” 
como sendo almas do purgatório que, em alguns casos misteriosos 
permitidos por Deus, se manifestam a pessoas vivas.</div>
<div style="text-align: justify;">
Em sua obra “<em>Summa daemoniaca</em>”, o pe. Fortea argumenta que, 
ao lado de fenômenos como a possessão e a infestação, haveria um 
terceiro caso: o das “presenças”. A possessão ocorreria quando o diabo 
“possui” uma pessoa; a infestação, quando o diabo “possui” um local; já a
 “presença” não seria manifestação do diabo, mas sim de almas em 
processo de purgação. <span style="color: red;">Segundo o sacerdote, essas manifestações são muito
 diferentes daquelas do diabo por uma série de características, como o 
fato de não mostrarem o grau de agressividade e ira dos anjos caídos, 
mas sim uma espécie de tristeza e melancolia.</span></div>
<h3 style="text-align: justify;">
<strong>A perspectiva dos que negam a existência das “almas errantes”</strong></h3>
<div style="text-align: justify;">
Já os teólogos e exorcistas que negam a existência de tais “almas 
penadas” apontam a doutrina da Igreja sobre o juízo particular, exposta 
no número 1021 do Catecismo da Igreja Católica. O texto, baseado nos 
Evangelhos, afirma que a morte põe fim à vida humana como o tempo aberto
 ao acolhimento ou à rejeição da graça divina manifestada em Cristo.</div>
<div style="text-align: justify;">
O Novo Testamento fala do juízo principalmente como o encontro final 
com Cristo na Sua segunda vinda, mas também afirma, em várias ocasiões, o
 imediato julgamento individual após a morte, quando cada um receberá o 
destino que tiver merecido com base nas suas obras e na sua fé: a 
entrada na glória do céu (paraíso), a purificação (purgatório) ou a 
condenação eterna (inferno). Não parece haver espaço, portanto, para a 
situação incerta das supostas “almas errantes” sobre a terra.</div>
<div style="text-align: justify;">
Desta perspectiva, as supostas manifestações atribuídas a “presenças”
 de “almas errantes” seriam na verdade fenômenos naturais ou psíquicos 
que ainda não são plenamente explicáveis pela ciência, mas que podem 
chegar a ser desvendados à medida que os conhecimentos humanos 
progridem; ou, em casos de fato sobrenaturais, modalidades de ação 
diabólica visando enganar e manipular sob as aparências de uma suposta 
manifestação de almas do purgatório.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Breve comentário : O fato de padre exorcistas relatarem tal fato de "alma errantes" o que percebo aqui que isso é muito semelhantes que ocorre com o espíritas no chamados médiuns, vejam o que o padre diz sobre o estado de uma pessoa que esta sobre ação de alma dessas no texto com cor vermelha. Mas um fato que não foi relatado é que o próprio padre Fortea diz que para tal pessoa é apresentada uma crucifixo é a mesma faz reverencia diferente de um possesso que se afasta, logo considero que tal fato continua sendo analisado com cuidado, mas uma questão aqui segundo o professor Felipe aqui alma e espírito são a mesma coisa, logo se o espírito volta para Deus como é que ela fica vagando por ai ? É algo a ser pensado pelos teólogos. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Fonte: https://pt.aleteia.org/2017/06/13/o-que-sao-as-almas-penadas-elas-existem-mesmo/ </div>

O que são as “almas penadas”? Elas existem mesmo?

Há teólogos e exorcistas que divergem sobre o tema Almas errantes que vagam sobre a terra: será que elas existem? O pe. Marcello Stazio...

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Alma e espirito

<div class="corpo" style="color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: normal; margin-top: 15px; text-align: justify; text-indent: 30pt;">
<strong>2 - </strong>Segundo a teologia e a filosofia católicas, o homem é um composto de alma (o elemento espiritual) e o corpo (o elemento material). A alma vivifica o corpo, formando com ele uma só unidade ou composto, que é a pessoa humana. A alma é o primeiro princípio de vida vegetativa, sensitiva e intelectiva da natureza humana, por onde o homem vegeta (respira, alimenta-se), sente (locomove-se) e entende (pensa, raciocina, conclui). Segundo a filosofia aristotélico-tomista, a alma é substância simples, espiritual e imortal, substancialmente unida ao corpo.</div>
<div class="corpo" style="color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: normal; margin-top: 15px; text-align: justify; text-indent: 30pt;">
Por sua natureza espiritual e enquanto princípio da nossa vida intelectiva, a alma pode ser chamada de espírito, embora ela seja criada para viver unida ao nosso corpo. A separação que se dá entre a alma e o corpo, com a morte, é provisória, pois no fim dos tempos haverá a ressurreição da carne, formando-se novamente o composto humano corpo-alma.</div>
<div class="corpo" style="color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: normal; margin-top: 15px; text-align: justify; text-indent: 30pt;">
Não há lugar, pois, para um segundo elemento espiritual vivificando o corpo humano, pois isso introduziria uma desordem na personalidade humana, em sua unidade. Esse foi, e é, o erro de inúmeros hereges e ocultistas, os quais julgam que além da alma e do corpo, o homem possui uma partícula divina, a que chamam de espírito (<em>pneuma</em> em grego).</div>
<div class="corpo" style="color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: normal; margin-top: 15px; text-align: justify; text-indent: 30pt;">
É preciso insistir, entretanto, em que a alma humana desempenha várias funções, englobando em si os princípios da vida vegetativa (crescimento e manutenção do corpo), da vida sensitiva (sensações, função que ela exerce unida ao corpo), e finalmente a puramente espiritual, como é a de pensar, querer, amar etc.</div>
<div class="corpo" style="color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: normal; margin-top: 15px; text-align: justify; text-indent: 30pt;">
Assim, o texto de São Paulo citado pelo missivista --<em>“Que todo o vosso ser, espírito, alma e corpo, seja conservado irrepreensível para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo”</em> (1 Tessalonicenses, 5, 23) ou, mais ainda na carta aos hebreus (IV,12), citamos nós -- é explicado pelos exegetas católicos, como por exemplo o Pe. J.M. Bover S.J., em seu livro <em>Teologia de San Pablo</em>, como uma distinção que o Apóstolo faz de dois aspectos da mesma alma: enquanto princípio de animação do corpo e enquanto elemento puramente espiritual que sobrepassa e sobrevive ao corpo, como dissemos acima. Ter o <em>“espírito, a alma e o corpo”</em> preparado para a vinda de Nosso Senhor, significa uma entrega total do homem inteiro <em>“de todo o ser”,</em> como diz o mesmo Apóstolo, sem reserva alguma, a Deus Nosso Senhor.</div>
<div class="corpo" style="color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: normal; margin-top: 15px; text-align: justify; text-indent: 30pt;">
A utilização de alma e espírito que aparece também em outros lugares da Escritura, como, por exemplo, no Cântico de Nossa Senhora, <em>“Minha alma glorifica ao Senhor, meu espírito exulta de alegria”</em> (São Lucas, 1, 46-47), é um modo enfático de dizer que todo o ser se engaja, se entrega, exulta, com a ação de Deus.</div>
<div class="corpo" style="color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: normal; margin-top: 15px; text-align: justify; text-indent: 30pt;">
<br /></div>
<div class="corpo" style="color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: normal; margin-top: 15px; text-align: justify; text-indent: 30pt;">
Fonte: </div>
<div class="corpo" style="color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: normal; margin-top: 15px; text-align: justify; text-indent: 30pt;">
<br /></div>
<div class="corpo" style="line-height: normal; margin-top: 15px; text-align: justify; text-indent: 30pt;">
<span style="color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="font-size: 12px;">http://catolicismo.com.br/materia/materia.cfm?IDmat=905F49EE-3048-560B-1C43C99F3F52C5EE&mes=janeiro1999</span></span></div>

Alma e espirito

2 - Segundo a teologia e a filosofia católicas, o homem é um composto de alma (o elemento espiritual) e o corpo (o elemento material). A a...

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Política - Partidos Políticos e suas ideologias

<div style="text-align: justify;">
Muitos votam em seus candidatos, mas não sabem a ideologia que os  mesmo defendem, assim resolvi pesquisar e fazer um post sobre isso, sobre partidos de esquerda, centro e direita.</div>
<div style="text-align: center;">
</div>
<div style="text-align: center;">
<img alt="Resultado de imagem para partidos de centro esquerda e direita" class="irc_mi" height="86" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgJ7BC_0BEeoYX9v027Y9lseVKnG5sH1nUNQ3p3zQwdAw8Nw3NXnD66Yt021zzPVD2qw-Nh2UOApD6v70tuvgtjvr7EZFqECpVhqa-wMAOn62EBkER33XjfyrE46EO0XLgZ3YERqQGTgRe2/s400/ESPECTRO.png" style="margin-top: 108px;" width="400" /> </div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<br /> </div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<img alt="Resultado de imagem para partidos de centro esquerda e direita" class="irc_mi" height="293" src="http://s2.glbimg.com/ab9zWeRVZS7j5xD0V-gv3TYxeg8=/i.glbimg.com/og/ig/infoglobo1/f/original/2016/03/29/divisao_ideologica.jpg" style="margin-top: 0px;" width="400" /> </div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Esquerda Política </b></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Esquerda política</b> é “<i>o grupo de pessoas ou de 
partidos que defendem os ideais do socialismo, em oposição ao 
capitalismo e a regimes de direita (bancada de esquerda)</i>”, de 
acordo com o iDicionário Aulete. Nas definições de Direita e Esquerda 
referentes ao campo da política, o segundo grupo mantém uma visão 
específica com ações diretas no campo social. Em geral, suas atividades 
centram esforços na defesa de cidadãos em desvantagem e acusam o sistema
 capitalista como maior causador das desigualdades sociais. Para eles, 
essas diferenças são injustificáveis e precisam deixar de existir.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Dentro da esquerda política, as posições variam da centro-esquerda à 
extrema-esquerda. O primeiro grupo apresenta uma posição ideológica que 
se refere à política tradicional. Já os adeptos da ultra-esquerda, ou <b>extrema-esquerda</b>, estão ligados a um posicionamento mais radical, espelhando-se no <a href="http://www.infoescola.com/politica/comunismo-de-conselhos/" title="Comunismo de Conselhos">comunismo de conselhos</a>
 e no trotskismo. Entre os grupos de centro-esquerda, os mais notáveis 
no sentido tradicional são os socialistas democráticos, os 
progressistas, os social-democratas e os ambientalistas. No caso da 
centro-esquerda, existe uma maior aceitação e alocação referente aos 
recursos econômicos para a criação de uma economia mista, baseada na 
prosperidade do setor privado aliada à área pública.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Um observação quanto a esquerda é que em seus governos defendem um controle mais efetivo do estado em tudo, evitam as privatizações e em seus argumentos defendem um tanto uma luta de classes na época do regime militar a maioria dos grupos de guerrilha urbana existentes eram formados por membros da extrema esquerda que segundo eles lutavam para que a democracia voltasse.  </div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
O PSDB é um partido de centro esquerda se formos analisar o histórico por exemplo de seus candidatos como Aércio Neves, Fernando Henrique Cardoso, este ultimo por exemplo foi um bom tempo do partido comunista quando era mais jovem.<br />
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Centro Política ( Moderados )</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="left: -99999px; position: absolute;">
Há ainda posição de 
"centro". Esse pensamento consegue defender o capitalismo sem deixar de 
se preocupar com o lado social. Em teoria, a política de centro prega 
mais tolerância e equilíbrio na sociedade. No entanto, ela pode esta... -
 Veja mais em 
https://vestibular.uol.com.br/resumo-das-disciplinas/atualidades/politica-o-que-e-ser-esquerda-direita-liberal-e-conservador.htm?cmpid=copiaecola</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O <b>Centrismo</b> na <a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Pol%C3%ADtica" title="Política">política</a>, dentro do conceito da existência de uma <a class="mw-redirect" href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Esquerda_e_Direita_%28pol%C3%ADtica%29" title="Esquerda e Direita (política)">Esquerda e Direita (política)</a>, é a posição de quem se encontra no centro do <a class="mw-redirect" href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Espectro_ideol%C3%B3gico" title="Espectro ideológico">espectro ideológico</a>. Para alguns, há apenas duas posições políticas: a de <a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Esquerda_%28pol%C3%ADtica%29" title="Esquerda (política)">esquerda</a> e a de <a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Direita_%28pol%C3%ADtica%29" title="Direita (política)">direita</a>. Porém no conceito da existência de uma Esquerda e Direita política há a visão centrista, que é utilizada pelos moderados.</div>
<div style="text-align: justify;">
Um partido de centro não é nem <a class="mw-redirect" href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Capitalista" title="Capitalista">capitalista</a> extremado nem <a class="mw-redirect" href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Socialista" title="Socialista">socialista</a>,
 mas ele vê a necessidade de defender o capitalismo sem deixar de se 
preocupar com o lado social. Na visão da política de centro, não deve 
haver <a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Extremismo" title="Extremismo">extremismos</a> ou <a class="new" href="https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Intransig%C3%AAncia&action=edit&redlink=1" title="Intransigência (página não existe)">intransigências</a>, a <a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Sociedade" title="Sociedade">sociedade</a>
 . Os seus principais valores são: antiextremismo sustentado pelo 
equilíbrio que cria a tolerância que defende a coexistência pacifica.<sup class="reference" id="cite_ref-1"><a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Centro_%28pol%C3%ADtica%29#cite_note-1">[1]</a></sup> Os políticos de centro são caracterizados como sendo mais conciliadores e menos intolerantes.</div>
<div style="text-align: justify;">
Os eleitores podem se identificar com centristas por uma série de 
razões, como por exemplo pragmatismo ideológico, foi mesmo sugerido que 
os indivíduos votam em partidos "centrista" por razões puramente 
estatísticas. <sup class="reference" id="cite_ref-2"><a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Centro_%28pol%C3%ADtica%29#cite_note-2">[2]</a></sup></div>
<div style="text-align: justify;">
Também existem outras posições derivadas do centrismo, como a <a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Centro-esquerda" title="Centro-esquerda">centro-esquerda</a> e a <a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Centro-direita" title="Centro-direita">centro-direita</a>, mas, como os seus nomes indicam o primeiro pertence ao espectro da <a class="mw-redirect" href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Esquerda_pol%C3%ADtica" title="Esquerda política">esquerda política</a> e o segundo à <a class="mw-redirect" href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Direita_pol%C3%ADtica" title="Direita política">direita política</a>.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Direita Política </b></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
No campo da <a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Pol%C3%ADtica" title="Política">política</a>, <b>política de direita</b> descreve uma visão ou posição específica que aceita a <a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Estratifica%C3%A7%C3%A3o_social" title="Estratificação social">hierarquia social</a> ou <a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Desigualdade_social" title="Desigualdade social">desigualdade social</a> como inevitável, natural, normal ou desejável.<sup class="reference" id="cite_ref-1"><a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Direita_%28pol%C3%ADtica%29#cite_note-1">[1]</a></sup><sup class="reference" id="cite_ref-autogenerated1_2-0"><a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Direita_%28pol%C3%ADtica%29#cite_note-autogenerated1-2">[2]</a></sup><sup class="reference" id="cite_ref-3"><a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Direita_%28pol%C3%ADtica%29#cite_note-3">[3]</a></sup><sup class="reference" id="cite_ref-T._Alexander_Smith_2003._Pp_30_4-0"><a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Direita_%28pol%C3%ADtica%29#cite_note-T._Alexander_Smith_2003._Pp_30-4">[4]</a></sup> Esta postura política geralmente justifica esta posição com base no <a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Direito_natural" title="Direito natural">direito natural</a> e na <a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Tradi%C3%A7%C3%A3o" title="Tradição">tradição</a>.<sup class="reference" id="cite_ref-T._Alexander_Smith_2003._Pp_30_4-1"><a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Direita_%28pol%C3%ADtica%29#cite_note-T._Alexander_Smith_2003._Pp_30-4">[4]</a></sup><sup class="reference" id="cite_ref-Allan_Cameron_pg._37_5-0"><a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Direita_%28pol%C3%ADtica%29#cite_note-Allan_Cameron_pg._37-5">[5]</a></sup><sup class="reference" id="cite_ref-Fuchs.2C_D._1990._Pp.203_6-0"><a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Direita_%28pol%C3%ADtica%29#cite_note-Fuchs.2C_D._1990._Pp.203-6">[6]</a></sup><sup class="reference" id="cite_ref-Lukes_7-0"><a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Direita_%28pol%C3%ADtica%29#cite_note-Lukes-7">[7]</a></sup><sup class="reference" id="cite_ref-Clark.2C_William_2003_8-0"><a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Direita_%28pol%C3%ADtica%29#cite_note-Clark.2C_William_2003-8">[8]</a></sup></div>
<div style="text-align: justify;">
O termo "direita" tem sido usado para se referir a diferentes posições políticas ao longo da <a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria" title="História">história</a>. Os termos "política de direita" e "política de <a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Esquerda_%28pol%C3%ADtica%29" title="Esquerda (política)">esquerda</a>" foram cunhados durante a <a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Revolu%C3%A7%C3%A3o_Francesa" title="Revolução Francesa">Revolução Francesa</a>
 (1789–99), e referiam-se ao lugar onde políticos se sentavam no 
parlamento francês; os que estavam sentados à direita da cadeira do 
presidente parlamentar foram amplamente favoráveis ao antigo regime, o <i><a class="mw-redirect" href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Ancien_R%C3%A9gime" title="Ancien Régime">Ancien Régime</a></i>.<sup class="reference" id="cite_ref-Parliaments_1988_pp._287.E2.80.93302_9-0"><a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Direita_%28pol%C3%ADtica%29#cite_note-Parliaments_1988_pp._287.E2.80.93302-9">[9]</a></sup><sup class="reference" id="cite_ref-10"><a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Direita_%28pol%C3%ADtica%29#cite_note-10">[10]</a></sup><sup class="reference" id="cite_ref-11"><a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Direita_%28pol%C3%ADtica%29#cite_note-11">[11]</a></sup><sup class="reference" id="cite_ref-Knapp_12-0"><a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Direita_%28pol%C3%ADtica%29#cite_note-Knapp-12">[12]</a></sup></div>
<div style="text-align: justify;">
A original Direita na <a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Fran%C3%A7a" title="França">França</a> foi formada como uma <a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Reacion%C3%A1rio" title="Reacionário">reação</a> contra a Esquerda e era composta por políticos que defendiam a hierarquia, a tradição e o clericalismo.<sup class="reference" id="cite_ref-13"><a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Direita_%28pol%C3%ADtica%29#cite_note-13">[13]</a></sup> A utilização da expressão <i>le droite</i> (<i>a direita</i>) tornou-se proeminente na França após a <a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Restaura%C3%A7%C3%A3o_francesa" title="Restauração francesa">restauração da monarquia</a> em 1815, quando a <i>le droit</i> foi aplicada para descrever a ultramonarquia.<sup class="reference" id="cite_ref-14"><a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Direita_%28pol%C3%ADtica%29#cite_note-14">[14]</a></sup> Em países de <a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADngua_inglesa" title="Língua inglesa">língua inglesa</a>,
 o termo não foi utilizado até o século XX, quando passou a descrever 
discretamente a posição que políticos e ideólogos defendiam no plano de 
governo que apresentavam.<sup class="reference" id="cite_ref-15"><a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Direita_%28pol%C3%ADtica%29#cite_note-15">[15]</a></sup></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><sup class="reference" id="cite_ref-15">Observação : No Brasil na época do regime militar a direita era que apoiava o regime militar. </sup></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Fontes:</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>https://pt.wikipedia.org/ </b></div>
<div style="left: -99999px; position: absolute;">
Há ainda posição de 
"centro". Esse pensamento consegue defender o capitalismo sem deixar de 
se preocupar com o lado social. Em teoria, a política de centro prega 
mais tolerância e equilíbrio na sociedade. No entanto, ela pode esta... -
 Veja mais em 
https://vestibular.uol.com.br/resumo-das-disciplinas/atualidades/politica-o-que-e-ser-esquerda-direita-liberal-e-conservador.htm?cmpid=copiaecola</div>
<div style="left: -99999px; position: absolute;">
Há ainda posição de 
"centro". Esse pensamento consegue defender o capitalismo sem deixar de 
se preocupar com o lado social. Em teoria, a política de centro prega 
mais tolerância e equilíbrio na sociedade. No entanto, ela pode esta... -
 Veja mais em 
https://vestibular.uol.com.br/resumo-das-disciplinas/atualidades/politica-o-que-e-ser-esquerda-direita-liberal-e-conservador.htm?cmpid=copiaecola</div>

Política - Partidos Políticos e suas ideologias

Muitos votam em seus candidatos, mas não sabem a ideologia que os mesmo defendem, assim resolvi pesquisar e fazer um post sobre isso, sobr...

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A democracia vigiada

<h1 class="documentFirstHeading" style="background-color: white; font-weight: normal; letter-spacing: -0.05em; line-height: 47px; list-style: none; margin: 0px 0px 0.5em; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-size: small;">Ministros e oficiais das Forças Armadas dizem que 'Brasil não quer outro governo militar'</span></h1>
<div class="nitfSubtitle" style="background-color: white; color: #666666; font-family: "Trebuchet MS"; font-stretch: normal; letter-spacing: 0.01em; line-height: 1.1em; list-style: none; margin: 20px 0px 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Superior Tribunal Militar, comando do Exército e oficiais de alta patente reafirmam posicionamento pró democracia, refreando impulso golpista expresso por colunistas</div>
<div class="nitfSubtitle" style="background-color: white; color: #666666; font-family: "Trebuchet MS"; font-stretch: normal; letter-spacing: 0.01em; line-height: 1.1em; list-style: none; margin: 20px 0px 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Fonte: http://www.redebrasilatual.com.br/politica/2016/03/ministros-do-stm-e-representantes-das-forcas-armadas-dizem-que-2018brasil-nao-quer-volta-de-governo-militar2019-8979.html</div>
<div class="nitfSubtitle" style="background-color: white; color: #666666; font-family: "Trebuchet MS"; font-stretch: normal; letter-spacing: 0.01em; line-height: 1.1em; list-style: none; margin: 20px 0px 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div class="nitfSubtitle" style="background-color: white; color: #666666; font-family: "Trebuchet MS"; font-stretch: normal; letter-spacing: 0.01em; line-height: 1.1em; list-style: none; margin: 20px 0px 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Apesar de estamos em um sistema democrático se formos analisar a história do Brasil sempre vemos a ação das forças armadas em quase todo período, só para lembrar o primeiro presidente da republica era militar e mais a frente temos o regime militar e como sabemos a forças armadas possuem um poder de agir caso ocorra um fato grave que afete o sistema democrático, mas como sabemos temos alas moderadas e entre outros grupos das forças armadas que pensam de acordo com sua ideologia.</div>
<div class="nitfSubtitle" style="background-color: white; color: #666666; font-family: "Trebuchet MS"; font-stretch: normal; letter-spacing: 0.01em; line-height: 1.1em; list-style: none; margin: 20px 0px 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div class="nitfSubtitle" style="background-color: white; color: #666666; font-family: "Trebuchet MS"; font-stretch: normal; letter-spacing: 0.01em; line-height: 1.1em; list-style: none; margin: 20px 0px 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Como citei primeiramente veja que eles se posicionam a favor da democracia e do sistema republicano, logo creio eu que será difícil termos um novo regime militar já que a democracia no Brasil de certo modo evolui apesar de certas dificuldades.</div>
<div class="nitfSubtitle" style="background-color: white; color: #666666; font-family: "Trebuchet MS"; font-stretch: normal; letter-spacing: 0.01em; line-height: 1.1em; list-style: none; margin: 20px 0px 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
O que devemos compreender que as forças armadas é um força moderadora do sistema democrático e elas estão em background de olho em todo contexto da democracia assim como da republica pois foi um forma de governo escolhido por eles.</div>
<div class="nitfSubtitle" style="background-color: white; color: #666666; font-family: "Trebuchet MS"; font-stretch: normal; letter-spacing: 0.01em; line-height: 1.1em; list-style: none; margin: 20px 0px 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Se analisarmos o pessoal da forças armadas são os que estudam mais e estão mais bem preparados para diversas situações.</div>
<div class="nitfSubtitle" style="background-color: white; color: #666666; font-family: "Trebuchet MS"; font-stretch: normal; letter-spacing: 0.01em; line-height: 1.1em; list-style: none; margin: 20px 0px 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Não defendo um sistema que oprime, tortura e até mesmo mata pessoas como ocorreu no período do regime militar, mas é aquela questão se um sistema tipo implantando da antiga união soviética tivesse chegado aqui seria bem pior, o capitalismo apesar que não ser o ideal pode ser aprimorado para algo mais justo.</div>
<div class="nitfSubtitle" style="background-color: white; color: #666666; font-family: "Trebuchet MS"; font-stretch: normal; letter-spacing: 0.01em; line-height: 1.1em; list-style: none; margin: 20px 0px 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
A democracia só é realizada e acontece se nós cidadãos lutarmos por nossos direitos !!!</div>
<div class="nitfSubtitle" style="background-color: white; color: #666666; font-family: "Trebuchet MS"; font-stretch: normal; letter-spacing: 0.01em; line-height: 1.1em; list-style: none; margin: 20px 0px 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div class="nitfSubtitle" style="background-color: white; color: #666666; font-family: "Trebuchet MS"; font-stretch: normal; letter-spacing: 0.01em; line-height: 1.1em; list-style: none; margin: 20px 0px 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div class="nitfSubtitle" style="background-color: white; color: #666666; font-family: "Trebuchet MS"; font-stretch: normal; letter-spacing: 0.01em; line-height: 1.1em; list-style: none; margin: 20px 0px 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
 </div>
<div class="nitfSubtitle" style="background-color: white; color: #666666; font-family: "Trebuchet MS"; font-stretch: normal; letter-spacing: 0.01em; line-height: 1.1em; list-style: none; margin: 20px 0px 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
   </div>

A democracia vigiada

Ministros e oficiais das Forças Armadas dizem que 'Brasil não quer outro governo militar' Superior Tribunal Militar, comando do E...

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Não é possível servir a Deus e ao dinheiro

<h2>
<strong>Quem quer servir a Deus precisa ser uma pessoa desprendida</strong></h2>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-weight: 400;"> Autor:</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<h2 class="entry-title">
   Padre Roger Araújo  </h2>
<span class="entry-resume"></span><br />

Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.<br />
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-weight: 400;">Há, nessa Palavra, uma afirmação 
categórica de Jesus: não dá para ocuparem o mesmo espaço, o dinheiro e 
Deus. Porque, se o dinheiro existe, é para estar a nosso serviço e a 
serviço de Deus. Nunca para colocar o Senhor a serviço do dinheiro nem 
para fazermos o pior, que é colocar o dinheiro como o “deus” da nossa 
vida. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-weight: 400;">Preciso dizer para que você não tenha
 nenhuma dúvida: o dinheiro é o “deus” deste mundo, ele manda neste 
mundo, compra as pessoas que se vendem por causa dele. Há pessoas que 
comandam pelo dinheiro que têm e pelo que não têm, e vivemos em função 
de ter ou não ter dinheiro. Enfim, as pessoas falam o tempo todo dele, 
preocupam-se em demasia com ele. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-weight: 400;">Muitas vezes, nossas igrejas vivem em
 função do dinheiro, mas nosso modelo é o Senhor e Salvador Jesus 
Cristo. Ele é para nós modelo primeiro de desprendimento. O 
desprendimento de Jesus está no Seu nascimento até a hora de Sua morte. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-weight: 400;">Ah, mas Jesus não pegou em dinheiro! É
 óbvio que sim! O grupo precisava de dinheiro, e havia alguém que 
cuidava disso. Você sabe que aquele que cuidava do dinheiro se 
corrompeu, porque fazia mau uso dele. O dinheiro, quando vem a nós, ele 
nos domina, corrompe-nos. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-weight: 400;">Não preciso dizer quantas pessoas são
 corrompidas por causa do dinheiro. Não falo nem da grande escala, 
porque isso já está nos noticiários, mas no nosso dia a dia, no 
cotidiano, o quanto as pessoas se deixam levar pela sedução que o 
dinheiro exerce. As pessoas até tratam melhor alguém pelo dinheiro que 
este tem, e desmerece aqueles que não o têm. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-weight: 400;">Que lógica mais diabólica, mais 
perversa e mundana! Estamos nos escravizando pelo “deus” deste mundo, 
que se chama dinheiro. Por isso, Nosso Senhor Jesus Cristo está 
dizendo: </span><i><span style="font-weight: 400;">“Vós não podeis a Deus e ao dinheiro”.</span></i><span style="font-weight: 400;"> Quem quer servir a Deus precisa ser uma pessoa desprendida, não pode ser apegada, não pode ser refém do dinheiro.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-weight: 400;">Para que, afinal, ele serve? Para 
estar a serviço da vida, para torná-la melhor; não para fazer nossa vida
 difícil, complicada. E quando é que ela se torna complicada? Quando nos
 deixamos seduzir pelo dinheiro, quando não sabemos usá-lo, quando ele 
comanda as nossas ações. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-weight: 400;">Não é nenhum pecado trabalhar para 
ter honestamente o seu dinheiro, ter muito ou pouco, mas se soubermos 
usá-lo, nós nos perdemos, corrompemo-nos e nos deixamos seduzir. 
Precisamos ter ordem na coisa, e a ordem é justamente essa: só Deus pode
 ocupar o primeiro lugar da nossa vida. Se você já colocou outras coisas
 na frente de Deus, desculpe, é impossível realmente servir-Lhe, porque 
Aquele que você serve é quem manda no seu coração. Se servirmos a Deus, é
 ele quem nos comandará, que vai nos ensinar a usarmos corretamente o 
dinheiro, os bens, as coisas deste mundo. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-weight: 400;">Se quisermos, no entanto, servir a 
Deus, mas primeiro ao dinheiro, só nos perderemos. Desculpe-me, mas 
estamos endividados com situações complicadas, porque deixamos essa 
desordem entrar na nossa vida. Não é possível servir as duas coisas. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-weight: 400;">Que Deus seja Deus em nossa vida e 
que o dinheiro esteja a serviço do bem e da fraternidade, no cuidado dos
 outros e na construção do Reino dos Céus. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-weight: 400;">Deus abençoe você!</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-weight: 400;">Fonte: http://homilia.cancaonova.com/homilia/nao-e-possivel-servir-deus-e-ao-dinheiro/ </span></div>

Não é possível servir a Deus e ao dinheiro

Quem quer servir a Deus precisa ser uma pessoa desprendida Autor: Padre Roger Araújo Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jor...

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"Deus não morreu. Ele tornou-se Dinheiro". Entrevista com Giorgio Agamben

<div style="text-align: justify;">
"O capitalismo é uma religião, e a mais feroz, implacável e  
irracional religião que jamais existiu, porque não conhece nem redenção 
 nem trégua. Ela celebra um culto ininterrupto cuja liturgia é o 
trabalho  e cujo objeto é o dinheiro", afirma <a href="http://www.ihu.unisinos.br/noticias/506810-quando-a-religiao-do-dinheiro-devora-o-futuro-artigo-de-giorgio-agamben" target="_blank"><strong>Giorgio Agamben</strong></a>, em entrevista concedida a <strong>Peppe Salvà</strong> e publicada por <a href="http://www.ragusanews.com/articolo/28021/giorgio-agamben-intervista-a-peppe-sava-amo-scicli-e-guccione" target="_blank">Ragusa News</a>, 16-08-2012.</div>
<div style="text-align: justify;">
<strong>Giorgio Agamben</strong> é um dos maiores filósofos vivos. Amigo de <strong>Pasolini </strong>e de <strong>Heidegger</strong>, <strong>Giorgio Agamben</strong> foi definido pelo <strong>Times </strong>e por <strong>Le Monde</strong>
 como uma das dez mais importantes cabeças pensantes do mundo. Pelo 
segundo ano consecutivo ele transcorreu um longo período de férias em <strong>Scicli</strong>, na Sicília, Itália, onde concedeu a entrevista.</div>
<div style="text-align: justify;">
Segundo ele, "a nova ordem do poder mundial funda-se sobre um modelo 
de  governamentalidade que se define como democrática, mas que nada tem a
  ver com o que este termo significava em <strong>Atenas</strong>". 
Assim, "a tarefa que nos espera consiste em pensar integralmente, de  
cabo a cabo,  aquilo que até agora havíamos definido com a expressão, de
  resto pouco clara em si mesma, “vida política”, afima <strong>Agamben</strong>.</div>
<div style="text-align: justify;">
A tradução é de <strong>Selvino  J. Assmann</strong>, professor de Filosofia do Departamento de Filosofia da Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC.</div>
<div style="text-align: justify;">
<strong>Eis a entrevista.</strong></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong>O governo Monti invoca a crise e o estado de necessidade, e 
parece ser a única saída tanto da catástrofe  financeira quanto das 
formas indecentes que o poder havia assumido na Itáli. A convocação de 
Monti era a única saída, ou poderia, pelo contrário, servir de pretexto 
para impor uma séria limitação às liberdades democráticas?</strong><br />“Crise”
 e “economia” atualmente não são usadas como conceitos, mas como 
palavras de ordem, que servem para impor e para fazer com que se aceitem
 medidas e restrições que as pessoas não têm motivo algum para aceitar. 
”Crise” hoje em dia significa simplesmente “você deve obedecer!”. Creio 
que seja evidente para todos que a chamada “crise” já dura decênios e 
nada mais é senão o modo normal como funciona o capitalismo em nosso 
tempo. E se trata de um funcionamento que nada tem de racional.</div>
<div style="text-align: justify;">
Para entendermos o que está acontecendo, é preciso tomar ao pé da letra a idéia de <strong>Walter Benjamin</strong>,
 segundo o qual o capitalismo é, realmente, uma religião, e a mais 
feroz, implacável e irracional religião que jamais existiu, porque não 
conhece nem redenção nem trégua. Ela celebra um culto ininterrupto cuja 
liturgia é o trabalho e cujo objeto é o dinheiro.  Deus não morreu, ele 
se tornou Dinheiro.  O Banco – com os seus cinzentos funcionários e 
especialistas - assumiu  o lugar da Igreja e dos seus padres e, 
governando o crédito (até mesmo o crédito dos Estados, que docilmente 
abdicaram de sua soberania ), manipula e gere a fé – a escassa, incerta 
confiança – que o nosso tempo ainda traz consigo. Além disso, o fato de o
 capitalismo ser hoje uma religião, nada o mostra melhor do que o titulo
 de um grande jornal nacional (italiano) de alguns dias atrás: “salvar o
 euro a qualquer preço”. Isso mesmo, “salvar” é um termo religioso, mas o
 que significa “a qualquer preço”? Até ao preço de “sacrificar” vidas 
humanas? Só numa perspectiva religiosa (ou melhor, pseudo-religiosa) 
podem ser feitas afirmações tão evidentemente absurdas e desumanas.</div>
<div style="text-align: justify;">
<strong>A crise econômica que ameaça levar consigo parte dos Estados 
europeus pode ser vista como condição de crise de toda a modernidade?</strong></div>
<div style="text-align: justify;">
A crise atravessada pela Europa não é apenas um problema econômico, 
como se gostaria que fosse vista, mas é antes de mais nada uma crise da 
relação com o passado. O conhecimento do passado é o único caminho de 
acesso ao presente. É procurando compreender o presente que os seres 
humanos – pelo menos nós, europeus – são obrigados a interrogar o 
passado.  Eu disse “nós, europeus”, pois me parece que, se admitirmos 
que a palavra “Europa” tenha um sentido,  ele, como hoje aparece  como 
evidente, não pode ser nem político, nem religioso e menos ainda 
econômico,  mas talvez consista nisso, no fato de que  o homem europeu –
 à diferença, por exemplo, dos asiáticos e dos americanos, para quem a 
história  e o passado tem um significado completamente diferente – pode 
ter acesso à sua verdade unicamente através de um confronto com o 
passado, unicamente fazendo as contas com a sua história.</div>
<div style="text-align: justify;">
O passado não é, pois, apenas um patrimônio de bens e de tradições, 
de memórias e de saberes, mas também e sobretudo um componente 
antropológico essencial do homem europeu, que só pode ter acesso ao 
presente olhando, de cada vez, para o que ele foi.  Daí nasce a relação 
especial que os países europeus (a <strong>Itália</strong>, ou melhor, a<strong> Sicília</strong>,
 sob este ponto de vista é exemplar)  têm com relação às suas cidades, 
às suas obras de arte, à sua paisagem: não se trata de conservar bens 
mais ou menos preciosos, entretanto exteriores e disponíveis; trata-se, 
isso sim,  da própria realidade da Europa, da sua indisponível 
sobrevivência. Neste sentido, ao destruírem, com o cimento, com  as 
autopistas e a Alta Velocidade, a paisagem italiana, os especuladores 
não nos privam apenas de um bem, mas destroem a nossa própria 
identidade. A própria expressão “bens culturais” é enganadora, pois 
sugere que se trata de bens entre outros bens, que podem ser desfrutados
 economicamente e talvez vendidos, como se fosse possível liquidar e por
 à venda a própria identidade.</div>
<div style="text-align: justify;">
Há muitos anos, um filósofo que também era um alto funcionário da Europa nascente, <strong>Alexandre Kojève</strong>, afirmava que o <em>homo sapiens</em>
 havia chegado  ao fim de sua história e já não tinha nada diante de si a
 não ser duas possibilidades: o acesso a uma animalidade pós-histórica 
(encarnado pela <em>american way of life</em>) ou o esnobismo (encarnado
 pelos japoneses, que continuavam a celebrar as suas cerimônias do chá, 
esvaziadas, porém, de qualquer significado histórico). Entre uma <strong>América do Norte</strong> integralmente re-animalizada e um <strong>Japão </strong>que só se mantém humano ao preço de renunciar a todo conteúdo histórico, a <strong>Europa </strong>poderia
 oferecer a alternativa de uma cultura que continua sendo humana e 
vital, mesmo depois do fim da história, porque é capaz de confrontar-se 
com a sua própria história na sua totalidade e capaz de alcançar, a 
partir deste confronto, uma nova vida.<br /><br /><strong>A sua obra mais 
conhecida, Homo Sacer, pergunta pela relação entre poder político e vida
 nua, e evidencia as dificuldades presentes nos dois termos. Qual é o 
ponto de mediação possível entre os dois pólos?</strong></div>
<div style="text-align: justify;">
Minhas investigações mostraram que o poder soberano se fundamenta, 
desde a sua origem, na separação entre vida nua  (a vida biológica, que,
 na <strong>Grécia</strong>, encontrava seu lugar na casa) e vida 
politicamente qualificada (que tinha seu lugar na cidade). A vida nua 
foi excluída da política e, ao mesmo tempo,  foi incluída e capturada 
através da sua exclusão. Neste sentido, a vida nua é o fundamento 
negativo do poder.  Tal separação atinge sua forma extrema na 
biopolítica moderna, na qual o cuidado e a decisão sobre a vida nua se 
tornam aquilo que está em jogo na política.  O que aconteceu nos estados
 totalitários do século XX reside no fato de que é o poder (também na 
forma  da ciência) que decide, em última análise, sobre o que é uma vida
 humana e sobre o que ela não é. Contra isso, se trata de pensar numa 
política das formas de vida, a saber, de uma vida que nunca seja 
separável da sua forma, que jamais seja vida nua. <br /><br /><strong>O 
mal-estar, para usar um eufemismo, com que  o ser humano comum se põe 
frente  ao mundo da política tem a ver especificamente com a  condição 
italiana ou é de algum modo inevitável?  </strong><br />Acredito que 
atualmente estamos frente a um fenômeno novo que vai além do desencanto e
 da desconfiança recíproca entre os cidadãos e o poder e tem a ver com o
 planeta inteiro. O que está acontecendo é uma transformação radical das
 categorias com que estávamos acostumados a pensar a política. A nova 
ordem do poder mundial funda-se sobre um modelo de governamentalidade 
que se define como democrática, mas que nada tem a ver com o que este 
termo significava em <strong>Atenas</strong>. E que este modelo seja, do
 ponto de vista do poder, mais  econômico e funcional é provado pelo 
fato de que foi adotado também por aqueles regimes que até poucos anos 
atrás eram ditaduras. É mais simples manipular a opinião das pessoas 
através da mídia e da televisão do que dever impor em cada oportunidade 
as próprias decisões com a violência.  As formas da política por nós 
conhecidas – o Estado nacional, a soberania, a participação democrática,
 os partidos políticos, o direito internacional – já chegaram ao fim da 
sua história. Elas continuam vivas como formas vazias, mas a política 
tem hoje a forma de uma “economia”, a saber, de um governo das coisas e 
dos seres humanos. A tarefa que nos espera consiste, portanto, em pensar
 integralmente, de cabo a cabo,  aquilo que até agora havíamos definido 
com a expressão, de resto pouco clara em si mesma, “vida política”.<br /><br /><strong>O
 estado de exceção, que o senhor vinculou ao conceito de soberania, hoje
 em dia parece assumir o caráter de normalidade, mas os cidadãos ficam 
perdidos perante a incerteza na qual vivem cotidianamente. É possível 
atenuar esta sensação?</strong><br /><br />Vivemos há decênios num estado de
 exceção que se tornou regra, exatamente assim como acontece na 
economia  em que a crise se tornou a condição normal. O estado de 
exceção – que deveria sempre ser limitado no tempo – é, pelo contrário, o
 modelo normal de governo, e isso precisamente nos estados que se dizem 
democráticos.  Poucos  sabem que as normas introduzidas, em matéria de 
segurança, depois do <strong>11 de setembro</strong> (na Itália já se 
havia começado a partir dos anos de chumbo) são piores do que aquelas 
que vigoravam sob o fascismo. E os crimes contra a humanidade cometidos 
durante o nazismo foram possibilitados exatamente pelo fato de <strong>Hitler</strong>,
 logo depois que assumiu o poder, ter proclamado um estado de exceção 
que nunca foi revogado. E certamente ele não dispunha das possibilidades
 de controle (dados biométricos, videocâmaras, celulares, cartões de 
crédito) próprias dos estados contemporâneos. Poder-se-ia afirmar hoje 
que o Estado considera todo cidadão um terrorista virtual. Isso não pode
 senão piorar e tornar impossível  aquela participação na política que 
deveria definir a democracia. Uma cidade cujas praças e cujas estradas 
são controladas por videocâmaras não é mais um lugar público: é uma 
prisão.<br /><br /><strong>A  grande autoridade que muitos atribuem a 
estudiosos que, como o senhor, investigam a natureza do poder político 
poderá trazer-nos esperanças de que, dizendo-o de forma banal,  o futuro
 será melhor do que o presente?</strong><br />Otimismo e pessimismo não são categorias úteis para pensar. Como escrevia <strong>Marx </strong>em carta a <strong>Ruge</strong>: ”a situação desesperada da época em que vivo me enche de esperança”.<br /><br /><strong>Podemos
 fazer-lhe uma pergunta sobre a lectio que o senhor deu em Scicli? Houve
 quem lesse a conclusão que se refere a Piero Guccione como se fosse uma
 homenagem devida a uma amizade enraizada no tempo, enquanto outros 
viram nela uma indicação  de como sair do xequemate no qual a arte 
contemporânea está envolvida.</strong><br />Trata-se de uma homenagem a <strong>Piero Guccione</strong> e a <strong>Scicli</strong>,
 pequena cidade em que moram alguns dos mais importantes pintores vivos.
 A situação da arte hoje em dia é talvez o lugar exemplar para 
compreendermos a crise na relação com o passado, de que acabamos de 
falar. O único lugar em que o passado pode viver é o presente, e se o 
presente não sente mais o próprio passado como vivo, o museu e a arte, 
que daquele passado é a figura eminente, se tornam lugares 
problemáticos. Em uma sociedade  que já não sabe o que fazer do seu 
passado, a arte se encontra premida entre a <strong>Cila </strong>do museu e a <strong>Caribdis </strong>da
 mercadorização. E muitas vezes, como acontece nos templos do absurdo 
que são os museus de arte contemporânea,  as duas coisas coincidem.</div>
<div style="text-align: justify;">
<strong>Duchamp </strong>talvez tenha sido o primeiro a dar-se conta do beco sem saída em que a arte se meteu. O que faz <strong>Duchamp </strong>quando inventa o <em>ready-made</em>? 
 Ele toma um objeto de uso qualquer, por exemplo, um vaso sanitário, e, 
introduzindo-o num museu, o força a apresentar-se como obra de arte.  
Naturalmente - a não ser o breve instante que dura o efeito do 
estranhamento e da surpresa – na realidade nada alcança  aqui a 
presença: nem a obra, pois se trata de um  objeto de uso qualquer, 
produzido industrialmente, nem a operação artística, porque não há de 
forma alguma uma <em>poiesis</em>, produção – e nem sequer o artista, 
porque aquele que assina com um irônico nome falso o vaso sanitário não 
age como artista, mas, se muito, como filósofo ou crítico, ou, conforme 
gostava de dizer <strong>Duchamp</strong>, como “alguém que respira”, um simples ser vivo.</div>
<div style="text-align: justify;">
Em todo caso, certamente ele não queria produzir uma obra de arte, 
mas desobstruir o caminhar da arte, fechada entre o museu e a 
mercadorização.  Vocês sabem: o que de fato aconteceu é que um conluio, 
 infelizmente ainda ativo, de hábeis especuladores e de “vivos” 
transformou o <em>ready-mad</em>e em obra de arte. E a chamada arte contemporânea nada mais faz do que repetir o gesto de <strong>Duchamp</strong>,
 enchendo com  não-obras e performances a museus, que são meros 
organismos do mercado, destinados a acelerar a circulação de 
mercadorias, que, assim como o dinheiro, já alcançaram o estado de 
liquidez e querem ainda valer como obras. Esta é a contradição da arte 
contemporânea: abolir a obra e ao mesmo tempo estipular seu preço.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Fonte:</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
http://www.ihu.unisinos.br/noticias/512966-giorgio-agamben </div>

"Deus não morreu. Ele tornou-se Dinheiro". Entrevista com Giorgio Agamben

"O capitalismo é uma religião, e a mais feroz, implacável e irracional religião que jamais existiu, porque não conhece nem redenção ...

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7 SINAIS DE QUE VOCÊ DEVE SE CUIDAR MELHOR

<header><h1 class="title single-title entry-title" itemprop="headline">
</h1>
<div class="post-info">
 <h2 id="oquee">
O que é Autoestima:</h2>
<div class="ad-mrec ad--content hidden-xs" id="div-gpt-ad-1375282324572-1">
  </div>
<div style="text-align: justify;">
Autoestima é a qualidade que pertence ao indivíduo satisfeito com a sua identidade, ou seja, uma<strong> pessoa dotada de confiança e que valoriza a si mesmo</strong>.</div>
<div style="text-align: justify;">
Muitas pessoas têm dúvida sobre a grafia correta deste termo. A <strong>forma correta é autoestima</strong>, que substitui a palavra hifenizada “auto-estima” a partir do Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, em janeiro de 2009.</div>
<div style="text-align: justify;">
No
 âmbito da psicologia, a autoestima consiste numa avaliação subjetiva 
que determinado indivíduo faz de si próprio. Neste caso, características
 como a dignidade, o respeito e a confiança são presentes na 
personalidade dessa pessoa.</div>
<div style="text-align: justify;">
De acordo com os estudos de Sigmund Freud, a autoestima estaria diretamente relacionada com o desenvolvimento do <strong>ego</strong>.</div>
<div style="text-align: justify;">
Saiba mais sobre o significado do <a href="https://www.significados.com.br/ego/">Ego</a>.</div>
<div style="text-align: justify;">
Entre os principais <strong>sinônimos de autoestima</strong>, destaca-se: amor-próprio, orgulho, brio, honra, altivez e dignidade.</div>
<h2>
Baixa autoestima</h2>
A baixa autoestima pode ser considerada um <strong>sintoma de depressão</strong>,
 quando o indivíduo depressivo apresenta um comportamento inseguro, 
negativista, de constante insatisfação e pouco confiante de suas ações.<br />
A
 baixa autoestima também se manifesta em pessoas naturalmente inseguras e
 ansiosas, provavelmente devido situações pontuais que ocorreram ao 
longo de suas vidas e contribuíram para impedir o saudável 
desenvolvimento da sua autoestima.<br />
<span class="theauthor"><span itemprop="author"> </span></span></div>
<div class="post-info">
<span class="theauthor"><span itemprop="author"> </span></span></div>
<div class="post-info">
<span class="theauthor"><span itemprop="author"> </span></span></div>
<div class="post-info">
<span class="theauthor"><span itemprop="author"> </span></span></div>
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<span class="theauthor"><span itemprop="author"> </span></span></div>
<div class="post-info">
<span class="theauthor"><span itemprop="author"> </span></span></div>
<div class="post-info">
<span class="theauthor"><span itemprop="author"><a href="https://osegredo.com.br/author/redacao/" rel="nofollow" title="Posts de Luiza Fletcher">Luiza Fletcher</a><span class="wrc1 wrc_icon wrc_injected"></span></span> <span class="point"> • </span> </span> <span class="thetime updated"> <span itemprop="datePublished">22 de julho de 2016</span> </span></div>
</header><div class="quads-location quads-ad1" id="quads-ad1" style="float: left; margin: 15px 15px 15px 0;">
 <br /> </div>
Apesar
 de todos sermos diferentes, aqui estão sete sinais comuns de que você 
precisa ter mais autocuidado e algumas dicas de como desenvolvê-lo:<br />
<h2>
<span style="color: #ff6600;">1.Você se irrita facilmente</span></h2>
Quando
 estamos centrados e cuidamos de nós mesmos, nós tratamos os outros com a
 mesma compaixão que demonstramos a nós mesmos. Mas, quando não temos 
tempo para nós mesmos, é fácil deixar que cada pequena coisa nos 
incomode. Assim, antes de ajudar os outros você precisa primeiramente 
ajudar a si mesmo. Porque se você não tem seus próprios mecanismos de 
sobrevivência, não pode ajudar ninguém.<br />
O que fazer: Se você se 
identificar com isso, não se culpe. Mostre-se um pouco de compaixão. 
Reconheça o que está realmente acontecendo e ative um plano de ação como
 não acessar seu e-mail aos finais de semana ou dizer “NÃO” com mais 
frequência.<br />
<hr />
<h2>
<span style="color: #ff6600;">2.Você está sempre atrasado</span></h2>
<img alt="7 sinais de que2" class="aligncenter wp-image-78711" height="397" src="https://cdn.osegredo.com.br/wp-content/uploads/2016/07/7-sinais-de-que2.jpg" width="700" /><br />
Quando
 sobrecarregados, estamos sempre tentando fazer mais coisas. E essas 
“mais coisas” geralmente se correlacionam com atraso. Você está tentando
 fazer tudo e suas intenções são boas, mas estar atrasado acaba apenas 
criando mais estresse para você e fazendo você se sentir menos 
valorizado.<br />
O que fazer: Pense. Você pode achar que precisa cortar
 alguns projetos. Você pode achar que precisa de um tempo ou de alguma 
autorreflexão profunda e talvez até mesmo um retiro. Mas uma vez que 
você buscar ver o que está acontecendo, as respostas virão.<br />
<hr />
<h2>
<span style="color: #ff6600;">3.Você tem dificuldades para dormir, ou ataques de ansiedade</span></h2>
Dificuldade
 para dormir pode ser resultado de muitas coisas. Mas geralmente é 
relacionada ao estresse. Se você está tendo ataques de ansiedade, também
 pode ser um sinal de que seu corpo (e mente) estão à procura de algo em
 sua vida que precisa ser mudado. E é aí que o autocuidado entra.<br />
O
 que fazer: Faça uma caminhada quando você se sentir estressado. Escreva
 todas as suas listas de afazeres em um diário antes de ir para a cama. 
Escreva uma carta para a pessoa que o magoou (com ou sem enviá-la).<br />
<hr />
<h2>
<span style="color: #ff6600;">4.Você não se lembra a última vez que não fez nada</span></h2>
Há
 uma certa sensação de poder e realização que vem do mundo exterior 
quando estamos ocupados, trabalhando o tempo todo, e fazendo as coisas. 
Mas se não tomarmos tempo para nos recarregarmos, perderemos a energia 
de aproveitar a vida, alimentar e promover os nossos próprios poderes 
criativos e conexão com nós mesmos.<br />
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O que fazer: Crie tempo para si mesmo. Não é uma coisa ruim, é uma coisa necessária.<br />
<hr />
<h2>
<span style="color: #ff6600;">5.Você sempre sentir-se oprimido</span></h2>
O
 que fazer: Este é bastante simples. Se você constantemente se sente 
sobrecarregado, um mergulho profundo na razão disso é necessário, junto 
com uma poderosa mudança no seu dia-a-dia. Uma boca dica é se sentar, 
processar e dar-se tempo para refletir.<br />
<hr />
<h2>
<span style="color: #ff6600;">6.Você nunca cozinha, se exercita, dorme o suficiente, ou reflete</span></h2>
<img alt="7 sinais de que3" class="aligncenter wp-image-78712" height="467" src="https://cdn.osegredo.com.br/wp-content/uploads/2016/07/7-sinais-de-que3.jpg" width="700" /><br />
Cozinhar,
 fazer exercícios, dormir, e refletir são componentes essenciais de 
pessoas felizes e saudáveis. Podemos não ser sempre capazes de fazer 
todas essas atividades o suficiente, mas se você nunca realiza alguma 
delas, certamente precisa de mais autocuidado.<br />
Essas mesmas atividades -realizadas sozinho- são autocuidado.<br />
O
 que fazer: Comece adicionando essas atividades em sua vida e removendo 
aquelas que não estão te apoiando. Uma vez que você começar a inseri-las
 em sua vida e perceber como fazem você se sentir bem, provavelmente vai
 dedicar-se mais a elas.<br />
<hr />
<h2>
<span style="color: #ff6600;">7.Um dia de folga parece estranho</span></h2>
Se um dia de folga parece estranho para você, você precisa dele mais do que ninguém. Aproveite.<br />
O
 que fazer: passe o tempo fazendo atividades que iluminam a tua alma, 
sejam caminhadas, yoga, uma aula de culinária, escrever, visitar os 
amigos, ou ler.<br />
Praticar o autocuidado nos permite mostrar-nos 
como o melhor de nós, fazermos o nosso melhor trabalho, e vivermos com 
intenção. Assim, embora possa parecer difícil fazer isso acontecer em 
primeiro lugar, é algo que irá guiá-lo a mostrar-se neste mundo como um 
ser humano melhor.<br />
Autocuidado não é um sinal de fraqueza. É um sinal de amor-próprio.<br />
<br />
<br />
Fonte: https://osegredo.com.br/2016/07/7-sinais-de-que-voce-deve-se-cuidar-melhor/

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