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“E Jesus, cheio do Espírito Santo, voltou do Jordão e foi levado pelo Espírito ao deserto; E quarenta dias foi tentado pelo diabo, e naqueles dias não comeu coisa alguma; e, terminados eles, teve fome.
E disse-lhe o diabo: Se tu és o Filho de Deus, dize a esta pedra que se transforme em pão. E Jesus lhe respondeu, dizendo: Está escrito que nem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra de Deus.” – Lucas 4:1-4

Na tentação do deserto, Jesus sofreu diversos tipos de ataque do Diabo. A primeira investida foi contra a identidade de Jesus, sobre quem ele era. As palavras de Deus ainda eram lembrada por Jesus – “este é o meu filho” – mas Satanás já o acusava e zombava dele, dizendo que ele não o era.

Jesus se recusou a ouvir as acusações de Satanás. Para ele não havia discussão sobre a sua identidade, as escrituras já haviam estabelecido a sua filiação divina, e Jesus o afirma: “está escrito”. A tentativa de implantar a dúvida no coração de Jesus falhou, pois ele se recusou a dar ouvidos a qualquer outra voz que não fosse a voz de Deus.



Meditando sobre o assunto

Ainda hoje o Diabo tenta destruir nossa identidade como filhos de Deus. Muitas vozes tentam dizer quem ou o que nós somos. São as acusações que surgem da boca de familiares, da televisão ou de um professor da faculdade.

Quando foi acusado, Jesus escutou a voz de Deus. E nós, a quem damos ouvidos? “Sujeitai-vos, pois, a Deus, resisti ao diabo, e ele fugirá de vós” (Tg 4.7).





Comentário: 





Por isso a necessidade de pedir o dom de discernimento dos espíritos para saber compreender e ouvir a voz de Deus pois é ele quem dita as verdadeiras regras na caminhada terrestre.





Fonte: http://www.editoraannodomini.com.br/site/blogs/devocionais/a-tentacao-no-deserto/
















“E Jesus, cheio do Espírito Santo,
voltou do Jordão e foi levado pelo Espírito ao deserto; E quarenta dias
foi tentado pelo diabo, e naqueles dias não comeu coisa alguma; e,
terminados eles, teve fome.

E disse-lhe o diabo: Se tu és o Filho de Deus, dize a esta pedra que se
transforme em pão. E Jesus lhe respondeu, dizendo: Está escrito que nem
só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra de Deus.” – Lucas 4:1-4


Na
tentação do deserto, Jesus sofreu diversos tipos de ataque do Diabo. A
primeira investida foi contra a identidade de Jesus, sobre quem ele era.
As palavras de Deus ainda eram lembrada por Jesus – “este é o meu
filho” – mas Satanás já o acusava e zombava dele, dizendo que ele não o
era.


Jesus se recusou a ouvir as acusações de
Satanás. Para ele não havia discussão sobre a sua identidade, as
escrituras já haviam estabelecido a sua filiação divina, e Jesus o
afirma: “está escrito”. A tentativa de implantar a dúvida no coração de
Jesus falhou, pois ele se recusou a dar ouvidos a qualquer outra voz que
não fosse a voz de Deus.


Meditando sobre o assunto

Ainda hoje o Diabo tenta destruir nossa
identidade como filhos de Deus. Muitas vozes tentam dizer quem ou o que
nós somos. São as acusações que surgem da boca de familiares, da
televisão ou de um professor da faculdade.


Quando foi acusado, Jesus escutou a voz
de Deus. E nós, a quem damos ouvidos? “Sujeitai-vos, pois, a Deus,
resisti ao diabo, e ele fugirá de vós” (Tg 4.7).







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“E Jesus, cheio do Espírito Santo,
voltou do Jordão e foi levado pelo Espírito ao deserto; E quarenta dias
foi tentado pelo diabo, e naqueles dias não comeu coisa alguma; e,
terminados eles, teve fome.

E disse-lhe o diabo: Se tu és o Filho de Deus, dize a esta pedra que se
transforme em pão. E Jesus lhe respondeu, dizendo: Está escrito que nem
só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra de Deus.” – Lucas 4:1-4


Na
tentação do deserto, Jesus sofreu diversos tipos de ataque do Diabo. A
primeira investida foi contra a identidade de Jesus, sobre quem ele era.
As palavras de Deus ainda eram lembrada por Jesus – “este é o meu
filho” – mas Satanás já o acusava e zombava dele, dizendo que ele não o
era.


Jesus se recusou a ouvir as acusações de
Satanás. Para ele não havia discussão sobre a sua identidade, as
escrituras já haviam estabelecido a sua filiação divina, e Jesus o
afirma: “está escrito”. A tentativa de implantar a dúvida no coração de
Jesus falhou, pois ele se recusou a dar ouvidos a qualquer outra voz que
não fosse a voz de Deus.


Meditando sobre o assunto

Ainda hoje o Diabo tenta destruir nossa
identidade como filhos de Deus. Muitas vozes tentam dizer quem ou o que
nós somos. São as acusações que surgem da boca de familiares, da
televisão ou de um professor da faculdade.


Quando foi acusado, Jesus escutou a voz
de Deus. E nós, a quem damos ouvidos? “Sujeitai-vos, pois, a Deus,
resisti ao diabo, e ele fugirá de vós” (Tg 4.7).







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“E Jesus, cheio do Espírito Santo,
voltou do Jordão e foi levado pelo Espírito ao deserto; E quarenta dias
foi tentado pelo diabo, e naqueles dias não comeu coisa alguma; e,
terminados eles, teve fome.

E disse-lhe o diabo: Se tu és o Filho de Deus, dize a esta pedra que se
transforme em pão. E Jesus lhe respondeu, dizendo: Está escrito que nem
só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra de Deus.” – Lucas 4:1-4


Na
tentação do deserto, Jesus sofreu diversos tipos de ataque do Diabo. A
primeira investida foi contra a identidade de Jesus, sobre quem ele era.
As palavras de Deus ainda eram lembrada por Jesus – “este é o meu
filho” – mas Satanás já o acusava e zombava dele, dizendo que ele não o
era.


Jesus se recusou a ouvir as acusações de
Satanás. Para ele não havia discussão sobre a sua identidade, as
escrituras já haviam estabelecido a sua filiação divina, e Jesus o
afirma: “está escrito”. A tentativa de implantar a dúvida no coração de
Jesus falhou, pois ele se recusou a dar ouvidos a qualquer outra voz que
não fosse a voz de Deus.


Meditando sobre o assunto

Ainda hoje o Diabo tenta destruir nossa
identidade como filhos de Deus. Muitas vozes tentam dizer quem ou o que
nós somos. São as acusações que surgem da boca de familiares, da
televisão ou de um professor da faculdade.


Quando foi acusado, Jesus escutou a voz
de Deus. E nós, a quem damos ouvidos? “Sujeitai-vos, pois, a Deus,
resisti ao diabo, e ele fugirá de vós” (Tg 4.7).







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