Há milhares de anos, a cura por imposição das mãos vem sendo praticada em todo o planeta.

Na
Igreja Católica, desde a Igreja primitiva até os dias de hoje e
especialmente regulamentado no Concílio de Trento, o ato de imposição
das mãos permanece sendo utilizado nas ordenações.








Também
é uma das ações comuns quando se reza pelas pessoas pedindo a Deus por
curas, bênçãos e libertações. Este ato é muito utilizado nas igrejas
cristãs, em especial, entre os carismáticos e os evangélicos nas suas
orações de intercessão.








A
imposição de mãos é um gesto sacramental, referido no Novo Testamento
da Bíblia pelo qual, os apóstolos de Cristo ministravam curas e
ordenavam os fiéis como os novos missionários, diáconos, presbíteros,
pastores e bispos.








As
Igrejas Cristãs têm uma longa tradição em adotar práticas que estimulam
o crescimento espiritual de seus membros baseadas nas ações de Jesus
descritas na Bíblia e uma delas é a prática da imposição de mãos.








O
escritor Estrich (2007), ao citar o pesquisador Franz Mesmer, revela
que no final do século XVIII ele levantou a hipótese de que durante a
imposição das mãos havia um intercâmbio de energia vital sutil de
natureza magnética entre curador e paciente.








Ainda segundo o autor, há relatos que a Dra. Justa Smith(1) também
comprovou experimentalmente que os campos magnéticos produzem efeitos
qualitativamente semelhantes aos das energias curativas, visto que os
dois tipos de energia podiam acelerar a atividade das enzimas em
solução.








Embora
a Dra. Smith verificasse que diferentes enzimas eram afetadas de forma
distinta pelas energias curativas, a alteração na atividade enzimática
sempre se fazia no sentido de melhorar a saúde celular. A Dra. Smith
descobriu ainda, que os curadores também podiam restaurar enzimas
danificadas.










Isso demonstra o princípio de que as energias curativas são de natureza entrópica negativa, isto é, elas fazem com que os sistemas se tornem mais ordenados.








Pesquisas
adicionais com diferentes curadores mostraram que as energias curativas
podiam produzir outros efeitos entrópicos negativos em sistemas
químicos não-vivos.








Em
seus experimentos a Dra. Smith usou detectores magnéticos de grande
sensibilidade para medir campos magnéticos emitidos pelos curadores,
embora nenhum jamais chegasse a ser detectado.








Em
estudos mais recentes, utilizando detectores magnéticos
ultra-sensíveis, constatou a ocorrência de aumentos, pequenos, porém
mensuráveis, no campo magnético emitido pelas mãos do curador durante o
processo de cura.








Assim, embora as energias curativas produzidas pela imposição das mãos sejam
realmente de natureza magnética, e alguns de seus efeitos sobre os
sistemas biológicos assemelhem-se qualitativamente àqueles causados por
campos magnéticos de alta intensidade, elas são extremamente difíceis de
detectar com os aparelhos de mensuração convencionais.








As pesquisas da Dra. Dolores Kriger(2)
demonstraram que as energias dos curadores podiam aumentar os níveis de
hemoglobina nos pacientes, um fenômeno semelhante ao aumento no
conteúdo de clorofila em plantas tratadas por um curador.








Esse
foi um dos primeiros parâmetros utilizados para efetuar mensurações
bioquímicas quantitativas em seres humanos com o propósito de detectar
os efeitos das energias curativas.








A
Dra. Kriger avançou em suas pesquisas e demonstrou que as pessoas
podiam aprender a efetuar curas. Suas enfermeiras-curadoras conseguiam
produzir elevações nos níveis de hemoglobina dos pacientes semelhantes
àquelas produzidas por pessoas naturalmente dotadas do dom de curar,
demonstrando que a capacidade de realizar curas é um potencial humano
inato e pode ser aprendido.








Já os experimentos do Dr. Miller(3)
realizados com alguns curadores, mostraram que as energias curativas
podiam afetar sistemas vivos e não-vivos a uma distância de mais de
559,23 milhas, o que corresponde aproximadamente 900 Km.








As
diversas espécies de energias curativas estão associadas a uma
variedade de fenômenos. A cura por imposição das mãos poderia ser
descrita de forma mais precisa como cura magnética. Ela é realizada com
as mãos do curador bem próximas do paciente e seus efeitos tendem a se
manifestar principalmente nos níveis físico-etérico de reequilíbrio. De
modo oposto, a cura espiritual atua não apenas nos níveis físico e
etérico como também contribui para o reequilíbrio dos níveis das funções
energética, astral, mental e de outros níveis superiores. Além do mais,
a cura espiritual pode ser realizada tanto na presença do paciente como
também com o paciente e o curador separados por grandes distâncias.








A
energia, na forma de um campo magnético invisível, passa através do
sangue, ossos e tecidos, tão facilmente quanto à energia da luz passa
através de uma chapa de vidro. Deste modo, pode-se concluir que nós não
somos tão somente um corpo físico com um espírito. Mas sim,
prioritariamente somos um espírito que se utiliza da matéria.








(1) Drª Justa Smith - Freira franciscana, bioquímica e enzimologista.







(2) Drª Dolores Krieger - Doutora em Filosofia. Professora de Enfermagem na Universidade de Nova Iorque – EUA.







(3) Dr. Robert Miller – Químico.





Fonte: http://magnetizador.blogspot.com.br




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Espiritismo - o "apará"

 
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