Oração de Purificação

<center><br /><h1><br />Oração de Purificação</h1><br /></center><br /><table border="0" cellpadding="4" cellspacing="0"><tbody><br /><tr><br /> <td width="5%"><br /></td><br /> <td width="*"><div style="text-align: justify;"><br />Oração de Purificação<br /><br />Eu, em nome de Jesus, † <br />ordeno que saiam de mim, de minha casa, de minha família (cônjuge, <br />filhos, ...) e dos meus amigos de Comunidade, todas as forças <br />espirituais do mal que possam ter nos contaminado e ordeno que vão se <br />prostrar aos pés da Cruz do Senhor Jesus e os proíbo de voltar.<br /><br />Que<br /> saiam também agora, toda a fúria do inimigo e todo dardo inflamado <br />lançado contra nossos bens materiais, contra nosso organismo físico, <br />contra nossa mente ou nosso espírito.<br /><br />Neste momento, Senhor <br />Jesus, eu me lavo com Teu sangue preciosíssimo e também lavo Nele todas <br />as pessoas que comigo convivem. Teu sangue seja para nós cobertura e <br />proteção; e que o Divino Espírito Santo renove em cada um de nós Sua <br />unção, Sua força e Seu poder. Pela poderosa intercessão da Virgem <br />Maria, de seus Anjos e Santos. </div><br /><br />Amém!<br /><br />“A Cruz Sagrada † seja minha luz!<br />Não seja o dragão o meu guia!<br />Retira-te Satanás,<br />Nunca me aconselhes coisas vãs,<br />É mal o que tu ofereces.<br />Bebe tu mesmo o teu veneno!”<br /><br /><br />Consagração ao Sagrado Coração de Jesus<br /><br />Sagrado Coração de Jesus. Eu te consagro<br />Minha mente † sinal da cruz na testa.<br />Minhas palavras † sinal da cruz na boca.<br />Meu corpo † sinal da cruz no peito.<br />Meu coração † sinal da cruz no coração.<br />Minha alma † sinal da cruz completa.<br />Afim de que a Tua vontade se realize hoje através de mim.<br />Amém.</td><br /> <td width="5%"> </td><br /></tr><br /><tr><br /> <td colspan="3">Fonte: http://www.rccpetropolis.com.br/xoops/modules/edito/edito.php?idedito=9</td></tr><br /></tbody></table><br />

Oração de Purificação

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Tomás responde: A alma é o homem?

<div style="text-align: center;"><br /><img alt="" class="aligncenter size-full wp-image-1754" height="400" src="https://sumateologica.files.wordpress.com/2010/12/ludovico_carracci_anjo_liberta_almas.jpg?w=630" title="Ludovico_Carracci_anjo_liberta_almas" width="288" /> </div><br /><h6 style="text-align: center;"><br />Ludovico Carracci (1555-1619), <em>Anjo liberta as almas do purgatório</em></h6><br /><h6 style="text-align: center;"><br /><em> </em></h6><br /><div style="text-align: justify;"><br />Parece que a alma <strong>é o homem</strong>:</div><br /><div style="text-align: justify;"><br />1. Com efeito, diz a segunda Carta aos Coríntios: “<em>Embora nosso homem exterior se corrompa, o que é interior renova-se dia a dia</em>” (4, 16). Ora, o que é interior no homem é a alma. Logo, a alma é o homem interior.</div><br /><div style="text-align: justify;"><br />2. Além disso, a alma humana é uma <br />substância, não universal, mas particular. É, pois, uma hipóstase, isto <br />é, uma pessoa, e uma pessoa humana. Portanto, a alma é o homem, uma vez <br />que a pessoa humana é o homem.</div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><em>EM SENTIDO CONTRÁRIO</em>, escreve Agostinho citando Varrão: “<em>O homem não é só alma, nem só corpo, mas afirmamos que ele é simultaneamente alma e corpo</em>”.</div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><strong><a href="https://sumateologica.files.wordpress.com/2010/02/icone_tomas_responde.jpg"><img alt="" class="alignleft size-full wp-image-933" src="https://sumateologica.files.wordpress.com/2010/02/icone_tomas_responde.jpg?w=630" title="Icone_Tomas_Responde" /></a> </strong></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><strong>RESPONDO.</strong> Que <em>a alma seja o homem</em> pode-se entender de duas maneiras:</div><br /><div style="text-align: justify;"><br />1. Que <em>o homem</em> é a alma, mas que <em>este homem</em><br /> não o é, pois é composto de alma e de corpo; por exemplo, Sócrates. <br />Digo isso, porque alguns afirmaram que só a forma é da razão da espécie,<br /> mas que a matéria é parte do indivíduo, não da espécie. Mas isso é <br />falso, pois a natureza da espécie é significada pela definição. Contudo,<br /> a definição das coisas naturais não significa só a forma, mas a forma e<br /> a matéria. Por isso, a matéria é parte específica nas coisas naturais, <br />não a matéria assinalada, que é o princípio da individuação, mas a <br />matéria comum. Assim como é da razão <em>deste homem</em> ter esta alma, estas carnes e estes ossos, assim também é da razão de <em>homem</em><br /> ter alma, carnes e ossos. Isso porque pertence à substância da espécie <br />ter o que é comum à substância de todos os indivíduos contidos naquela <br />espécie.</div><br /><div style="text-align: justify;"><br />2. Que <em>esta alma </em>é<em> este homem</em>. É possível sustentar isso, se se afirma que<span id="more-1753"></span><br /> a operação da alma sensitiva é própria dela independentemente do corpo,<br /> porque, então, todas as operações atribuídas ao homem seriam só da <br />alma, uma vez que cada coisa é aquilo que opera suas próprias operações.<br /> Por isso, é homem aquilo que opera as operações próprias do homem. Mas <br />foi demonstrado acima (artigo precedente) que sentir não é operação só <br />da alma. Sendo o sentir uma operação do homem, embora não própria, é <br />claro que o homem não é só alma, mas é algo composto de alma e corpo*. <br />Platão, ao afirmar que sentir é próprio da alma, pôde dizer que o homem é<br /> uma alma que se serve do corpo.</div><br /><div style="text-align: justify;"><br />[*Nota: Mesmo sendo ela mesma <br />subsistente, a alma só tem sua natureza completa, é um homem, uma <br />pessoa, um “eu”, mediante sua união com o corpo.]</div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br />Quanto às objeções iniciais, portanto, deve-se dizer que:</div><br /><div style="text-align: justify;"><br />1. Segundo o Filósofo, no livro IX da <em>Ética</em>,<br /> cada coisa parece ser, sobretudo, o que é nela principal; por exemplo, o<br /> que o governante de uma cidade faz diz-se que a cidade faz. Assim, às <br />vezes, se chama homem o que é nele o principal. Umas vezes, é a parte <br />intelectiva, o que corresponde à verdade, que é denominada <em>homem interior</em>;<br /> outras vezes, é a parte sensitiva nela compreendida o corpo, segundo a <br />opinião de alguns que só se detêm no que é sensível, e é denominada <em>homem exterior</em>.</div><br /><div style="text-align: justify;"><br />2. Nem toda substância singular é <br />hipóstase ou pessoa, mas somente aquela que possui a natureza completa <br />da espécie. Consequentemente nem mãos, nem pés, podem ser chamados de <br />hipóstase ou pessoa. E nem a alma, pois ela é uma parte da espécie <br />humana.</div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br />Fonte: https://sumateologica.wordpress.com/2010/12/08/tomas-responde-a-alma-e-o-homem/ </div><br /><h6 style="text-align: center;"><br /><em> </em></h6><br /><div style="text-align: center;"><br /></div><br />

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Ludovico Carracci (1555-1619), Anjo liberta as almas do purgatório   Parece que a alma é o homem : 1. Com efeito, diz a segunda Carta aos C...

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Será a mente um produto do cérebro

<div style="text-align: justify;"><br />Vamos ao dicionário: </div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><a href="http://www.dicio.com.br/psique/" style="font-size: 1.3em;">psique</a> - s.f. A alma, o espírito. Bom será que a mente é um produto do cérebro ou da alma, vemos teóricos afirmando isso, mas note que muitos são em sua maioria materialistas que não acreditam na existência da alma.</div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br />A alma é que dar vida e animo ao corpo carnal e consequência disso e que dar origem a mente, bom não sou nem um especialista sobre a mente, mas já estudei e pesquisei sobre o tema em conjunto com questões de autoconhecimento.</div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br />Se você digitar psique no google vai apresentar: </div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><br /></div><br /><div class="vk_ans" style="margin-bottom: 0;"><br /><span data-dobid="hdw">psique</span></div><br /><div><br /><div><br /><div class="lr_dct_sf_h"><br /><i><span>substantivo feminino</span></i></div><br /><ol class="lr_dct_sf_sens"><br /><li><div><br /><div class="lr_dct_sf_sen vk_txt"><br /><div style="float: left;"><br /><strong>1</strong>. </div><br /><div style="margin-left: 20px;"><br /><div class="_Jig"><br /><div data-dobid="dfn" style="display: inline;"><br /><span>alma, espírito, mente (por oposição a corpo).</span></div><br /></div><br /></div><br /></div><br /></div><br /></li><br /><li><div><br /><div class="lr_dct_sf_sen vk_txt"><br /><div style="float: left;"><br /><strong>2</strong>. </div><br /><div style="margin-left: 20px;"><br /><div class="_Jig"><br /><div data-dobid="dfn" style="display: inline;"><br /><span><i>psic</i> m.q. <i>PSIQUISMO</i> ('conjunto').</span></div><br /></div><br /><div class="_Jig"><br /><div data-dobid="dfn" style="display: inline;"><br /><span> </span></div><br /></div><br /><div class="_Jig" style="text-align: justify;"><br /><div data-dobid="dfn" style="display: inline;"><br /><span> </span></div><br /></div><br /><div class="_Jig" style="text-align: justify;"><br /><div data-dobid="dfn" style="display: inline;"><br /><span>Veja mente, alma e espírito é a mesma coisa, mas será ? Acredito que não pois a alma não poder acabar com o fim do corpo pois é imortal.</span></div><br /></div><br /><div class="_Jig" style="text-align: justify;"><br /><div data-dobid="dfn" style="display: inline;"><br /><span> </span></div><br /></div><br /><div class="_Jig" style="text-align: left;"><br /><div data-dobid="dfn" style="display: inline;"><br /><span> Já citei até aqui um conversa com o padre o mesmo disse que o corpo humano precisa de um alma para ter vida. Pesquise em fortes confiáveis sobre o tema e cuide de sua alma, mas lembrando não há um dualidade entre corpo e alma, ambos estão bem interligados e só notar o seu corpo.</span></div><br /></div><br /><div class="_Jig" style="text-align: left;"><br /><div data-dobid="dfn" style="display: inline;"><br /><span> </span></div><br /></div><br /><div class="_Jig" style="text-align: left;"><br /><div data-dobid="dfn" style="display: inline;"><br /><span>Fonte: USTNS  </span></div><br /></div><br /></div><br /></div><br /></div><br /></li><br /></ol><br /></div><br /></div><br />

Será a mente um produto do cérebro

Vamos ao dicionário: psique - s.f. A alma, o espírito. Bom será que a mente é um produto do cérebro ou da alma, vemos teóricos afirmando is...

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Opinião - Leigos saindo da Igreja

<div style="text-align: justify;"><br />Hoje quando estava chegando em casa encontrei com um senhora que foi catequista muito tempo na Igreja e vi ela com uma bíblia debaixo do braço logo percebi que a mesma tinha deixado de ir a Igreja, isso é uma realidade que vejo a cada dia, mas porque essa crise de fieis saindo ? bom, um fato que percebo e que boa parte dos padres aqui estão voltado somente para as coisas sociais e não no lado espiritual da vida do fiel e é estado que muitas pessoas buscam esta ligação com o Divino isto é um fato e apesar de termos a renovação carismática muitos também não tem um forte base da teologia da Igreja.</div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br />O lado espiritual em muitas paroquias a gente sente que esta sendo deixado em segundo plano, mas digo esta coisas não para a pessoas saírem, mas para ter um aprofundamento de fé pois a crise esta nos homens e não na Igreja em si, pois ela é um instituição fundada pelos apóstolos e por cristo.</div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br />Há um racionalismo não muito voltado para coisas espirituais, mais explicações filosóficas que minam a fé e quebram esta conexão com o divino, considero que isso ainda é vestígios da teologia da libertação ainda presente por isso muitas pessoas acabam por se envolver com o ocultismo e participando do espiritismo. </div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br />Na Igreja a muito ensinamentos vemos na vidas dos santos a presença do espiritual e do divino dai notamos que podemos ter esta conexão também e creio que a Igreja não nos proíbe pois os santos são exemplos dessa busca em sentir o Senhor em suas vidas, então convido a você ter um aprofundamento de fé conhecendo a vida dos santos, assim como estudando o catecismo.  </div><br />

Opinião - Leigos saindo da Igreja

Hoje quando estava chegando em casa encontrei com um senhora que foi catequista muito tempo na Igreja e vi ela com uma bíblia debaixo do bra...

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Racionalismo na Igreja

<div style="margin: 0; text-align: justify; text-indent: 27pt;"><br /><span lang="PT" style="color: black; font-family: Verdana; font-size: 11pt;">A<br /> concepção de ser humano e de vida que vigora no mundo ocidental foi <br />construída pela Filosofia e pelo Cristianismo. A Filosofia estabeleceu a<br /> supremacia da razão em detrimento das explicações provenientes dos <br />sentidos e dos sentimentos, constituindo-a como instrumento de <br />demonstração lógica das justificativas dadas sobre a natureza e o homem.<br /> Em contrapartida, o cristianismo enfatizou a supremacia do mundo <br />espiritual em prejuízo da razão, através da Revelação de Deus, criando <br />novos sentidos e valores.</span></div><br /><div style="margin: 0; text-align: justify; text-indent: 27pt;"><br /><span lang="PT" style="color: black; font-family: Verdana; font-size: 11pt;">O<br /> Racionalismo provocou um impacto dentro da Igreja, especialmente na <br />área de estudos bíblicos e da interpretação das Escrituras. Estudiosos <br />da Bíblia, influenciados pelo Racionalismo, adotaram diversas posturas <br />em sua interpretação: Eles passaram a rejeitar a idéia de que Deus se <br />revela ou intervém na história e nos acontecimentos humanos. Revelação e<br /> atuação divinas na história foram excluídas à priori. Como <br />conseqüência, os relatos dos Evangelhos acerca da atividade sobrenatural<br /> de Jesus passaram a ser desacreditados: deviam ser meras lendas e <br />criações piedosas daqueles cristãos primitivos. </span></div><br /><div style="margin: 0; text-align: justify; text-indent: 27pt;"><br /><span lang="PT" style="color: black; font-family: Verdana; font-size: 11pt;">Os<br /> racionalistas críticos justificaram sua abordagem "neutra" das <br />Escrituras afirmando que a Igreja Cristã, pelos seus dogmas e decretos <br />havia obscurecido o verdadeiro sentido das Escrituras. Tais <br />racionalistas diziam que, no caso dos Evangelhos, os dogmas acerca da <br />divindade de Jesus haviam obscurecido a sua figura humana, e tornaram <br />impossível, durante muito tempo, uma reconstrução histórica da sua vida.<br /> Essa impossibilidade, continuam, tornou-se ainda maior após a Reforma, <br />quando a interpretação dos Evangelhos e do NT em geral passou a ser <br />controlada pelas confissões de fé e pela teologia sistemática. <br />Argumentam ainda que, para que se possa chegar aos fatos por detrás do <br />surgimento do Cristianismo, seria necessário deixar para trás dogmas e <br />teologia sistemática, e tentar entender e reconstruir os fatos daquela <br />época. </span></div><br /><div style="margin: 0; text-align: justify; text-indent: 27pt;"><br /><span lang="PT" style="color: black; font-family: Verdana; font-size: 11pt;">O<br /> principal critério a ser empregado seria a razão, que os racionalistas <br />entendem como medida suprema da verdade. As ferramentas a serem usadas <br />seriam aquelas produzidas pela crítica bíblica, como crítica da forma, <br />crítica literária, entre outras. Os estudiosos responsáveis pelo <br />surgimento e desenvolvimento inicial deste método racionalista de ler a <br />Bíblia tentaram sustentar ao mesmo tempo sua fé em Deus e nas Escrituras<br /> e um compromisso com o racionalismo. </span></div><br /><div style="margin: 0; text-align: justify; text-indent: 27pt;"><br /><span lang="PT" style="color: black; font-family: Verdana; font-size: 11pt;">Mas<br /> gradualmente o racionalismo foi prevalecendo e sufocando a fé. Os <br />principais estudiosos, que acabaram por influenciar profundamente as <br />Faculdades de Teologia e as igrejas em toda a Europa e nos Estados <br />Unidos, (e posteriormente esta influência chegou ao Brasil), adotaram <br />algumas posturas quanto à Bíblia que poderiam minar a sua autoridade e a<br /> confiança da Igreja nela, como a infalível Palavra de Deus. </span></div><br /><div style="margin: 0; text-align: justify; text-indent: 27pt;"><br /><span lang="PT" style="color: black; font-family: Verdana; font-size: 11pt;">Um<br /> professor da Faculdade Teológica de Leipzig, na Alemanha, chamado Keil,<br /> tornou-se conhecido por insistir que o conceito de inspiração divina <br />deveria ser deixado fora da leitura da Bíblia, já que dever-se-ia ler a <br />Bíblia de forma neutra, sem idéias pré-concebidas. Johann G. Eichhorn <br />(séc. XVIII-XIX), um erudito alemão orientalista da Faculdade de <br />Göttingen, aplicou o conceito de mito aos relatos miraculosos do AT e <br />NT. Para ele, mito era a maneira pela qual a raça humana articulava <br />conceitos nos tempos primitivos. As fontes que os autores bíblicos <br />usaram estavam revestidas de "mitos". Foi ele quem criou o termo "alta <br />crítica".</span></div><br /><div style="margin: 0; text-align: justify; text-indent: 27pt;"><br /><span lang="PT" style="color: black; font-family: Verdana; font-size: 11pt;">A<br /> influência destes mestres foi muito grande em David F. Strauss (séc. <br />XIX), filósofo e teólogo alemão protestante. Ele sintetizou o <br />sobrenatural e o natural no conceito de mito. Declarou que os Evangelhos<br /> estão cheios de sagas, lendas criadas pela Igreja apostólica sobre <br />Jesus. </span></div><br /><div style="margin: 0; text-align: justify; text-indent: 27pt;"><br /><span lang="PT" style="color: black; font-family: Verdana; font-size: 11pt;">Em<br /> seguida, neste processo de descrédito da Bíblia, houve uma gradual <br />separação entre os dois Testamentos. A Bíblia, diziam eles, não é um <br />livro harmônico e coerente, mas se contradiz. Não se pode estudar o <br />Antigo Testamento à partir do Novo e nem vice-versa. Eles reagiram <br />contra a interpretação do AT que era feita do ponto de vista do NT <br />(interpretação cristológica). Ernesti (séc. XVIII), teólogo e filólogo <br />de Leipzig (Alemanha), insistiu que o AT e o NT fossem separados, e que a<br /> leitura do NT fosse liberada do dogma eclesiástico da Igreja. </span></div><br /><div style="margin: 0; text-align: justify; text-indent: 27pt;"><br /><span lang="PT" style="color: black; font-family: Verdana; font-size: 11pt;">Finalmente,<br /> alguém assumiu claramente o que já estava oculto, que era o abandono da<br /> doutrina da inspiração e inerrância das Escrituras. Johann Semler (séc.<br /> XVIII), teólogo luterano alemão da Universidade de Halle fez a <br />separação entre palavra de Deus e Escritura Sagrada, e com isso rejeitou<br /> o conceito de inspiração. O cânon era uma questão puramente histórica. <br />As Escrituras deveriam ser entendidas como testemunhas de uma época <br />histórica específica – sem relevância para hoje. Insistiu também em <br />separar o AT e o NT. Esse conceito levou à rejeição da doutrina da <br />revelação, inspiração e da intervenção sobrenatural de Deus no mundo. <br />Como resultado, a Bíblia passou a ser estudada como qualquer outro <br />livro, e o método histórico-crítico passou a ser a única ferramenta que <br />poderia descobrir a verdade. </span></div><br /><div style="margin: 0; text-align: justify; text-indent: 27pt;"><br /><span lang="PT" style="color: black; font-family: Verdana; font-size: 11pt;">O<br /> impacto do racionalismo se fez sentir primeiramente nos seminários e <br />faculdades de teologia. Mas logo, os pastores que ali estudaram, <br />passaram estas idéias para suas igrejas. A missão da Igreja deixaria de <br />ser a evangelização de todos os povos e passou a ser obra social. Começa<br /> o movimento ecumênico, já que agora percebeu-se que o Cristianismo é <br />uma religião igual às outras. Ser cristão não é mais visto como crer e <br />seguir a Jesus Cristo, mas em viver uma vida moralmente correta e fazer <br />obras sociais. </span></div><br /><div style="margin: 0; text-align: justify; text-indent: 27pt;"><br /><span lang="PT" style="color: black; font-family: Verdana; font-size: 11pt;">Não<br /> demorou muito para que as igrejas européias atingidas por esta forma de<br /> “cristianismo” começassem a se esvaziar. E este processo continua até o<br /> dia de hoje. Graças a Deus já podemos observar uma reação na própria <br />Alemanha, de estudiosos que voltam a insistir em interpretar a Bíblia <br />levando em conta o fato de que ela é a Palavra de Deus.</span></div><br /><div style="margin: 0; text-align: justify; text-indent: 27pt;"><br /><span lang="PT" style="color: black; font-family: Verdana; font-size: 11pt;">O<br /> Cristianismo moldado pelo racionalismo alcançou o Brasil de diversas <br />maneiras. Primeira, através de pastores brasileiros que foram estudar no<br /> exterior, especialmente na Europa e nos Estados Unidos, em seminários e<br /> universidades onde este tipo de leitura da Bíblia predomina. Voltando <br />com graus de mestre ou doutores, tornaram-se professores de seminários <br />evangélicos, onde transmitem estes conceitos aos alunos, futuros <br />pastores das igrejas. </span></div><br /><div style="margin: 0; text-align: justify; text-indent: 27pt;"><br /><span lang="PT" style="color: black; font-family: Verdana; font-size: 11pt;">Segunda,<br /> através da literatura. Muito material escrito por estudiosos <br />teologicamente liberais foi traduzido para o português. Os pastores <br />brasileiros que não têm conhecimentos destas coisas, mas que são ávidos <br />por aprender, acabam comprando e consumindo este material. </span></div><br /><div style="margin: 0; text-align: justify; text-indent: 27pt;"><br /><span lang="PT" style="color: black; font-family: Verdana; font-size: 11pt;">A<br /> ala progressista da Igreja Católica, influenciada por este tipo de <br />abordagem da Bíblia, também traduz e publica muito material desta linha,<br /> utilizando-se de editoras católicas. Os cursos superiores de teologia <br />das universidades católicas são via de regra dentro do “estudo <br />científico” da Bíblia. </span></div><br /><div style="margin: 0; text-align: justify; text-indent: 27pt;"><br /><span lang="PT" style="color: black; font-family: Verdana; font-size: 11pt;">Não<br /> podemos desprezar e rejeitar tudo que vem do racionalismo. A sua <br />influência nos estudos da Bíblia serviram para alertar a Igreja da <br />necessidade de estudar mais seriamente a Bíblia e utilizar-se de outras <br />ciências que podem funcionar como auxiliares da teologia. Por outro <br />lado, precisa-se ter cuidado com os princípios por detrás dos métodos de<br /> interpretação e das teologias surgidas debaixo do impacto do <br />racionalismo. Deus é deixado de fora como Aquele que existe e atua <br />diretamente neste mundo que Ele criou para a Sua glória. </span></div><br /><div style="margin: 0; text-align: justify; text-indent: 27pt;"><br /><span lang="PT" style="color: black; font-family: Verdana; font-size: 11pt;">Deve<br /> existir uma teologia, uma vida cristã e igrejas que sejam firmadas na <br />verdade, que valoriza os estudos e o desenvolvimento do conhecimento <br />teológico, e que por outro lado não abre mão da infalibilidade das <br />Escrituras e sua autoridade para nós hoje.</span></div><br /><div style="margin: 0; text-align: justify; text-indent: 27pt;"><br /><br /></div><br /><div style="margin: 0; text-align: justify; text-indent: 27pt;"><br /><span lang="PT" style="color: black; font-family: Verdana; font-size: 11pt;">Fonte: https://homota2.wordpress.com/2009/05/10/racionalismo-na-igreja/ </span></div><br />

Racionalismo na Igreja

A concepção de ser humano e de vida que vigora no mundo ocidental foi construída pela Filosofia e pelo Cristianismo. A Filosofia estabelece...

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Mensagem do dia

<div style="text-align: justify;"><br /><i><b>" Temos um dom que nos assemelha muito ao Nosso Pai, o dom de criar. Bom agora se podemos criar algo imagine Ele o que pode fazer. "</b></i></div><br />

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" Temos um dom que nos assemelha muito ao Nosso Pai, o dom de criar. Bom agora se podemos criar algo imagine Ele o que pode fazer. ...

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Pe. Rodrigo Maria - A Nova Ordem Mundial - Se esclareça !!!

<div style="text-align: center;"><br /><br /><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/7x4oGV8Cv-8" width="315"></iframe></div><br />

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Por que o católico não pode ser Espírita?

<div style="text-align: justify;"><br /><span style="font-size: 16px;">Cada religião possui seus dogmas, seus <br />artigos de fé. Se duas religiões possuíssem os mesmos pensamentos e <br />dogmas não seriam duas, mas apenas uma. </span></div><br /><div style="text-align: justify;"><br />Por isso, uma pessoa não pode participar de duas religiões, pois não cumprirá honestamente nem uma, nem outra.<br /> <br /> O católico não pode ser espírita porque:<br /> <br /> 1. O católico admite a possibilidade do Mistério e aceita Verdades sempre que tem certeza que foram reveladas por Deus.<br /> <br /> 2. O espírita proclama que não há mistérios e tudo o que a mente humana não pode compreender é falso e deve ser rejeitado.<br /> <br /> 3. O católico instruído crê que Deus pode e faz milagres.<br /> <br /> 4. O espírita rejeita a possibilidade de milagres e ensina que Deus também deve obedecer as leis da natureza.<br /> <br /> 5. O católico crê que a Bíblia foi inspirada por Deus e, portanto, não pode conter erros em questão de fé e moral.<br /> <br /> 6. O espírita declara que a Bíblia está cheia de erros e contradições e que esta nunca foi inspirada por Deus.<br /> <br /><br /> 7. O católico crê que Jesus enviou o Espírito Santo aos apóstolos e <br />seus sucessores para que pudessem transmitir fielmente a sua doutrina.<br /> <br /><br /> 8. O espírita declara que os apóstolos e seus sucessores não entenderam<br /> os ensinamentos de Cristo e que tudo quanto transmitiram está errado ou<br /> foi falsificado.<br /> <br /> 9. O católico crê que o papa, sucessor de São Pedro, é infalível em questões de fé e moral. </div><br /><div style="text-align: justify;"><br />O espírita declara que os papas só espalharam o erro e a incredulidade.<br /> <br /> 10. O católico crê que Jesus instituiu a Igreja para continuar a sua obra. </div><br /><div style="text-align: justify;"><br />O espírita declara que até a vinda de Allan Kardec, a obra de Cristo estava inutilizada e perdida.<br /> <br /> 11. O católico crê que Jesus ensinou toda a Revelação e que não há mais nada para ser revelado. </div><br /><div style="text-align: justify;"><br />O<br /> espírita proclama que o Espiritismo é a terceira revelação, destinada a<br /> retificar e até mesmo substituir o Evangelho de Cristo.<br /> <br /> 12. O católico crê no mistério da Santíssima Trindade.<br /> <br /> 13. O espírita nega esse augusto mistério.<br /> <br /> 14. O católico crê que Deus é o Criador de tudo, Ser pessoal, distinto do mundo. </div><br /><div style="text-align: justify;"><br />O espírita afirma que os homens são partículas de Deus (verdadeiro panteísmo).<br /> <br /> 15. O católico crê que Deus criou a alma humana no momento de sua união com o corpo. </div><br /><div style="text-align: justify;"><br />O espírita afirma que nossa alma é resultado de lenta e longa evolução, tendo passado pelo reino mineral, vegetal e animal.<br /> <br /> 16. O católico que o homem é uma composição substancial entre corpo e alma. </div><br /><div style="text-align: justify;"><br />O<br /> espírita afirma que é composto entre perispírito e alma e que o corpo é<br /> apena um invólucro temporário, um “alambique para purificar o <br />espírito”.<br /> <br /> 17. O católico obedece a Deus que, sob severas penas, proibiu a evocação dos mortos. </div><br /><div style="text-align: justify;"><br />O espírita faz desta evocação uma nova religião.<br /> <br /> cpa_falsas_doutrinas_118. </div><br /><div style="text-align: justify;"><br />O católico crê na existência de anjos e demônios.<br /> <br /><br /> 19. O espírita afirma que não há anjos, mas espíritos evoluídos e que <br />eram homens; que não há demônios, mas apenas espíritos imperfeitos que <br />alcançarão a perfeição.<br /> <br /> 20. O católico crê que Jesus Cristo é verdadeiramente o Filho Unigênito de Deus, Segunda Pessoa da Santíssima Trindade.<br /> <br /> 21. O espírita nega esta verdade fundamental da fé cristã e afirma que Cristo era apenas um grande médium e nada mais.<br /> <br /> 22. O católico crê também que Jesus é verdadeiro homem, com corpo real e alma humana. </div><br /><div style="text-align: justify;"><br />Grande parte dos espíritas afirma que Cristo tinha apenas um corpo aparente ou fluídico.<br /> <br /><br /> 23. O católico crê que Maria é a Mãe de Deus, Imaculada e assumta ao <br />céu. O espírita nega e ridiculariza todos os privilégios de Maria.<br /> <br /> 24. O católico crê que Jesus veio para nos salvar, por sua Paixão e Morte. </div><br /><div style="text-align: justify;"><br />O<br /> espírita afirma que Jesus não é nosso Redentor, mas apenas veio para <br />ensinar algumas verdades e de modo obscuro; e que cada pessoa precisa <br />remir-se a si mesma.<br /> <br /> 25. O católico crê que Deus pode perdoar o pecador arrependido. </div><br /><div style="text-align: justify;"><br />O<br /> espírita afirma que Deus não pode perdoar os pecados sem que se proceda<br /> rigorosa expiação e reparação feita pelo próprio pecador, sempre em <br />novas reencarnações.<br /> <br /> 26. O católico crê nos Sete Sacramentos e na graça própria de cada Sacramento. </div><br /><div style="text-align: justify;"><br />O espírita não aceita nenhum Sacramento, nem mesmo o poder da graça santificante.<br /> <br /> 27. O católico crê que o homem vive uma só vez sobre a Terra e que desta única existência depende a vida eterna.<br /> <br /> 28. O espírita afirma que a gente nasce, vive, morre e renasce, e progride continuamente (reencarnação).<br /> <br /> 29. O católico crê que após esta vida exista o céu e o inferno.<br /> <br /> 30. O espírita nega, pois crê em novas reencarnações.<br /> <br /> Texto do Frei Boaventura Kloppenburg, O.F.M.<br /> <br /> (Cléofas)</div><br /><div class="row-fluid"><br /> <div class="span12"><br /> <div class="sources-cont"><br /> <div class="pull-$floatSide2"><br /> <div style="margin: 20px 0px; text-align: justify;"><br /><span style="color: #0000ee;"><u>Fonte: </u></span></div><br /><div style="margin: 20px 0px; text-align: justify;"><br /><span style="color: #0000ee;"><u>http://www.aleteia.org/pt/religiao/conteudo-agregado/por-que-o-catolico-nao-pode-ser-espirita-6745847568007168</u></span></div><br /><div style="margin: 20px 0px; text-align: justify;"><br /><span style="color: #0000ee;"><u> </u></span><a data-position="Source" href="http://cleofas.com.br/" style="font-size: 13px; text-transform: uppercase;" target="_blank"></a> </div><br /></div><br /></div><br /></div><br /></div><br />

Por que o católico não pode ser Espírita?

Cada religião possui seus dogmas, seus artigos de fé. Se duas religiões possuíssem os mesmos pensamentos e dogmas não seriam duas, mas apena...

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É possível comunicar-se com os mortos?

<h2><br />Conheça mais sobre o que está por trás do espiritismo</h2><br /><br /><br /><span style="font-size: 14px;"><strong>Se somente Deus conhece o futuro, o que ocorre realmente em uma sessão de comunicação com os mortos?</strong></span><br /><span style="font-size: 14px;">  </span><br /><span style="font-size: 14px;"> Na maior parte das vezes, o que existe é uma fraude, um <strong>engano</strong><br /> por parte dos supostos médiuns. Quando se fala de sons, barulhos e <br />fenômenos difíceis de explicar, em geral, quando investigados, têm <strong>causas naturais</strong>.</span><br /><span style="font-size: 14px;">  </span><br /><span style="font-size: 14px;"> Em alguns casos, pode ocorrer que pessoas com <strong>problemas psicológicos</strong><br /> (como em alguns casos de esquizofrenia) acreditem ouvir vozes ou ter <br />sensações que na verdade não são reais, que só ocorrem em sua mente – <br />alucinações e delírios. E em raríssimas ocasiões, como diz São Tomás de <br />Aquino, pode acontecer que sejam os <strong>demônios que se fazem passar por espíritos dos mortos</strong>,<br /> por meio de sugestões ou fazendo aparições falsas de pessoas falecidas.<br /> Porém, não se trata de enxergar demônios em todos os cantos, como <br />alguns falsamente interpretam, porque o fato de isso ser possível não <br />significa que é frequente – já que o mais comum é que se trate de uma <br />fraude mesmo.</span><br /><span style="font-size: 14px;">  </span><br /><span style="font-size: 14px;"> O documento da Conferência Episcopal da Toscana,<br /> de 1994, chamado "Magia e demonologia", afirma que, "nas sessões de <br />espiritismo, os participantes e o médium (forma moderna dos antigos <br />necromantes) se prodigam na invocação das almas dos defuntos (por <br />exemplo, supostas gravações de vozes); na realidade, introduzem uma <br />forma de <strong>alienação do presente</strong> e realizam uma <strong>mistificação da fé no além</strong>,<br /> geralmente com truques, agindo de fato como instrumentos de forças do <br />mal, que os usam às vezes para fins destrutivos, orientados a <strong>confundir a pessoa e afastá-la de Deus</strong>".</span><br /><span style="font-size: 14px;">  </span><br /><span style="font-size: 14px;"> O mesmo documento alerta sobre a "<strong>busca de fatos extraordinários e milagrosos</strong>,<br /> que podemos detectar inclusive em ambientes cristãos – busca que, <br />algumas vezes, apela a um falso misticismo ou a fenômenos de revelações <br />privadas; outras, chega inclusive a dirigir-se a referências <br />demonológicas, sem uma verificação racional e longe de uma autêntica <br />maturidade na fé".</span><br /><span style="font-size: 14px;">  </span><br /><span style="font-size: 14px;"> A <strong>Igreja sempre se opôs a este tipo de prática</strong> – inclusive, quando se tornou comum frequentar sessões espíritas, manifestou-se da seguinte maneira:</span><br /><span style="font-size: 14px;">  </span><br /><span style="font-size: 14px;"><br /> O Santo Ofício (4 de agosto de 1856) afirmou, em referência a <br />experimentações do então chamado magnetismo, mesmerismo ou hipnose, <br />também usado para falar com os mortos, que era uma <strong>prática ilícita</strong>:<br /> "A aplicação de princípios e meios puramente físicos a coisas e efeitos<br /> verdadeiramente sobrenaturais para explicá-las fisicamente não é senão <br />um engano totalmente ilícito e herético. (...) Até tal ponto cresceu a <br />malícia dos homens que, descuidando o estudo lícito da ciência, <br />buscando, ao invés disso, <strong>saciar a curiosidade</strong>, com <br />grande prejuízo para as almas e dano à própria sociedade civil, se <br />gloriam de ter alcançado certo princípio de vaticinar e adivinhar. Daí <br />que, com os embustes do sonambulismo e da que chamam de clara intuição, <br />(...) presumem pronunciar palavras sobre a própria religião, evocar as <br />almas dos mortos, receber respostas, descobrir coisas distantes e <br />desconhecidas, e praticar outras superstições do estilo, com o fim de <br />lucrar (...). Em tudo isso, seja qual for a arte ou ilusão que utilizem,<br /> ou meios físicos para fins não naturais, há decepção totalmente ilícita<br /> e herética, bem como escândalo contra a honestidade dos costumes".</span><br /><span style="font-size: 14px;">  </span><br /><span style="font-size: 14px;"><br /> O Santo Ofício (24 de abril de 1917) afirmou que não era lícito, "por <br />meio do chamado 'médium' ou sem ele, empregando ou não o hipnotismo, <br />assistir a quaisquer alocuções ou manifestações espíritas, sequer as que<br /> apresentam aparência de honestidade ou de piedade, ora interrogando as <br />almas ou espíritos, ora ouvindo suas respostas, ainda que seja só <br />observando, sem intenção de falar com os espíritos malignos".</span><br /><span style="font-size: 14px;">  </span><br /><span style="font-size: 14px;"> Nunca foi demonstrado e <strong>não há prova alguma suficientemente contrastada pela qual se possa dizer que é possível entrar em contato com os mortos</strong><br /> e falar com eles recorrendo a bruxos, necromantes, adivinhos ou magos <br />de qualquer tipo. Apesar do que alguns acreditam, não há prova alguma. <strong>Quase todos os casos são fraudes e enganos</strong>,<br /> como já afirmamos. Dessa maneira, os sacerdotes Carlos María de <br />Heredia, S. J., e Óscar González Quevedo, S. J., ou cientistas como <br />Dmitri Mendeléyev, Martin Gardner, bem como magos (especialistas em <br />truques e fraudes) como James Randi, entre outros, demonstraram a fraude<br /> dos espíritas e suas supostas comunicações com os mortos.</span><br /><span style="font-size: 14px;">  </span><br /><span style="font-size: 14px;"> Portanto, <strong>tenhamos fé e confiança em Deus, em sua Providência, inclusive nos momentos de escuridão</strong>.<br /> Porque o que é certo é que podemos, sim, falar com Deus, rezar a Ele; e<br /> que nele depositemos nossos desejos e petições, nossos assuntos, <br />inclusive os que tenhamos com pessoas já falecidas, pois só Ele, Senhor <br />de vivos e mortos, é quem tem este senhorio. Só Deus.</span><br /><span style="font-size: 14px;"></span><span style="font-size: 14px;">  </span><br /> <strong>Referências:</strong><br /> <br /> + "La fe cristiana ante el espiritismo", Miguel Pastorino, pbro.<br /> <a href="http://info-ries.blogspot.com.es/2012/12/cristianismo-y-espiritismo.html">http://info-ries.blogspot.com.es/2012/12/cristianismo-y-espiritismo.html</a><br /> + "¿Puedo asistir a un médium para poder comunicarme con mi abuelita que murió hace un año?", Miguel Ángel Fuentes, IVE.<br /> <a href="http://www.es.catholic.net/sectasapologeticayconversos/574/3063/articulo.php?id=37676">http://www.es.catholic.net/sectasapologeticayconversos/574/3063/articulo.php?id=37676</a><br /><br /><br /><br />http://www.aleteia.org/pt/religiao/q-a/espiritismo-4-765001<br /><br /><br /><br /> 

É possível comunicar-se com os mortos?

Conheça mais sobre o que está por trás do espiritismo Se somente Deus conhece o futuro, o que ocorre realmente em uma sessão de comunicação ...

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70 membros da Pontifícia Academia de Ciências do Vaticano são ganhadores do Prêmio Nobel

<h2><br />Será mesmo que a Igreja é contra a ciência?</h2><br /><h2><br /> </h2><br /><h2 style="text-align: center;"><br /><img alt="Papa Bento XVI e Stephen Hawking" class="span12" height="213" itemprop="image" src="http://www.aleteia.org/image/pt/article/70-membros-da-pontificia-academia-de-ciencias-do-vaticano-sao-ganhadores-do-premio-nobel-5210535847002112/papa-bento-xvi-e-stephen-hawking/topic" title="Papa Bento XVI e Stephen Hawking" width="320" /> </h2><br /><h2 style="text-align: right;"><br /><span style="font-size: xx-small;"><span style="font-size: x-small;"><span style="font-weight: normal;">Pontifícia Academia de Ciências do Vaticano</span></span> </span></h2><br /><br /><br /> Desde o ano de 1902, nada menos que <b>70 Prêmios Nobel</b> foram entregues a membros da <b><a href="http://www.pas.va/content/accademia/en.html">Pontifícia Academia de Ciências do Vaticano</a></b>.<br /><br /><br /><br />Os acadêmios são escolhidos com base em seus <b>eminentes estudos científicos originais </b>e na sua <b>reconhecida personalidade moral</b>, sem discriminação étnica ou religiosa, e são nomeados ainda em vida mediante ato soberano do <b>Santo Padre </b>como mostra do reconhecimento vaticano ao seu trabalho científico <b>em prol do progresso da humanidade</b>. A maioria dos acadêmicos foi selecionada para a Pontifícia Academia de Ciências ainda antes de ganhar o Prêmio Nobel.<br /><br /><br /><br />Em 2011, pela primeira vez na história, o então papa <b>Bento XVI</b> nomeou como presidente da Academia um cientista não católico: o suíço <b>Werner Aber</b>,<br /> cristão protestante reformado, professor emérito de Microbiologia na <br />Universidade de Basileia e premiado com o Nobel de Medicina por suas <br />pesquisas no campo da genética. Ele estudou em particular o mecanismo de<br /> defesa da célula bacteriana contra os vírus e sua obra está ligada à <br />descoberta das enzimas de restrição, que podem ser empregadas no estudo <br />da organização genética.<br /><br /><br /><br />Aliás, o mesmo <b>Bento XVI</b>, como se aprecia na imagem acima, recebeu e abençoou no Vaticano o físico <b>Stephen Hawking</b>,<br /> que é declaradamente ateu, mas não inimigo da religião e muito menos <br />fechado ao instigante debate entre ciência e fé. O célebre cientista <br />participou da plenária da Pontifícia Academia de Ciências sobre a origem<br /> do universo, a evolução da vida, Darwin e a teoria do <b>desígnio inteligente</b><br /> (ou seja, a tese de que o universo foi criado de acordo com um <br />planejamento inteligente e não como fruto do mero acaso; a este <br />respeito, recomendamos este interessantíssimo artigo sobre o <a href="http://www.aleteia.org/pt/ciencia-meio-ambiente/artigo/faz-mesmo-sentido-acreditar-que-um-universo-minuciosamente-determinado-por-numeros-surgiu-por-mero-acaso-5866360441667584">Ajuste Preciso do Universo</a>). O título do congresso do qual Hawking participou no Vaticano foi "<i>Abordagens científicas sobre a evolução do universo e da vida</i>".<br /><br /><br /><br /><br /><br /><b>LISTA DE PRÊMIOS NOBEL MEMBROS DA PONTIFÍCIA ACADEMIA DE CIÊNCIAS DO VATICANO</b><br /><br /><br /><br />A lista oficial de membros da Pontifícia Academia de Ciências que já ganharam o Prêmio Nobel pode ser <a href="http://www.pas.va/content/accademia/en/academicians/nobel.html">consultada no site da Academia</a>. Nós a reproduzimos abaixo:<br /><br /><br /><br />Pieter Zeeman (Física, 1902)<br /><br /><br /><br />Lord Ernest Rutherford de Nelson (Química, 1908)<br /><br /><br /><br />Guglielmo Marconi (Física, 1909)<br /><br /><br /><br />Alexis Carrel (Fisiologia, 1912)<br /><br /><br /><br />Max von Laue (Física, 1914)<br /><br /><br /><br />Max Planck (Física, 1918)<br /><br /><br /><br />Niels Bohr (Física, 1922)<br /><br /><br /><br />Sir Chandrasekhara Venkata Raman (Física, 1930)<br /><br /><br /><br />Werner Heisenberg (Física, 1932)<br /><br /><br /><br />Charles Scott Sherrington (Fisiologia ou Medicina, 1932)<br /><br /><br /><br />Paul Dirac e Erwin Schrödinger (Física, 1933)<br /><br /><br /><br />Thomas Hunt Morgan (Fisiologia ou Medicina, 1933)<br /><br /><br /><br />Sir James Chadwick (Física, 1935)<br /><br /><br /><br />Peter J.W. Debye (Química, 1936)<br /><br /><br /><br />Victor Francis Hess (Física, 1936)<br /><br /><br /><br />Corneille Jean François Heymans (Fisiologia ou Medicina, 1938)<br /><br /><br /><br />Leopold Ruzicka (Química, 1939)<br /><br /><br /><br />Edward Adelbert Doisy (Fisiologia ou Medicina, 1943)<br /><br /><br /><br />George Charles de Hevesy (Química, 1943)<br /><br /><br /><br />Otto Hahn (Química, 1944)<br /><br /><br /><br />Sir Alexander Fleming (Fisiologia, 1945)<br /><br /><br /><br />Artturi Ilmari Virtanen (Química, 1945)<br /><br /><br /><br />Sir Edward Victor Appleton (Física, 1947)<br /><br /><br /><br />Bernardo Alberto Houssay (Fisiologia ou Medicina, 1947)<br /><br /><br /><br />Arne Wilhelm Kaurin Tiselius (Química, 1948)<br /><br /><br /><br />Walter Rudolf Hess (Fisiologia ou Medicina, 1949)<br /><br /><br /><br />Hideki Yukawa (Física, 1949)<br /><br /><br /><br />Sir Cyril Norman Hinshelwood (Química, 1956)<br /><br /><br /><br />Chen Ning Yang e Tsung-Dao Lee (Física, 1957)<br /><br /><br /><br />Joshua Lederberg (Fisiologia, 1958)<br /><br /><br /><br />Severo Ochoa (Fisiologia ou Medicina, 1959)<br /><br /><br /><br />Rudolf Mössbauer (Física, 1961)<br /><br /><br /><br />Max F. Perutz (Química, 1962)<br /><br /><br /><br />Sir John Carew Eccles (Fisiologia, 1963)<br /><br /><br /><br />Feodor Lynen (Fisiologia ou Medicina, 1964)<br /><br /><br /><br />Charles H. Townes (Física, 1964)<br /><br /><br /><br />Manfred Eigen e George Porter (Química, 1967)<br /><br /><br /><br />Har Gobind Khorana e Marshall W. Nirenberg (Fisiologia, 1968)<br /><br /><br /><br />Luis Federico Leloir (Química, 1970)<br /><br /><br /><br />Gerhard Herzberg (Química, 1971)<br /><br /><br /><br />Christian Boehmer Anfinsen (Química, 1972)<br /><br /><br /><br />Christian de Duve (Fisiologia, 1974)<br /><br /><br /><br />George Emil Palade (Fisiologia, 1974)<br /><br /><br /><br />Martin Ryle (Física, 1974)<br /><br /><br /><br />David Baltimore (Fisiologia, 1975)<br /><br /><br /><br />Vladimir Prelog (Química, 1975)<br /><br /><br /><br />Aage Bohr (Física, 1975)<br /><br /><br /><br />Werner Arber (Fisiologia ou Medicina, 1978)<br /><br /><br /><br />Abdus Salam (Física, 1979)<br /><br /><br /><br />Paul Berg (Química, 1980)<br /><br /><br /><br />Kenichi Fukui (Química, 1981)<br /><br /><br /><br />Kai Siegbahn (Física, 1981)<br /><br /><br /><br />Roger Wolcott Sperry (Fisiologia ou Medicina, 1981)<br /><br /><br /><br />Sune Bergstrom (Fisiologia, 1982)<br /><br /><br /><br />Carlo Rubbia (Física, 1984)<br /><br /><br /><br />Klaus von Klitzing (Física, 1985)<br /><br /><br /><br />Rita Levi-Montalcini (Fisiologia, 1986)<br /><br /><br /><br />John C. Polanyi (Química, 1986)<br /><br /><br /><br />Yuan Tseh Lee (Química, 1986)<br /><br /><br /><br />Jean-Marie Lehn (Química, 1987)<br /><br /><br /><br />Joseph E. Murray (Fisiologia, 1990)<br /><br /><br /><br />Gary S. Becker (Economia, 1992)<br /><br /><br /><br />Paul J. Crutzen e Mario J. Molina (Química, 1995)<br /><br /><br /><br />Claude Cohen-Tannoudji e William D. Phillips (Física, 1997)<br /><br /><br /><br />Ahmed H. Zewail (Química, 1999)<br /><br /><br /><br />Günter Blobel (Fisiologia, 1999)<br /><br /><br /><br />Ryoji Noyori (Química, 2001)<br /><br /><br /><br />Aaron Ciechanover (Química, 2004)<br /><br /><br /><br />Theodor Hänsch (Física, 2005)<br /><br /><br /><br />Gerhard Ertl (Química, 2007)<br /><br /><br /><br />Fonte: Aleteia

70 membros da Pontifícia Academia de Ciências do Vaticano são ganhadores do Prêmio Nobel

Será mesmo que a Igreja é contra a ciência?     Pontifícia Academia de Ciências do Vaticano  Desde o ano de 1902, nada menos que 70 Prêmios...

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Qual é a diferença entre ser católico e ser cristão?

<div style="text-align: justify;"><br /><br /></div><br /><div style="text-align: center;"><br /> <img alt="The power of prayer - Cross - Necklace © Ashley Rose-CC" class="span12" height="213" itemprop="image" src="http://www.aleteia.org/image/pt/article/qual-e-a-diferenca-entre-ser-catolico-e-ser-cristao-5899763794837504/the-power-of-prayer-cross-necklace--ashley-rose-cc_pt/topic" title="The power of prayer - Cross - Necklace © Ashley Rose-CC - pt" width="320" /></div><br /><div style="text-align: center;"><br /> <small>© Ashley Rose-CC</small></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br />O Novo Testamento faz referência aos seguidores de <strong>Cristo </strong>quatro vezes:<br /> <br /> 1. 1 Pe 4,16: “Se, porém, padecer como cristão, não se envergonhe; pelo contrário, glorifique a Deus por ter este nome”.<br /><br /> 2. Atos 11,26: “Em Antioquia é que os discípulos, pela primeira vez, foram chamados pelo nome de cristãos”.<br /><br /> 3. Atos 26, 28: “Disse então Agripa a Paulo: Por pouco não me persuades a fazer-me cristão!”.<br /><br /><br /> 4. 1 Cor 9, 5: “Acaso não temos nós direito de deixar que nos acompanhe<br /> uma mulher irmã, a exemplo dos outros apóstolos e dos irmãos do Senhor e<br /> de Cefas?” (uma cristã que se ocupava das necessidades dos apóstolos)<br /> <br /><br /> Jesus Cristo, rei do universo, quando disse aos discípulos “Ide, pois, e<br /> ensinai a todas as nações; batizai-as em nome do Pai, do Filho e do <br />Espírito Santo” (Mt 28, 19), mostrou que sua vontade é que todas as <br />nações, todos os povos, sejam cristãos.<br /> <br /> Todo <strong>católico </strong>(coerente com sua fé) é cristão, mas nem todo cristão é católico.<br /> <br /> Alguns seguidores de Cristo não pertencem à <strong>Igreja Católica.</strong> Eles se identificam como “cristãos”, mas não como “católicos”; é o caso dos protestantes, ortodoxos etc.<br /> <br /> Mas o que é realmente <strong>ser cristão</strong>?<br /> <br /><br /> Ser cristão não é simplesmente fazer o bem e evitar o mal, crer em <br />Deus, cumprir com determinados ritos, aceitar algumas verdades de fé, <br />seguir uma tradição ou preparar-se para a vida eterna.<br /> <br /> Ser cristão é <strong>seguir Jesus</strong>,<br /> reconhecê-lo como Senhor, aceitar seu projeto, seguir seu estilo <br />evangélico, fazer parte da sua comunidade, viver sob a força do Espírito<br /> Santo.<br /> <br /> Quando uma pessoa começa a ser cristã? No dia do seu <br />batismo, porque, a partir desse momento, ela se torna filha de Deus, <br />fazendo parte do novo povo de Deus. O <strong>Batismo </strong>nos torna irmãos de Jesus Cristo. Que grande honra!<br /> <br /><br /> O “cristão católico” aceita a plenitude da fé revelada por Cristo e <br />contida da Sagrada Escritura, no Magistério da Igreja e na Tradição; <br />participa dos sacramentos e reconhece a autoridade do Papa (sucessor de <br />São Pedro) e dos bispos unidos ao Santo Padre (sucessores dos demais <br />apóstolos).<br /> <br /> A Igreja Católica prolonga na história o grupo de <br />discípulos de Jesus e é a comunidade que dá continuidade à missão de <br />Jesus neste mundo. Seus apóstolos de hoje (o Papa e os bispos) guiam a <br />Igreja nesta missão, prolongando a função de Pedro e dos Apóstolos (Mt <br />16, 18-19).<br /> <br /> A Igreja fundada por Cristo é una, santa, católica<br /> e apostólica. Estas 4 características, tomadas da profissão de fé dos <br />concílios de Niceia e Constantinopla, mostram os 4 aspectos fundamentais<br /> da Igreja: sua unidade, sua santidade, sua universalidade e seu <br />fundamento ou base apostólica (nos discípulos que viram e tocaram <br />Cisto).<br /> <br /> Somente a Igreja Católica possui estas 4 características.<br /> <br /> Todo católico coerente é, real e objetivamente, um cristão; ser católico é ser cristão.<br /> <br /><br /> Mas então por que a Igreja não se chama “Igreja Cristã”, e sim “Igreja <br />Católica”, se este termo não existe explicitamente na Bíblia?<br /> <br /> A<br /> Igreja de Cristo é chamada de “católica” porque acolhe em seu interior <br />todos os seguidores de Cristo, de todos os tempos e lugares.<br /> <br /> <br />Jesus constituiu na terra uma só Igreja e a instituiu desde sua origem <br />como “comunidade visível e espiritual” (Lumen gentium 8, 1). “Esta <br />Igreja, constituída e ordenada neste mundo como uma sociedade, subsiste <br />na Igreja Católica, governada pelo sucessor de Pedro e pelos bispos em <br />comunhão com ele” (LG 8, 2).<br /> <br /> A expressão “subsistir” indica a <br />plena identidade entre a Igreja de Cristo e a Igreja Católica. A Igreja <br />continuará existindo no tempo, e somente nela permaneceram e <br />permanecerão todos os elementos instituídos pelo próprio Cristo <br />(Unitatis redintegratio, 3). </div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br />Fonte: http://www.aleteia.org/ </div><br />

Qual é a diferença entre ser católico e ser cristão?

    © Ashley Rose-CC O Novo Testamento faz referência aos seguidores de Cristo quatro vezes: 1. 1 Pe 4,16: “Se, porém, padecer como cristã...

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A morte

<div style="text-align: justify;"><br />Este fim de semana minha Vó faleceu, todos ali presente em volta do seu corpo, muitas reflexões na minha mente e minha memória do tempo em que morei com ela.</div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br />Ela adorava fazer chá para todos que chegassem lá era como que um ritual que praticava. A morte é o fim da caminhada terrestre, um mistério, a ciência tentam achar provas de uma existências após ela, mas as religiões já a comprovar.</div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br />A gente se sente meio sem rumo, desorientado, mas os ensinamento cristão sabemos que receberemos um corpo glorioso na vida futura e o corpo é somente um veiculo da alma neste mundo.</div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br />É triste falar sobre isso, mas é um realidade que ao mesmo tempo nos perturba nos faz refletir que nosso tempo é curto aqui não sabemos quanto tempo nos falta, então devemos cultivar cada momento como se fosse o ultimo, mas o incrível e que nossa mente foi preparada para não ficarmos pensando muito sobre isso, mas devemos refletir na limitação que o corpo possível pois dai reconheceremos a nossas pequenez perante o tempo.</div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br />Enfim, devemos acordar pela manhã e refletir sobre nossa existência, não se preocupar no passado ou avança para o futuro, mas vive o hoje.</div><br /><div style="text-align: justify;"><br /><br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br />Vó esteja em paz e peço sua intercessão junto ao Senhor. Amém.   </div><br />

A morte

Este fim de semana minha Vó faleceu, todos ali presente em volta do seu corpo, muitas reflexões na minha mente e minha memória do tempo em q...

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