Refletindo sobre os principais pontos criticados pelos protestantes fui em busca de respontas para tais questões, logo seguem-se abaixo os estudos referentes as criticas em resposta a isso uma catequese será apresentada.






Constantino fundou a Igreja?






Édito de Milão - março de 313









"Nós,
Constantino e Licínio, Imperadores, encontrando-nos em Milão para conferenciar
a respeito do bem e da segurança do império, decidimos que, entre tantas coisas
benéficas à comunidade, o culto divino deve ser a nossa primeira e principal
preocupação. Pareceu-nos justo que todos, os cristãos inclusive, gozem da
liberdade de seguir o culto e a religião de sua preferência. Assim Deus que
mora no céu ser-nos-á propício a nós e a todos nossos súditos. Decretamos, portanto,
que não, obstante a existência de anteriores instruções relativas aos cristãos,
os que optarem pela religião de Cristo sejam autorizados a abraçá-las sem
estorvo ou empecilho, e que ninguém absolutamente os impeça ou moleste... .
Observai outrossim, que também todos os demais terão garantia a livre e
irrestrita prática de suas respectivas religiões, pois está de acordo com a
estrutura estatal e com a paz vigente que asseguremos a cada cidadão a
liberdade de culto segundo sua consciência e eleição; não pretendemos negar a
consideração que merecem as religiões e seus adeptos. Outrossim, com referência
aos cristãos, ampliando normas estabelecidas já sobre os lugares de seus
cultos, é-nos grato ordenar, pela presente, que todos que compraram esses locais
os restituam aos cristãos sem qualquer pretensão a pagamento... [as igrejas
recebidas como donativo e os demais que antigamente pertenciam aos cristãos
deviam ser devolvidos. Os proprietários, porém, podiam requerer compensação.]





Neste
edito fica bem evidente que Constantino somente deu uma liberdade religiosa
para os cristãos no império, assim como fica claro que ele não fundou igreja ou
religião alguma como dizem os protestantes.





Resumo da história da Igreja






A Igreja
Católica nasceu no dia de Pentecostes. Nos primeiros séculos foi perseguida,
desde os anos 60, pelo Imperador Nero, até 313, quando o Imperador Constantino
liberou o culto a Deus. Houve muitos mártires por conta dessa perseguição.
Mártir é a pessoa que prefere ser morta a adorar outros deuses, ou a renegar
sua própria religião. Em At 7,1-8,3, vemos a morte do mártir Santo Estêvão,
além de um resumo da história do povo de Deus, feito pelo próprio Estêvão.





Com a
liberdade concedida por Constantino, a Igreja pôde sair das catacumbas (cemitérios
sob a terra, onde os católicos escondiam-se para celebrarem a Santa Missa ou
fazerem suas reuniões) e os fiéis começaram a liturgia nas igrejas,
publicamente, sendo as primeiras igrejas feitas com o aproveitamento dos
palácios doados pelo Imperador Constantino, em Roma. Com a liberdade e os
títulos de honra dados pelo imperador aos bispôs, a Igreja se aburguesou
bastante e entrou desse modo na Idade Média (período da História que vai desde
o ano 476, ano em que caiu o último imperador romano, até o ano 1453, a queda
de Constantinopla ou 1492, a descoberta da América).





Com os
feudos da Idade Média (cidades cercadas por muros), apareceram as paróquias. Em
1054 a Igreja do Oriente (Constantinopla) separou-se da do Ocidente (Roma),
devido à politicagem dos responsáveis pela Igreja de então.





Algumas
das Igrejas do Oriente retornaram à Igreja de Roma (os Ucranianos, por exemplo,
em 1596), mas guardaram os ritos e costumes adquiridos no correr dos séculos de
separação (por exemplo, a ordenação de homens casados para padres, costume que
permanece até hoje. Somente os bispos precisam ser celibatários). Formam a
Igreja Católica de Rito Oriental.





Nesses
séculos, do ano 1000 ao ano 1500, houve um esfriamento na fé dos chefes da
Igreja, ou seja, foram esquecendo-se da missão de pregar o Evangelho, foram
tornando-se políticos, condes, barões, reis, duques.





Buscavam
muito dinheiro para construir grandes igrejas e palácios, manter seus exércitos
e o pessoal de sua corte (bispos, papas, cónegos, abades, padres e religiosos).





No século
XII surgiu um grande movimento de renovação: cristãos simples preocuparam-se em
seguir o Evangelho. Muitos abandonaram a riqueza e se dedicaram aos pobres.
Ex.: São Francisco de Assis, Santa Clara e São Domingos. Mais tarde: São Bernardo,
Santo Tomás, Santa Catarina de Sena, Santo Antonio.





Em 1517 a
Igreja dividiu-se novamente e surgiu a reforma de Lutero, que acabou fundando
outra Igreja, a Luterana. Foi seguido por Zwínglio, Calvino, que fundaram as
Igrejas evangélicas.





Essas divisões
aconteceram muitas vezes por culpa de homens de ambas as partes, ou seja, tanto
da Igreja Católica como das que se separaram.





Os que
hoje em dia nascem em comunidades que surgiram de tais rupturas e estão
imbuídos da fé em Cristo não podem ser tidos como culpados do pecado da
separação, e a Igreja Católica os abraça com fraterna reverência e amor.
Justificados pela fé recebida no Batismo, estão incorporados em Cristo, e por
isso com razão são honrados com o nome de cristãos, e merecidamente reconhecidos
pelos filhos da Igreja Católica como irmãos no Senhor.





O
Espírito de Cristo serve-se dessas igrejas e comunidades eclesiais como meios
de salvação cuja força vem da plenitude de graça e de verdade que Cristo
confiou à Igreja Católica. Entretanto, é pecado muito grave o católico mudar de
religião.





A seguir,
damos uma lista de religiões e o ano de sua fundação: Igreja Católica
Apostólica Romana (Dia de Pentecostes após a Ressurreição de Jesus);
Nestorianos e Monofisitas (431 e 451); Orientais ortodoxos (1054); Luterana
(1517); Calvinismo (1528/1555); Metodistas (1739); Anglicanismo (1559);
Congregacionalistas (1580/92); Batistas (1612); Adventistas (1843); Assembleia
de Deus (1900/1914); Congregação Cristã do Brasil (1910); Igreja do Evangelho
Quadrangular (ou Cruzada Nacional de Evangelização): sua fundadora morreu em
1944; Igreja Universal do Reino de Deus (1977); Árvore da Vida (1980/90);
Adhonep (Associação de Homens de Negócios do Evangelho Pleno - 1952); Mormons
(1830); Testemunhas de Jeová (1874); Hinduísmo (2500 antes de Cristo já
existia, não se sabe a época precisa da origem); Budismo (400 antes de Cristo
nascer); Igreja Messiânica Johrei (1926); Seicho-No-Iê (1930); Perfect Lyberty
(1946); Moonismo (Associação para a Unificação do Cristianismo Mundial - AUCM -
1954); Espiritismo (1848); Umbanda (não há data de fundação); Racionalismo
Cristão (1910/11); Legião da Boa Vontade (Década de 50); Sociedades Esotéricas
(em todos os tempos houve esse tipo de agremiação).





Já nos
séc. II e III já se conhecia a famosa gnose ou gnosticismo. As Fraternidades
Rosa-Cruz apareceram no séc. XVII. A Maçonaria, no séc. XVIII; Universo em
Desencanto (anos 70); Profecias de Trigueirinho (1987); Vale do Amanhecer
(1969); Ordem dos 49 ou Ação Mental Interplanetária (1977); Santo Daime (1945);
Sociedade Teosófica (1875); Rosa-Cruz (séc. XVII); Nova Era (década de 70);
Cientologia (1954).





Foi por
ocasião da revolta de Lutero, motivada pelo clima intenso e pesado resultante,
que a Igreja deu uma chacoalhada em tudo, com o Concílio de Trento, de 1545 a
1563, na Itália. Toda a vida da Igreja foi reorganizada, inclusive com as
Missões. Apareceram outras congregações religiosas, como os Jesuítas. Os padres
passaram a ter uma formação mais séria e severa nos seminários.





Após a
descoberta do Brasil, em 1500, vieram para cá os Jesuítas. Em 1618 os primeiros
índios receberam a primeira comunhão.





A Igreja
não sofreu muitas mudanças por todos esses séculos. Somente nesse século XX, de
1962 a 1965, com o famoso Concílio Vaticano II, é que houve outra grande
mudança na Igreja: a Missa, que era celebrada somente em Latim, passou a ser
celebrada na língua própria de cada país; o padre, que ficava de costas para o
povo, passou a ficar de frente. A Bíblia passou a ser mais estudada, com
traduções mais fiéis aos originais, possibilitando maior acesso aos leigos. Até
então, a única versão conhecida era a Vulgata, de São Jerônimo, do séc. IV.





A
liturgia renovou-se completamente, com novas orações eucarísticas e a
possibilidade de serem usados outros instrumentos, além do órgão e do harmônio.





Em 1968
houve um encontro muito importante em Medellín, na Colômbia, onde a Igreja
chegou mais perto dos pobres e dos marginalizados. Houve outro encontro desse
tipo em 1979, em Puebla, no México.





Nos anos
70 apareceu a Renovação Carismática Católica (RCC), que está mudando a feição
da Igreja, de um jeitão muito sério para uma forma mais alegre nas celebrações.





Os
movimentos também estão aí a pleno vapor: Legião de Maria, Emaús, Cursilho,
Vicentinos, ECC, Focolares, Irmandades antigas que reapareceram, como a
Irmandade de São Benedito e o Apostolado da Oração etc.





Os
últimos papas de nossa Igreja foram: Pio IX (1846), Leão XIII (1878), Pio X (l
903), Bento XV (l 914), Pio XI (l 922), Pio XII (l 939), João XXIII (l 958),
Paulo VI (1963), João Paulo I (1978), e o atual, João Paulo II (1978). Os
primeiros papas foram: São Pedro, São Lino (67), São Cleto (76), São Clemente
(88), Santo Evaristo (97), Santo Alexandre (105).


Uso de imagens






Em
primeiro lugar, é preciso entender que Deus não nos proíbe de fazer imagens,
mas sim imagens “de ídolos”, ou seja, de deuses falsos.



no Antigo Testamento, o próprio Deus prescreveu a confecção de imagens como
querubins, serpentes de bronze, leões do palácio de Salomão etc. A Bíblia
defende o uso de imagens como é possível verificar em muitas passagens: Ex
25,17-22; 37,7-9; 41,18; Nm 21,8-9; 1Rs 6,23-29.32; 7,26-29.36; 8,7; 1Cr
28,18-19; 2Cr 3,7.10-14; 5,8; 1Sm 4,4; 2Sm 6,2; Sb 16,5-8; Ez 41,17-21; Hb 9,5
e outras mais.





Os
profetas condenavam a confecção de imagens “de ídolos”: “Os que modelam ídolos nada são, as suas
obras preciosas não lhes trazem nenhum proveito. Quem fabrica um deus e funde
um ídolo que de nada lhe pode valer?”
(Isaías 44,9-17).





O que é um ídolo?




1 –
substitui o único e verdadeiro Deus;


2 –
são-lhes atribuídos poderes exclusivamente divinos, e


3 –
são-lhe oferecidos sacrifícios devidos ao verdadeiro Deus. É o que os judeus
antigos, no deserto, fizeram com o bezerro de ouro (cf. Ex 32).


Não
é o que os católicos fazem.
A
Igreja Católica nunca afirmou que devemos “adorar” as imagens dos santos; mas
as venerar, o que é muito diferente.


A
imagem é um objeto que apenas lembra a pessoa ali representada; o ídolo, por
outro lado, “é o ser em si mesmo”. A quebra de uma imagem não destrói o ser que
representa; já a destruição de um ídolo implica a destruição da falsa
divindade.


Para
Deus, e somente para Ele, a Igreja presta um culto de adoração (“latria”), no
qual reconhecemos Deus como Todo-Poderoso e Senhor do universo. Aos santos e
anjos, a Igreja presta um culto de veneração (“dulia”), homenagem.


A
Nossa Senhora, por ser a Mãe de Deus, a Igreja presta um culto de
“hiper-dulia”, que não é adoração, mas hiper-veneração. A São José
“proto-dulia”, primeira veneração.


A
palavra “dulia” vem do grego “doulos”, que significa “servidor”. Dulia, em
português, quer dizer reverência, veneração. “Latria” é adoração, vem do grego
“latreia”, que significa serviço ou culto prestado a um soberano senhor. Em
outras palavras, significa adoração. Então, não há como confundir o culto
prestado a Deus com o culto prestado aos santos.


Rogando
aos santos, não os olhamos nem os consideramos senão nossos intercessores para
com Jesus Cristo, que é o único Medianeiro (cf. 1Tm 2,4), que nos remiu com Seu
Sangue e por quem podemos alcançar a salvação. A mediação e intercessão dos
santos não substituem a única e essencial mediação de Cristo, o único
Sacerdote, mas é uma mediação “por meio de” Cristo, não paralela nem
substitutiva. Sem a mediação única de Cristo nenhuma outra tem poder.





Intercessão dos Santos






A
intercessão dos santos é algo maravilhoso. Quando nós precisamos de um favor de
uma pessoa importante, mas não conseguimos chegar até ela, então, procuramos um
mediador, um intercessor, que seja amigo dessa pessoa, para fazer a ela o nosso
pedido. E a pessoa importante a atende por ter intimidade com nosso
intercessor. Ora, fazemos o mesmo com Deus. Não temos intimidade com Ele como
os santos que já estão na Sua glória; nossos pecados limitam nossa intimidade
com o Pai; então, os santos nos ajudam. Mas, como eles podem ouvir todos os
pedidos ao mesmo tempo sem que tenham a onisciência e a onipresença de Deus? É
simples. Na vida eterna, já não há mais as realidades terrenas do tempo e
espaço. A comunhão perfeita com Deus dá aos santos o conhecimento de nossas
orações e pedidos e, na plenitude de Deus, e por meio d’Ele, não há a
dificuldade de atender a todos ao mesmo tempo, pois já não existe mais esse
fator limitador. No Céu, a realidade é outra.


Alguns
perguntam: mas os mortos não estão todos dormindo, aguardando a ressurreição?
Não. Jesus contou o caso do pobre Lázaro, o qual já estava no seio de Abraão,
vivo e salvo, e o rico que sofria as penas eternas. A alma não dorme. No livro
de Macabeus (2Mac 15, 11-15), temos a narrativa de Judas Macabeus, que teve a
visão do sacerdote Onias, já falecido, orando pelo povo judeu.


Por
tudo isso, as imagens precisam ser bem feitas, mais parecidas possíveis com o
santo. Não devemos fazer imagens mal feitas ou mal pintadas. Quando não há uma
foto ou uma pintura de santos antigos, então é licito que artistas sugiram uma
imagem que a Igreja abençoe.


Quando
uma imagem que foi benzida se quebra, e não é possível restaurá-la, então deve
ser enterrada, destruída ou colocada em um lugar onde não haja profanação dela.
Se for de material combustível, pode ser queimada.


O
Concílio Ecumênico de Nicéia, no ano 789, que aprovou o uso de imagens, disse:


“Na
trilha da doutrina divinamente inspirada de nossos santos padres e da tradição
da Igreja Católica, que sabemos ser a tradição do Espírito Santo que habita
nela, definimos com toda certeza e acerto que as veneráveis e santas imagens,
bem como as representações da cruz preciosa e vivificante, sejam elas pintadas,
de mosaico ou de qualquer outra matéria apropriada, devem ser colocadas nas
santas igrejas de Deus, sobre os utensílios e as vestes sacras, sobre paredes e
em quadros, nas casas e nos caminhos, tanto a imagem de Nosso Senhor, Deus e
Salvador, Jesus Cristo, como a de Nossa Senhora, a puríssima e santíssima mãe
de Deus, dos santos anjos, de todos os santos e dos justos.”


São
João Damasceno, doutor da Igreja, dizia: “A beleza e a cor das imagens
estimulam minha oração. É uma festa para os meus olhos, tanto quanto o
espetáculo do campo estimula meu coração a dar glória a Deus.”


A
imagem de um santo tem um significado profundo. Quando se olha para ela, a
imagem nos lembra que a pessoa, ali representada, é santa, viveu conforme a
vontade de Deus. Então, é um “modelo de vida” para todos.


A
imagem lembra também que aquela pessoa está no céu, isto é, na comunhão plena
com o Senhor; ela goza da chamada “visão beatífica de Deus” e intercede por nós
sem cessar, como reza uma das orações eucarísticas da Missa.


São
Jerônimo dizia: “Se, aqui na Terra, os santos, em vida, rezavam e trabalhavam
tanto por nós, quanto mais não o farão no céu, diante de Deus. Santa Teresinha
do Menino Jesus dizia que “ia passar o céu na terra”, isto é, intercedendo
pelas pessoas.


O
Catecismo da Igreja nos ensina o seguinte no §956: “Pelo fato de os habitantes do Céu estarem unidos mais
intimamente com Cristo, consolidam com mais firmeza na santidade toda a Igreja.
Eles não deixam de interceder por nós junto ao Pai, apresentando os méritos que
alcançaram na Terra pelo único mediador de Deus e dos homens, Cristo Jesus. Por
seguinte, pela fraterna solicitude deles, a nossa fraqueza recebe o mais
valioso auxílio”
(LG 49).


A
imagem de um santo nos lembra ainda que ele é santo pelo poder e graça de Deus;
então, a veneração da imagem dá glória ao Senhor, mais que ao santo. São
Bernardo, doutor da Igreja, sempre que passava por uma imagem de Nossa Senhora
dizia: “Salve, Maria!”. Um dia, depois de dizer essas palavras, Nossa Senhora
lhe disse: “Salve, Bernardo!”.


Podemos
tocar e beijar as imagens como um gesto de amor, reverência e veneração, não de
adoração. Não fazemos isso com a imagem de um ente querido falecido? Podemos
admirar as imagens – por isso elas devem ser bem feitas, em clima de oração – e
rezar diante delas, pedindo ao santo, ali representado, que interceda diante de
Deus. É Ele quem faz o milagre, mas o pedido vem dos santos, como nas Bodas de
Caná, onde Jesus fez a transformação de 600 litros de água em vinho, “porque
Sua Mãe intercedeu”. Ainda não era a hora dos seus milagres!





Nossa Senhora





Deus
quis que recebêssemos tudo por Maria, diz São Bernardo.


De 
fato, por Ela nos veio o Salvador e tudo o mais. Sem dúvida o papel
preponderante de Maria na vida da Igreja é o de Mãe. A Igreja, como o Cristo,
nasce no seu regaço: “Todos unidos pelo mesmo sentimento, entregavam-se
assiduamente à oração, em companhia de algumas mulheres, entre as quais Maria,
a Mãe de Jesus e de Seus irmãos”(At 1,14).


Neste
quadro de Pentecostes São Lucas destaca  a pessoa de Maria, a única que é
recordada com o próprio nome, além dos apóstolos.  Ela promove na Igreja
nascente, a perseverança na oração e a concórdia no amor. É o papel de mulher e
de Mãe.


São
Lucas também faz questão de apresentar explicitamente Maria como “a mãe de
Jesus” (At. 1,14), como que a dizer que algo da presença do Filho, que subiu ao
céu, permanece na presença da Mãe.


Diz
o nosso Papa: “Ela recorda aos discípulos o rosto de Jesus e é, com a sua
presença no meio da Comunidade, o sinal da fidelidade da Igreja a Cristo
Senhor.” (58 Catequeses do Papa, Ed. Cléofas)


Ela
que cuidou de Jesus, passa agora a cuidar da Igreja, o Corpo Místico do Seu
Filho. Desde o começo Maria exerce o seu papel de “Mãe da Igreja”.


Com
essas palavras pronunciadas na Cruz: “Mulher, eis aí o teu filho” (Jo 19, 26),
Jesus lhe dá função de Mãe universal dos crentes. Disse o Concílio Vaticano II
que Maria é “para nós mãe na ordem da graça” (cf. LG 21), e destaca que a sua
maternidade espiritual não se limita só aos discípulos, mas a toda a Igreja.


Entregando-a
ao discípulo amado como mãe, Jesus quis também indicar-nos o exemplo de vida
cristã a imitar. Se Cristo no-la deu aos pés da Cruz, é porque precisamos dela
para a nossa salvação. Não foi à toa que Cristo nos deu a sua Mãe…


Esta
missão materna e universal de Maria aparece na sua preocupação para com todos
os cristãos, de todos os tempos. Sem cessar ela socorre a Igreja e os seus
filhos.


Durante
a sua vida terrena, foi breve o tempo para ela mostrar a sua maternidade. Mas,
esta brilhou na Igreja com todo o seu valor depois da Assunção, e será exercida
até o fim do mundo. O Concílio afirmou expressamente:


“Esta
maternidade de Maria na economia da graça perdura sem interrupção, desde o
consentimento, que fielmente deu na Anunciação e que manteve inabalável junto à
cruz, até à consumação eterna de todos os eleitos” (LG, 62).


Sobre
isto disse o Papa João Paulo II: “Tendo entrado no reino eterno do Pai, mais
próxima do divino Filho e, portanto, de todos nós, Ela pode exercer no Espírito
de maneira mais eficaz, a função de intercessão materna que lhe foi confiada
pela Providência divina. Próxima de Cristo e em comunhão com Ele, (…) o Pai
celeste quis à intercessão sacerdotal do Redentor unir a intercessão materna da
Virgem. Trata-se de uma função que Ela exerce em benefício daqueles que estão
em perigo e têm necessidade de favores temporais e, sobretudo, da salvação
eterna.” (idem)


E o
Concílio reafirmou isto dizendo que Maria “Cuida, com amor materno dos irmãos
de seu Filho que, entre perigos e angústias, caminham ainda na terra, até
chegarem à pátria bem-aventurada. Por isso, a Virgem é invocada na Igreja com
os títulos de advogada, auxiliadora, socorro, medianeira”(LG, 62).


Estes
títulos da fé do povo cristão, nos ajudam a compreender melhor a 
intervenção da Mãe do Senhor na vida da Igreja e de cada um de nós. Foi Santo
Irineu que lhe deu pela primeira vez o  título de “Advogada” . Ao falar da
desobediência de Eva e da obediência de Maria, ele afirma que no momento da
Anunciação “a Virgem Maria se tornou a Advogada” de Eva (Haer, 5,19, 1; PG 7,
1175 – 1176).


Os
cristãos invocam Maria como “Auxiliadora”, reconhecendo-lhe o amor materno que
socorre os seus filhos, sobretudo quando está em jogo a salvação eterna.


A
convicção de que Maria está próxima dos que sofrem ou se encontram em 
perigo, levou os fiéis a invocá-la como “Socorro”. Nossa Senhora do Perpétuo
Socorro!


A
mesma confiante certeza é expressa pela mais antiga oração mariana, do século
II, na época das perseguições romanas, com as palavras: “sob a vossa proteção
recorremos a vós, Santa Mãe de Deus: não desprezeis as súplicas de nós que
estamos na prova, e livrai-nos sempre de todos os perigos, ó Virgem gloriosa e
bendita!” (Do Breviário Romano).


Garante-nos
o Papa que “como Medianeira materna, Maria apresenta a Cristo os nossos
desejos, as nossas súplicas e transmite-nos os dons divinos, intercedendo
continuamente em nosso favor.” (ibidem)


Sobre
a Sua mediação materna o Concílio tirou qualquer dúvida:  Maria, “com a
sua multiforme intercessão, continua a alcançar-nos os dons da salvação eterna”
(LG, 62).


Na
Encíclica Redemptoris mater, o Papa recorda que “a mediação de Maria está
intimamente ligada à sua maternidade e possui um caráter especificamente
maternal, que a distingue da mediação das outras criaturas. Deste ponto de
vista, Ela é única no seu gênero e singularmente eficaz.” (n.38)


O
título “Mãe na ordem da graça” esclarece que a Virgem coopera com Cristo no
renascimento espiritual da humanidade. E este é o grande papel de Maria hoje na
vida da Igreja.


É
sempre bom recordar que a mediação materna de Maria não é contraditória com
a  única e perfeita mediação de Cristo. O Concílio, depois de ter
mencionado Maria “Medianeira”, esclareceu: “Mas isto entende-se de maneira que
nada tire nem acrescente à dignidade e eficácia do único Mediador, que é
Cristo” (LG, 62).  “A função maternal de Maria em relação aos homens de
modo algum ofusca ou diminui esta única mediação de Cristo; antes, manifesta a
sua eficácia” (LG, 60).


Diz
ainda o Concílio: “Com efeito, todo o influxo salvador da Virgem Santíssima
sobre os homens se deve ao beneplácito divino e não a qualquer necessidade;
deriva da abundância dos méritos de Cristo, funda-se na Sua mediação e dela
depende inteiramente, haurindo aí toda a sua eficácia” (LG, 60).


Isto
quer dizer que a mediação da Mãe da Igreja por seus filhos não é uma mediação
“paralela”, nem autônoma, mas subordinada à de Cristo. Diz o Concílio: “De modo
nenhum impede a união imediata dos fiéis com Cristo, antes a favorece” (ibid.).


A
mediação materna de Maria é um grande dom do Pai à humanidade. Por isso o
Concílio conclui dizendo: “Esta função subordinada de Maria, não hesita a
Igreja em proclamá-la; sente-a constantemente e inculca-a nos fiéis…” (ibid.).


Na
sua peregrinação terrena, a Igreja experimenta continuamente a eficácia da ação
da “Mãe na ordem da graça”.


Ela
tem um lugar especial no coração de cada filho. Não é um sentimento
superficial, mas afetivo, real, consciente, vivo, arraigado, e que impele os
cristãos de ontem e de hoje a recorrerem sempre a Maria, para entrarem em
comunhão mais íntima com Cristo.


Depois
da mais antiga oração, formulada no Egito pelas comunidades cristãs do século
II para implorar à “Mãe de Deus” proteção no perigo, multiplicaram-se outras
invocações.  Ensina o nosso Papa que: “Hoje, a oração mais comum é a Ave
Maria, cuja primeira parte é composta de palavras tiradas do Evangelho (cf. Lc.
1,28.42). Os cristãos aprendem a rezá-la entre as paredes domésticas, desde os
mais tenros anos, recebendo-a como um dom precioso que deve ser conservado
durante toda a vida. Esta mesma oração, repetida dezenas de vezes no Rosário,
ajuda muitos fiéis a entrar na contemplação orante dos mistérios evangélicos e
a permanecer às vezes, durante muito tempo, em contato íntimo com a Mãe de
Jesus. Desde a Idade Média, a Ave Maria é a oração mais comum de todos os
crentes, que pedem a Santa Mãe do Senhor que os acompanhe e proteja no caminho
da existência quotidiana”.  (cf. Exort. Apost. Marialis cultus, 42-55).


Além
disso, manifestando o seu amor a Maria, o povo multiplica as expressões da sua
devoção: hinos, orações, composições poéticas, quadros, imagens, basílicas,
etc. A piedade mariana fez surgir uma riquíssima produção artística no mundo
todo: pintores, escultores, músicos e poetas deixaram obras-primas que mostram
a grandeza da Virgem e nos ajudam a compreender melhor o sentido e valor da
sua  contribuição na obra da redenção.


Maria
une não só os cristãos atuantes, mas também o povo simples e até os que estão
afastados. Para esses, muitas vezes Maria é o único vínculo com a vida da
Igreja.


Maria
nos educa a viver na fé em todas as  situações da vida, com  audácia
e perseverança constante. A sua presença na Igreja ensina os cristãos a
porem-se cada dia à escuta da Palavra do Senhor. O exemplo de Maria faz com que
a Igreja aprenda o valor do silêncio. O silêncio de Maria é sobretudo sabedoria
e acolhimento da Palavra.


Maria
ensina à Igreja o valor de uma existência humilde e escondida em Nazaré.


A
Igreja aprenda a imitá-la no seu caminho quotidiano. E assim, unida com a Mãe,
conforma-se cada vez mais com seu Esposo.


A
Igreja vive de fé, e aprendeu esta fé “naquela que acreditou que teriam
cumprimento as coisas que lhe foram ditas da parte do Senhor” (Lc 1, 45).


Maria
é para a Igreja também modelo de esperança. Ao escutar a mensagem do anjo, a
Virgem é a primeira a acreditar no Reino que o seu Filho veio implantar na
terra. E ela permanece firme nesta esperança junto da cruz do Filho, à espera
da realização da promessa divina. Ela é, pois, para a Igreja a Mãe da
esperança, que encoraja e guia os seus filhos na expectativa do Reino, mesmo
entre as horas trágicas de nossa vida e da história.


Em
Maria, a Igreja tem o modelo da sua caridade. Graças à caridade de Maria
foi  possível conservar em todos os tempos no interior da Igreja a
concórdia e o amor fraterno.


E
também na sua missão apostólica, a Igreja olha para Maria, como ensinou o
Concílio:


“Na
sua ação apostólica, a Igreja olha com razão para aquela que gerou a Cristo, o
qual foi concebido por ação do Espírito Santo e nasceu da Virgem precisamente
para nascer e crescer também no coração dos fiéis, por meio da Igreja. E, na
sua vida, deu a Virgem exemplo daquele afeto maternal de que devem estar
animados todos quantos cooperam na missão apostólica que a Igreja tem de
regenerar os homens” (LG, 65).


 



Ressureição






A
Igreja Católica possui fórmulas dogmáticas que contém os principais pontos de
sua fé e são utilizadas tanto na Liturgia quanto na Catequese, são os chamados
"símbolos". Sendo assim, tem-se no Símbolo Apostólico a seguinte
expressão: "Creio [...] na ressurreição da carne..." e no Símbolo
Niceno-constantinopolitano: "[...] E espero a ressurreição dos mortos...",
portanto, as duas expressões estão corretas.


A
Congregação para a Doutrina da Fé percebeu que em certos missais em algumas
partes do mundo a palavra "carne" fora substituída pela palavra
"corpo", por isso, no dia 14 de dezembro de 1983, sob a presidência
do então Cardeal Joseph Ratzinger, emitiu o documento "Decisões sobre a
tradução do artigo ‘Carnis resurrectionem’ do Símbolo Apostólico"
[1], no qual pediu que todas as
Conferências Episcopais usassem a tradução literal da expressão que é
"ressurreição da carne" e não outras semelhantes.


A
questão é bastante profunda, pois existe uma corrente teológica que insiste
erroneamente em afirmar que existe uma ressurreição logo após a morte. É comum
durante exéquias ou em homilias ouvir que aquele irmão que está sendo velado já
ressuscitou. É comum, mas, é incorreto, pois a Igreja ensina que a ressurreição
será somente no final dos tempos.


A
Igreja crê que ao afirmar a ressurreição da carne está sendo mais clara e
enfática no fato de que aquela carne que está sendo velada e sepultada é que
ressuscitará no último dia. No dia 17 de março de 1979, a mesma Congregação
para a Doutrina da Fé emitiu uma carta versando sobre "questões referentes
à escatologia", a seguir transcrita:


"Esta
Sagrada Congregação, responsável pela promoção e a proteção da doutrina da fé,
quer aqui lembrar o que a Igreja em nome de Cristo ensina, de modo especial a respeito
do que acontece entre a morte do cristão e a ressurreição universal.


1. A Igreja crê na ressurreição dos
mortos.


2. A Igreja entende que a ressurreição se
refere ao homem todo; para os eleitos, ela outra não é senão a extensão da
própria ressurreição de Cristo aos homens.


3. A Igreja afirma a continuação e a
subsistência, depois da morte, de um elemento espiritual dotado de consciência
e vontade, de modo a existir no tempo intermédio o próprio ‘eu humano’,
carecendo porém do complemento do corpo. Para designar este elemento, a Igreja
emprega o termo ‘alma’, consagrado pelo uso da Sagrada Escritura e da Tradição.
Embora não ignore que este termo possui diversos sentidos na Bíblia, julga,
todavia, que não se pode dar nenhuma razão válida para rechaçá-lo e, ao mesmo
tempo, julga ser absolutamente necessário um termo de linguagem para sustentar
a fé do cristãos.


4. A Igreja exclui toda forma de
pensamento ou de expressão que torne absurdo ou ininteligível seu modo de orar,
seus ritos fúnebres, seu culto dos mortos - realidades estas que,
substancialmente, constituem lugares teológicos.


5. A Igreja, em conformidade com as
Sagradas Escrituras, espera ‘a gloriosa manifestação de nosso Senhor Jesus
Cristo’, que, aliás, ela crê distinta e ulterior em comparação com a condição
dos homens imediatamente após a morte.


6. A Igreja, em seu ensinamento sobre a
condição do homem depois da morte, exclui, porém, qualquer explicação que
esvazie o sentido da Assunção da Virgem Maria no que tem de único; a saber,
nesse sentido, que a glorificação corpórea da Virgem é a antecipação da
glorificação reservada a todos os eleitos.


7. A Igreja, em adesão fiel ao Novo
Testamento e à Tradição, crê na felicidade dos justos que um dia estarão em
Cristo. Ela crê no castigo eterno que espera o pecador, que será privado da
visão de Deus, e na repercussão desta pena em todo seu ser. Crê, enfim, que
para os eleitos possa haver uma eventual purificação prévia à visão divina,
totalmente diversa, porém, do castigo dos condenados. É isso que a Igreja
entende quando fala do inferno e do purgatório.


Quando
se trata da condição do homem depois da morte é preciso precaver-se, de modo
especial, do perigo de representações arbitrárias e baseadas só na imaginação,
pois seus excessos formam parte importante das dificuldades que amiúde a fé
cristã encontra. As imagens usadas pela Sagrada Escritura, no entanto, merecem
respeito. É necessário compreender o significado profundo das mesmas, evitando
o perigo de atenuá-las demais, pois isso vale muitas vezes a esvaziar de seu
conteúdo as realidades que estas imagens representam.


Nem
a Sagrada Escritura, nem os teólogos fornecem luz suficiente para uma descrição
adequada da vida depois da morte. Os fiéis cristãos devem manter firmemente
estes dois pontos essenciais: por um lado, crer na continuidade fundamental
existente, em virtude do Espírito Santo, entre a vida presente em Cristo e a
vida futura (pois a caridade é a lei do reino de Deus, e pela nossa caridade
exercida na terra se medirá nossa participação na glória divina no céu); mas,
por outro lado, o cristão deve estar consciente da ruptura radical que há entre
a vida presente a futura, já que a economia da fé é substituída pela economia
da luz plena, e nós estaremos em Cristo e ‘veremos Deus’; e nestas promessas e
mistério consiste essencialmente nossa esperança. se a imaginação não consegue
chegar até aí, o coração chega instintivamente e em profundidade." (DH
4650-4659)


Como
se vê, o documento acima é bastante claro quanto à crença católica de que
somente existirá uma ressurreição no final dos tempos, que não será simbólica,
mas abrangerá o corpo e a alma do indivíduo. Como isso acontecerá é um mistério
inalcançável à mente humana.


No
ano de 1990, a Comissão Teológica Internacional, ligada à Congregação para a
Doutrina da Fé, emitiu um parecer - sem caráter doutrinal - intitulado
"Algumas questões atuais de escatologia", que fala que a ressurreição
somente acontecerá na chamada parusía, ou seja, na volta de Jesus Cristo, num
acontecimento histórico e futuro, derrubando por terra os dizeres dos teólogos
modernistas.


Além
disso, a Igreja deixa claro que somente Maria Santíssima ressuscitou, na
chamada "Assunção", todos os demais aguardam a volta de Jesus Cristo,
embora seja sabido que a causa da ressurreição de todos, no final, é a
ressurreição do próprio Cristo, fonte da ressurreição de todos os mortos e
vivos. Na glória de Deus todos estarão de corpo e alma, por isso, ressurreição
dos mortos ou ressurreição da carne.





Origem de Jesus






Muito tem
se questionado qual a origem de Jesus Cristo, mas no livro Sagrado nos dar
estas respostas principalmente no evangelho segundo São João, então vamos:





João 1:14
- > E a palavra se fez homem e habitou entre nós. E nós a contemplamos a sua
glória : glória do Filho único do Pai, cheio de amor e fidelidade.


João 3:16
- > Pois Deus amou de tal forma o mundo, que entregou o seu Filho único,
para que todo o que nele acredite não morra, mas tenha a vida eterna.


João 8:58
- > Jesus respondeu : " Eu garanto a vocês, antes que Abraão existisse,
Eu Sou".


João 17:5
- > E agora, Pai glorifica-me junto a ti, com a glória que eu tinha junto a
ti, com a glória que eu tinha junto de ti, antes que o mundo existisse".


João 8:23
-> Jesus continuo a falar: " Vocês são daqui de baixo, eu sou lá de
cima, vocês são deste mundo, mas eu não sou deste mundo.


João 3:12
-> Se vocês não acreditam quando eu falo das coisas da terra, como poderão
acreditar quando lhes falar das coisas do Céu ?


João 3:13
- > Ninguém subiu ao Céu, a não ser aquele que desceu do Céu : o Filho do
Homem.


I João
4:9 - > Nisto se torna visível o amor de Deus entre nós : Deus enviou o seu
filho único a este mundo, para dar-nos a vida por meio dele.


Comentário:
Enfim conclui-se sua origem é primeiramente espiritual e segunda quando assume
sua encarnação, viveu entre os homens com a única finalidade salva a todos nós.















História da Igreja .Caminho de vida - Preparação
para a Crisma Livro 2. Autor Padre Alfieri Eduardo Bompani. Editora Santuário.





História da igreja. Disponivel em: http://www.catequisar.com.br/texto/materia/dout/lv03/09.htm.
Acessado em: 27/04/2015





Imagens e Santos. Disponível em: http://formacao.cancaonova.com/espiritualidade/devocao/por-que-a-igreja-catolica-cultua-a-imagem-de-santos.
Acessado em: 27/04/15





Nossa Senhora. Disponível em: http://blog.cancaonova.com/felipeaquino/2012/11/28/o-papel-de-maria-na-igreja/.
Acessado em: 27/04/15





Ressurreição. Disponível em https://padrepauloricardo.org/episodios/ressurreicao-dos-mortos-ou-ressurreicao-da-carne.
Acessado em: 27/04/15





Edito de Milão. Disponível em:
http://www.universocatolico.com.br/index.php?/o-edito-de-milao.html. Acessado
em: 27/04/15















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